Colocado por: NTORION
Acho que 1 deposito devia bastar, mas não incidir a minha opinião a qq carro em concreto mas sim no geral, 1 eletrico, com 300km de autonomia anunciada, duvido q faça porto - faro com menos de 3 paragens... claro que se for de AE e sempre a 90kmh...
Colocado por: ricardoantunes
Tu num ICE, do Porto a Faro só paravas 1 vez?
Eu de Coimbra a Lagos parei 3x, cerca de 15m cada. E confesso que me soube bem esticar as pernas. Apesar de ter esticado o tempo da viagem em 45m, cheguei lá melhor fisicamente.
Colocado por: mafgod"Em deslocações superiores à autonomia do VE, é por vezes mais rápido parar mais vezes do que menos"
Para quem não tem um VE ou mesmo quem tenha mas não faça viagens superiores à autonomia, pode parecer estranho a minha afirmação.
Mas é, regra geral, a verdade.
Primeiro, vou desconstruir o que normalmente se afirma sobre os carregamentos dos VEs:
- carregamento em 20min dos 20 aos 80%
Era bom que fosse sempre verdade, mas, para isso, é preciso que todos os fatores ajudem: temperatura ideal da bateria, capacidade do posto, chegar próximo dos 20 e sair aos 80%.
Se a bateria do VE não tiver a temperatura ideal, a velocidade de carregamento é diminuida, temos os casos do Leaf conhecido como rapidgate que diminui a velocidade porque a bateria está demasiado quente e de outros VEs com climatização da bateria, tesla por exemplo, que tem o coldgate, bateria demasiado fria para permitir a velocidade máxima de carregamento.
- potência de carregamento de 150kW
Outra das frases bombásticas de propaganda. Sim, o VE tem essa capacidade de carregaratéao 150kW. MAS, uma vez mais, em condições óptimas: temperatura da bateria ideal, capacidade do posto e... curva de carga do VE.
Há VEs que tem uma curva de carga mais ou menos linear e realmente mantém potências bem altas de carregamento, atingindo o pico por algum tempo ou próximo.... enquanto outros, só conseguem manter essa potência máxima por breves momentos.
Obviamente que, para potências acima de 50kW, terá de se usar os PCUR, os PCRs só permitem até 50kW.
- carregamento acima de 80% é muito lento
Sim, verdade em praticamente todos os VEs. Pode não ser aos 80% exatos... há uns que começam bem antes e outros acima dos 90%. É preciso conhecer o seu VE para não estar agarrado ao posto para colocar mais uns 10% que vai demorar o mesmo tempo que levou até aos 80%.
Infelizmente, muitos donos de VEs não conhecem o carro que tem e ficam 1h ou mais num PCR a carregar praticamente nada... mais valia a nível económico e de tempo, quando atingir os 80% (ou quando visse que a velocidade de carga é demasiado lenta) seguir viagem ou mudar para um posto de carga lento. Há VEs que num posto rápido podem estar a carregar abaixo dos 22kW e se o VE suportar carregamento trifásico poderiam usar um posto normal trifásico que seria mais rápido e muito provavelmente mais barato. além de que, libertaria o PCR para quem realmente precisasse e pudesse carregar a potências altas.
O que recomendo e faço é.... num PCR carregar a energia necessária até ao destino ou posto seguinte mais uma folga de uns 10% para algum contratempo e a eventual necessiade de me deslocar a um posto no destino caso não o possa fazer lá.
Colocado por: ricardoantunesTu num ICE, do Porto a Faro só paravas 1 vez?
Colocado por: gil.alvesTem de me levar onde quero, quando quero e sem me fazer pensar!...Não tem de se deslocar à bomba para abastecer? :-)
Colocado por: gil.alvesEu sou dos cépticos, que o modelo "carro a pilhas" não é modelo sustentável.Confirma-se, é mesmo céptico e desatualizado :-)
Menos ainda em Portugal...
falta de poder de compra
falta de habitação para carregamento solar
Rede deficitária (e já cara)
Estilo de condução...
Colocado por: mafgodNos primeiros tempos, no grupo de amigos e de colegas de trabalho, ainda os picava de modo a considerarem um VE como um segundo ou mesmo primeiro carro.
Agora, sou de opinião, quantos menos VEs melhor:
- menos interessados em comprar, irá baixar a procura, logo, menos procura menor preço, sejam usados ou novos
- menos utilizadores, menor a probabilidade de estarem a usar um PCR e a carregar a velocidadade de um PCN ou estarem ligados sem carregar (bem, tb há uns ICEs e hibridos plugins....)
- menos VEs, menor interesse no estado em taxar os VEs a nível de IUC e de deixar cair algumas isenções
- menos trocas de ICEs para VEs, o estado continua a arrecadar ISP e IVA do xixi de dinossauro, as oficinas continuam a faturar e as marcas continuam a faturar no pós-venda
Colocado por: mafgodNão tem de se deslocar à bomba para abastecer? :-):)
Colocado por: mafgodConfirma-se, é mesmo céptico e desatualizado :-)
Colocado por: gil.alvesEm Portugal com a falta de poder de compra é como nos de combustão. Somos o lixo e sobras da Europa ou só temos poder para comprar latas…
Colocado por: gil.alvesMas digam-me se isto é "normal" - As contas de cabeça e "preocupação"/atenção que um pagador tem de ter para usar um "carro".
Somos escravos da porcaria do telem. quando fica sem bateria agora de um carro?!?!?...
Tem de me levar onde quero, quando quero e sem me fazer pensar!...
Colocado por: gil.alvesJá há estudos de alternativas (electrificação de estradas), entre coisas mais simples como lugares de parque com placas por indução…
Colocado por: Carvai
Atendendo á quota de mercado de carros novos que a MB e a BMW têm em Portugal (das maiores da Europa) compramos umas latas muito caras.
Então no mercado de usados estas 2 marcas lideram por larga margem.
Colocado por: Bruno.AlvesO carregamento por indução funciona em casa de cada um de nós, porque é sempre o mesmo carro na mesma posição. Mas tem perdas significativas e o tempo que se ganha em relação a encaixar o cabo de uma wallbox, honestamente, não é relevante. E com perdas adicionais vem custo adicional --> mais energia tirada da tomada para a mesma energia que entra na bateria.Sobre a questão do carregamnto por indução, na Noruega, já há em testes :-) e não é assim tão mau.
Como solução de massas, não é viável. A indução tem distâncias muito baixas entre o emissor e o colector. Maiores distâncias são perdas adicionais. Ora os carros têm alguras diferentes, larguras diferentes, posições necessariamente diferentes nos colectores, têm suspensões, as estradas têm buracos, ...
Colocado por: AiOGajo
Não sei como existem pessoas que fazem essas viagens de mais de 400km ao volante. Não tenho pachorra especialmente se viajar com crianças no carro
Colocado por: mafgodSobre a questão do carregamnto por indução, na Noruega,já há em testes:-) e não é assim tão mau.
A minha opinião pessoal sobre a indução, é uma solução que não vai resolver nenhum problema atualmnte.
Os problemas atualmente, colocação do VE em carga num PCR que em alguns casos é quase impossível ou tem de se transgredir o código da estrada, podem continuar a existir por indução e até existirem outros.
Colocado por: mafgodfazem em AE a cumprir os limites quase 300km...
Colocado por: eu
Antes da pandemia eu fazia uma Road Trip pela Europa todos os anos, com duas crianças.
Foi das coisas mais memoráveis que já fiz, e as crianças (agora adultos) nunca mais vão esquecer aquelas aventuras e os momentos maravilhosos que passámos juntos nestas viagens. E por vezes fazíamos 800 Km por dia!
Conclusão: somos todos diferentes.
Colocado por: AiOGajoTenho colegas que para virem de França com o carro apanham o avião e mandam o carro carregado com as tralhas por uma transportadora para cá... e para vir embora fazem o inverso.
Não sei como existem pessoas que fazem essas viagens de mais de 400km ao volante. Não tenho pachorra especialmente se viajar com crianças no carroEcom os limites de velocidade que temos. Já fiz Lisboa-Porto de carro com crianças em que demorei mais de 5 horas, não por causa da velocidade ou tráfego mas porque as criança precisavam de cuidados (anda 100km uma quer fazer xixi, anda 50km uma quer fazer cocó, anda mais 50km e quer uma coisa que está na mala, etc).
Não tenho pachorra por muito confortável que seja o carro.
Colocado por: Dom
Fiz 1400km há duas semanas para França com um bebé de 1 mês e foi super tranquilo. Mas se fosse de elétrico provavelmente não estaria tão bem disposto visto que com o ICE só tive de atestar uma vez ahah
A parte engraçada de fazer tantos quilómetros de seguida é que as viagens dentro do nosso Portugal parecem bem mais curtas.
No entanto, os limites são diferentes. Em França existem AEs com limite de 130km/h, na Alemanha algumas nem limite têm, na Polónia existe limite de 140km/h, etc etc. São velocidades legais que já permitem poupar uns poucos minutos.
Colocado por: Dom
Fiz 1400km há duas semanas para França com um bebé de 1 mês e foi super tranquilo. Mas se fosse de elétrico provavelmente não estaria tão bem disposto visto que com o ICE só tive de atestar uma vez ahah
A parte engraçada de fazer tantos quilómetros de seguida é que as viagens dentro do nosso Portugal parecem bem mais curtas.
No entanto, os limites são diferentes. Em França existem AEs com limite de 130km/h, na Alemanha algumas nem limite têm, na Polónia existe limite de 140km/h, etc etc. São velocidades legais que já permitem poupar uns poucos minutos.