Colocado por: FFLS
Hoje o NB apresentou-me uma proposta de um novo produto que não sei se será melhor que a taxa fixa. Consiste no seguinte, posso fazer uma espécie de taxa fixa durante alguns anos em que se fixa o valor da minha prestação indexada à taxa (+spread) na data da assinatura. Caso a taxa suba fico em dívida com o remanescente que será diluído no restante prazo do empréstimo, caso a taxa desça o valor da diferença é abatido ao valor em dívida.
Colocado por: FajaConheco um caso de uma empresa publica onde toda a gente tem de picar o ponto, mas e so e apenas isso, depois vao todos a sua vida, incluindo os chefes, como os proprios chefes o fazem, aquilo e uma bandalheira! Inclusive alguns funcionarios de categorias inferiores, adoram tirar fotos ao carro do chefe quando ele vai ao supermercado ou quando apenas vai para casa, para estarem sempre "seguros" que ele nao se estica!
Outra empresa publica, esta "instituido por eles proprios" que cada funcionario pode "tirar" 2 meios dias por semana para tratarem das suas coisas pessoais!
Colocado por: FajaConheco um caso de uma empresa publica onde toda a gente tem de picar o ponto, mas e so e apenas isso, depois vao todos a sua vida, incluindo os chefes, como os proprios chefes o fazem, aquilo e uma bandalheira! Inclusive alguns funcionarios de categorias inferiores, adoram tirar fotos ao carro do chefe quando ele vai ao supermercado ou quando apenas vai para casa, para estarem sempre "seguros" que ele nao se estica!
Outra empresa publica, esta "instituido por eles proprios" que cada funcionario pode "tirar" 2 meios dias por semana para tratarem das suas coisas pessoais!
Colocado por: ferreiraj125https://www.reddit.com/r/literaciafinanceira/comments/yz8yx9/a_euribor_tem_um_teto_m%C3%A1ximo_at%C3%A9_onde_isto_dispara/É o que digo. Uma parte substancial das pessoas que fazem empréstimo não fazem a mais pequena ideia de como varia a euribor.
Colocado por: AMG1A maioria das situações que apontou sairam de denuncias de alguém. Caso contrário não as conhecíamos.
Tambem não estou convicto de que nao tenham tido qualquer efeito, nem que seja o de desmotivar quem pretenda repetir.
Depois, em favor a transparência, também convém não misturar tudo senão, daqui a pouco chegamos ao "são todos uns ladrões", o que na prática não nos leva a lado nenhum.
Quanto aos casos que indicou:
1. Uma situação em que médicos registam a presença de colegas, mas que ainda está em investigação (desde 2019), mas o caso nasceu da denuncia de um colega. Isto mostra que a denuncia serve para alguma coisa.
2. Caso de 2013 em que alguns medicos se recusavam a "marcar o ponto". Em principio, nao estavam ausentes, ou pelo menos nao é mencionado. Pelo que percebi seria mais uma espécie de resistência ao controlo, mas há que compreender, os srs. medicos em Portugal sempre se acharam ums deuses na terra e deviam ver isto como uma coisa de operários.
3. Os deputados do PSD que abriam o sistema informatico com o acesso de colegas que nao estavam no parlamento. Como a assiduidade era controlada por esses acessos, acabavam por estar formalmente presentes, mas na verdade ausentes. Os dois deputadis.em causa safaram-se com um pormenor juridico, mas a verdade é que nehum dos dois voltou na legislatura seguinte e um deles (José Silvano) creio que até era secretario geral ou pelo.menos muito.proximo do Rui Riu que o defendeu e pagou seguramente "um preço" por isso. Mais importante ainda o sistema de controlo da assiduidade foi alterado para nao permitir esta "esperteza".
4. ISQ, julgo que nao é um organismo público, ou seja é uma entidade de direito privada. Aparentemente o caso adquire relevância porque o ISQ recebe muitos apoios públicos. A ser assim estamos perante uma originalidade. Será Agora que a ideia é escrutinar como e as empresas privadas, que recebem ajudas ou apoios publicos, escolhem remunerar os seus colaboradores?
Se a ideia for mesmo essa eu posso avançar já com pelo menos uma 10 ou 20 grandes empresas que tem exatamente a mesma pratica do ISQ nesta matéria, talvez até sejam esquemas um pouco mais sofisticados porque esta do ISQ vender o carro por 50€ ao colaborador e mesmo coisa de toscos.
Este tema dos carros para uso pessoal e de como os mesmo passam da esfera das empresas para os seus trabalhadores tem mesmo muito que se lhe diga, mas porque constitui um enorme esquema de fuga aos impostos, mas isso é outro tema.
Em conclusão dos 4 casos 2 deles aparentente configuram fraude, mas um deles ainda não chegou ao fim e o outro, embora os autores tenham sido ilibados em tribunal, acabaram talvez por pagarem um preço elevado.
Tal como disse no principio, denunciar estas situações tem sempre algum resultado.
Colocado por: b3dukes
Esse conceito já não aparecia no mercado há uns anos, mas já foi moda em outros tempos, se tiver a consciência que pode chegar ao ponto de estar a pagar uma prestação e a amortizar menos do que o que está a aumentar á divida, no limite pode estar 10 anos a pagar uma prestação mensal, e ao fim desses 10 anos dever mais ao banco do que o que pediu.
Se viver bem com isso é sempre uma opção, eu não consideraria.
Colocado por: hangasAh e tal.. se calhar este tipo de inflação maioritariamente por via da energia e problemas nas cadeias de produção não se resolve com a regra geral de subida de juros.
Já entre 2005 e 2008 usaram a mesma receita para um problema de inflação diferente.. para depois terem que inverter a receita e passamos 10 anos em taxas negativas.
Já a FED anunciou o mesmo em relação aos US esta semana.. "se calhar vamos subir as taxas bem mais devagar em 2023."
Cheira-me que vamos pelo mesmo caminho...
Colocado por: FFLS
Se avançar com essa opção a ideia seria fazer no máximo 3/4 anos.
A não ser que a taxa suba muito mais, a diferença entre o que vou ficar a dever no final não deverá ser assim tanta.
Ou será que estou a ver mal?
A minha ideia e não sei se estou a pensar bem é o seguinte, vamos supor que faço por 4 anos e que a taxa vai estar acima do valor atual durante 2 anos, neste caso irei estar a pagar a menos e fico com mais capital em divida mas se nos 2 anos seguintes a taxa baixar, irei estar a pagar mais que o suposto e a amortizar e talvez entre o deve e o haver a coisa não fique muito diferente.
Colocado por: hangasJá entre 2005 e 2008 usaram a mesma receita para um problema de inflação diferente.. para depois terem que inverter a receita e passamos 10 anos em taxas negativas.
Colocado por: PedroNunes24
Agrandediferença é que para resolver esta recessão já não podem descer mais os juros para estimular a economia.
A minha aposta e estratégia financeira continuam as mesmas que já referi há meses: Vamos entrar em recessão, desistir de subir os juros e a inflação vai abrandar mas não vai voltar aos 2% tão cedo.
O UK já estima que só vai recuperar o poder de compra pré-pandemia em 2027/2028.
https://www.ft.com/content/5f081f77-ed30-4a06-864e-7e4cc3204017
Colocado por: NMGSA grande diferença com 2008 2009 2010 é a inflação, na altura estava controlada (+- 1,5 a 2%) o que permitiu baixar as taxas para estimular o consumo...agora temos inflação de 10%.