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  1. "Em deslocações superiores à autonomia do VE, é por vezes mais rápido parar mais vezes do que menos"

    Para quem não tem um VE ou mesmo quem tenha mas não faça viagens superiores à autonomia, pode parecer estranho a minha afirmação.
    Mas é, regra geral, a verdade.

    Primeiro, vou desconstruir o que normalmente se afirma sobre os carregamentos dos VEs:
    - carregamento em 20min dos 20 aos 80%
    Era bom que fosse sempre verdade, mas, para isso, é preciso que todos os fatores ajudem: temperatura ideal da bateria, capacidade do posto, chegar próximo dos 20 e sair aos 80%.
    Se a bateria do VE não tiver a temperatura ideal, a velocidade de carregamento é diminuida, temos os casos do Leaf conhecido como rapidgate que diminui a velocidade porque a bateria está demasiado quente e de outros VEs com climatização da bateria, tesla por exemplo, que tem o coldgate, bateria demasiado fria para permitir a velocidade máxima de carregamento.
    - potência de carregamento de 150kW
    Outra das frases bombásticas de propaganda. Sim, o VE tem essa capacidade de carregar até ao 150kW. MAS, uma vez mais, em condições óptimas: temperatura da bateria ideal, capacidade do posto e... curva de carga do VE.
    Há VEs que tem uma curva de carga mais ou menos linear e realmente mantém potências bem altas de carregamento, atingindo o pico por algum tempo ou próximo.... enquanto outros, só conseguem manter essa potência máxima por breves momentos.
    Obviamente que, para potências acima de 50kW, terá de se usar os PCUR, os PCRs só permitem até 50kW.
    - carregamento acima de 80% é muito lento
    Sim, verdade em praticamente todos os VEs. Pode não ser aos 80% exatos... há uns que começam bem antes e outros acima dos 90%. É preciso conhecer o seu VE para não estar agarrado ao posto para colocar mais uns 10% que vai demorar o mesmo tempo que levou até aos 80%.
    Infelizmente, muitos donos de VEs não conhecem o carro que tem e ficam 1h ou mais num PCR a carregar praticamente nada... mais valia a nível económico e de tempo, quando atingir os 80% (ou quando visse que a velocidade de carga é demasiado lenta) seguir viagem ou mudar para um posto de carga lento. Há VEs que num posto rápido podem estar a carregar abaixo dos 22kW e se o VE suportar carregamento trifásico poderiam usar um posto normal trifásico que seria mais rápido e muito provavelmente mais barato. além de que, libertaria o PCR para quem realmente precisasse e pudesse carregar a potências altas.

    O que recomendo e faço é.... num PCR carregar a energia necessária até ao destino ou posto seguinte mais uma folga de uns 10% para algum contratempo e a eventual necessiade de me deslocar a um posto no destino caso não o possa fazer lá.
  2. Colocado por: NTORION

    Acho que 1 deposito devia bastar, mas não incidir a minha opinião a qq carro em concreto mas sim no geral, 1 eletrico, com 300km de autonomia anunciada, duvido q faça porto - faro com menos de 3 paragens... claro que se for de AE e sempre a 90kmh...


    Tu num ICE, do Porto a Faro só paravas 1 vez?
    Eu de Coimbra a Lagos parei 3x, cerca de 15m cada. E confesso que me soube bem esticar as pernas. Apesar de ter esticado o tempo da viagem em 45m, cheguei lá melhor fisicamente.
    Concordam com este comentário: mafgod, eu
    Estas pessoas agradeceram este comentário: mafgod
  3. Colocado por: ricardoantunes

    Tu num ICE, do Porto a Faro só paravas 1 vez?
    Eu de Coimbra a Lagos parei 3x, cerca de 15m cada. E confesso que me soube bem esticar as pernas. Apesar de ter esticado o tempo da viagem em 45m, cheguei lá melhor fisicamente.



    E Cruise Control a 110
  4. Colocado por: mafgod"Em deslocações superiores à autonomia do VE, é por vezes mais rápido parar mais vezes do que menos"

    Para quem não tem um VE ou mesmo quem tenha mas não faça viagens superiores à autonomia, pode parecer estranho a minha afirmação.
    Mas é, regra geral, a verdade.

    Primeiro, vou desconstruir o que normalmente se afirma sobre os carregamentos dos VEs:
    - carregamento em 20min dos 20 aos 80%
    Era bom que fosse sempre verdade, mas, para isso, é preciso que todos os fatores ajudem: temperatura ideal da bateria, capacidade do posto, chegar próximo dos 20 e sair aos 80%.
    Se a bateria do VE não tiver a temperatura ideal, a velocidade de carregamento é diminuida, temos os casos do Leaf conhecido como rapidgate que diminui a velocidade porque a bateria está demasiado quente e de outros VEs com climatização da bateria, tesla por exemplo, que tem o coldgate, bateria demasiado fria para permitir a velocidade máxima de carregamento.
    - potência de carregamento de 150kW
    Outra das frases bombásticas de propaganda. Sim, o VE tem essa capacidade de carregaratéao 150kW. MAS, uma vez mais, em condições óptimas: temperatura da bateria ideal, capacidade do posto e... curva de carga do VE.
    Há VEs que tem uma curva de carga mais ou menos linear e realmente mantém potências bem altas de carregamento, atingindo o pico por algum tempo ou próximo.... enquanto outros, só conseguem manter essa potência máxima por breves momentos.
    Obviamente que, para potências acima de 50kW, terá de se usar os PCUR, os PCRs só permitem até 50kW.
    - carregamento acima de 80% é muito lento
    Sim, verdade em praticamente todos os VEs. Pode não ser aos 80% exatos... há uns que começam bem antes e outros acima dos 90%. É preciso conhecer o seu VE para não estar agarrado ao posto para colocar mais uns 10% que vai demorar o mesmo tempo que levou até aos 80%.
    Infelizmente, muitos donos de VEs não conhecem o carro que tem e ficam 1h ou mais num PCR a carregar praticamente nada... mais valia a nível económico e de tempo, quando atingir os 80% (ou quando visse que a velocidade de carga é demasiado lenta) seguir viagem ou mudar para um posto de carga lento. Há VEs que num posto rápido podem estar a carregar abaixo dos 22kW e se o VE suportar carregamento trifásico poderiam usar um posto normal trifásico que seria mais rápido e muito provavelmente mais barato. além de que, libertaria o PCR para quem realmente precisasse e pudesse carregar a potências altas.

    O que recomendo e faço é.... num PCR carregar a energia necessária até ao destino ou posto seguinte mais uma folga de uns 10% para algum contratempo e a eventual necessiade de me deslocar a um posto no destino caso não o possa fazer lá.


    Sem querer ser mau...
    Mas digam-me se isto é "normal" - As contas de cabeça e "preocupação"/atenção que um pagador tem de ter para usar um "carro".
    Somos escravos da porcaria do telem. quando fica sem bateria agora de um carro?!?!?...
    Tem de me levar onde quero, quando quero e sem me fazer pensar!...

    Eu sou dos cépticos, que o modelo "carro a pilhas" não é modelo sustentável.
    Menos ainda em Portugal...
    falta de poder de compra
    falta de habitação para carregamento solar
    Rede deficitária (e já cara)
    Estilo de condução...

    Mas pronto... opiniões!
    Off I go...
    Concordam com este comentário: pkasa
  5. Colocado por: ricardoantunesTu num ICE, do Porto a Faro só paravas 1 vez?


    Não faço ideia, pq nunca fiz esse trajeto. Mas faço por ex Torres Vedras - Manta Rota, sem qq paragem, ainda recentemente o fiz, tanto na ida como na volta, sendo q na ida fui pela nacional a partir de Grândola... Desde que os putos estejam sossegados/entretidos ou a dormir, nem pio... Para baixo fui de noite, muito tranquilo, quando se pensa em parar (Ourique) quase n há opções a essa hora, na volta perguntei se queriam parar, "ainda é cedo, mais à frente", resultado foi direto. Mas como é uma viagem bem mais curta q a vossa n posso avaliar.

    Vai do condutor, do carro, dos passageiros, do trânsito...

    Atenção não tenho nada contra os eletricos, há 2 anos que os venho a cinsiderar e provavelmente se os Ionic não têm subido tanto de preço já teria adquirido 1 usado. A comprar novo, tenho preferência pelo Kia EV6, mas como implica muito mais capital estou à espera q 1 dos a diesel bata a bota.
  6. Opiniões... são isso mesmo opiniões.

    Como já disse várias vezes, em viagem, o fato de andar de VE nada alterou os meus hábiots... não uso AE com portagens como já não usava com o ICE e paro para esticar as pernas/WC/comer ao fim de umas 2h ou menos.
    Portanto, não me sinto nada refém do carro.

    Colocado por: gil.alvesTem de me levar onde quero, quando quero e sem me fazer pensar!...
    Não tem de se deslocar à bomba para abastecer? :-)

    Colocado por: gil.alvesEu sou dos cépticos, que o modelo "carro a pilhas" não é modelo sustentável.
    Menos ainda em Portugal...
    falta de poder de compra
    falta de habitação para carregamento solar
    Rede deficitária (e já cara)
    Estilo de condução...
    Confirma-se, é mesmo céptico e desatualizado :-)

    Mas atenção, continue a pensar assim ...
    Colocado por: mafgodNos primeiros tempos, no grupo de amigos e de colegas de trabalho, ainda os picava de modo a considerarem um VE como um segundo ou mesmo primeiro carro.
    Agora, sou de opinião, quantos menos VEs melhor:
    - menos interessados em comprar, irá baixar a procura, logo, menos procura menor preço, sejam usados ou novos
    - menos utilizadores, menor a probabilidade de estarem a usar um PCR e a carregar a velocidadade de um PCN ou estarem ligados sem carregar (bem, tb há uns ICEs e hibridos plugins....)
    - menos VEs, menor interesse no estado em taxar os VEs a nível de IUC e de deixar cair algumas isenções
    - menos trocas de ICEs para VEs, o estado continua a arrecadar ISP e IVA do xixi de dinossauro, as oficinas continuam a faturar e as marcas continuam a faturar no pós-venda
  7. Colocado por: mafgodNão tem de se deslocar à bomba para abastecer? :-)
    :)
    Desloco-me à bomba 5min num qualquer trajecto a cada semana ou sempre que precisar sem ter de olhar para uma app ou seja onde for à procura de uma ficha sempre que tiver de sair fora do “normal”…! ;)

    Colocado por: mafgodConfirma-se, é mesmo céptico e desatualizado :-)

    Sou céptico do modelo.
    Já há estudos de alternativas (electrificação de estradas), entre coisas mais simples como lugares de parque com placas por indução…
    O modelo em si (na minha opinião) é brincar com carrinhos a pilhas.
    Em Portugal com a falta de poder de compra é como nos de combustão. Somos o lixo e sobras da Europa ou só temos poder para comprar latas…

    Não sou contra quem compra, quer comprar e se é sustentável para os mesmos.
    Do que vejo não é (ainda) para mim!

    Abr!
    Concordam com este comentário: pkasa
  8. Colocado por: gil.alvesEm Portugal com a falta de poder de compra é como nos de combustão. Somos o lixo e sobras da Europa ou só temos poder para comprar latas…

    Atendendo á quota de mercado de carros novos que a MB e a BMW têm em Portugal (das maiores da Europa) compramos umas latas muito caras.
    Então no mercado de usados estas 2 marcas lideram por larga margem.
  9. Colocado por: gil.alvesMas digam-me se isto é "normal" - As contas de cabeça e "preocupação"/atenção que um pagador tem de ter para usar um "carro".
    Somos escravos da porcaria do telem. quando fica sem bateria agora de um carro?!?!?...
    Tem de me levar onde quero, quando quero e sem me fazer pensar!...

    Como disse ao colega TicMic na página anterior, se a vida for fazer centenas de km por dia, sem paragens e por vezes acima da velocidade legal, um VE pode não ser solução. Há um utilizador em Portugal que tem quase 600kkm em 3 anos e tal (e sim, bateria original, tudo original menos os pneus e os filtros de habitáculo), mas claramente as rotas e rotinas dele são compatíveis com essa utilização.

    Agora, a generalidade das pessoas não faz essa vida. A generalidade das pessoas tem uma rotina fixa e meia dúzia de voltas diferentes durante o ano fora da autonomia do VE, eventualmente uma volta maior ao Algarve. Em 350 dias do ano há TOTAL conforto de utilização com zero desvios para ir à bomba com o carro a carregar enquanto dorme, mas por causa de ter de planear meia duzia de vezes por ano já não serve... Cada um com a sua ideia, sem dúvida.

    Colocado por: gil.alvesJá há estudos de alternativas (electrificação de estradas), entre coisas mais simples como lugares de parque com placas por indução…

    Acredito piamente que o futuro vai ser uma mistura de soluções cada uma adequada ao perfil de cada um. E sim, acredito que esta coisa de banir ligeiros de passageiros a combustão nunca vai ver a luz do dia.
    Mas esses estudos são exactamente isso. Estudos. Tentativas de prova de conceito. O hidrogénio é "o futuro" há décadas, da mesma forma que carregamentos por indução vão sê-lo por décadas: não é viável economica ou tecnicamente, e não o vai ser num futuro distante.

    O carregamento por indução funciona em casa de cada um de nós, porque é sempre o mesmo carro na mesma posição. Mas tem perdas significativas e o tempo que se ganha em relação a encaixar o cabo de uma wallbox, honestamente, não é relevante. E com perdas adicionais vem custo adicional --> mais energia tirada da tomada para a mesma energia que entra na bateria.
    Como solução de massas, não é viável. A indução tem distâncias muito baixas entre o emissor e o colector. Maiores distâncias são perdas adicionais. Ora os carros têm alguras diferentes, larguras diferentes, posições necessariamente diferentes nos colectores, têm suspensões, as estradas têm buracos, ...

    Como já disse várias vezes, o que tem de mudar são os hábitos. E claro, redes de baixa potência que nem cogumelos pela rua: os carros passam quase 90% do tempo parados.

    Colocado por: Carvai
    Atendendo á quota de mercado de carros novos que a MB e a BMW têm em Portugal (das maiores da Europa) compramos umas latas muito caras.
    Então no mercado de usados estas 2 marcas lideram por larga margem.

    Sim, esta ideia que somos a sucata da Europa já teve melhores dias. Sim, temos um parque envelhecido, mas também já fomos vários meses o país da Europa onde mais Porsche se vende.
  10. Tenho colegas que para virem de França com o carro apanham o avião e mandam o carro carregado com as tralhas por uma transportadora para cá... e para vir embora fazem o inverso.

    Não sei como existem pessoas que fazem essas viagens de mais de 400km ao volante. Não tenho pachorra especialmente se viajar com crianças no carro E com os limites de velocidade que temos. Já fiz Lisboa-Porto de carro com crianças em que demorei mais de 5 horas, não por causa da velocidade ou tráfego mas porque as criança precisavam de cuidados (anda 100km uma quer fazer xixi, anda 50km uma quer fazer cocó, anda mais 50km e quer uma coisa que está na mala, etc).

    Não tenho pachorra por muito confortável que seja o carro.
    Concordam com este comentário: mafgod
    Estas pessoas agradeceram este comentário: mafgod
  11. Colocado por: Bruno.AlvesO carregamento por indução funciona em casa de cada um de nós, porque é sempre o mesmo carro na mesma posição. Mas tem perdas significativas e o tempo que se ganha em relação a encaixar o cabo de uma wallbox, honestamente, não é relevante. E com perdas adicionais vem custo adicional --> mais energia tirada da tomada para a mesma energia que entra na bateria.
    Como solução de massas, não é viável. A indução tem distâncias muito baixas entre o emissor e o colector. Maiores distâncias são perdas adicionais. Ora os carros têm alguras diferentes, larguras diferentes, posições necessariamente diferentes nos colectores, têm suspensões, as estradas têm buracos, ...
    Sobre a questão do carregamnto por indução, na Noruega, já há em testes :-) e não é assim tão mau.
    A minha opinião pessoal sobre a indução, é uma solução que não vai resolver nenhum problema atualmnte.
    Os problemas atualmente, colocação do VE em carga num PCR que em alguns casos é quase impossível ou tem de se transgredir o código da estrada, podem continuar a existir por indução e até existirem outros.
    • eu
    • 21 julho 2022 editado
    Colocado por: AiOGajo
    Não sei como existem pessoas que fazem essas viagens de mais de 400km ao volante. Não tenho pachorra especialmente se viajar com crianças no carro


    Antes da pandemia eu fazia uma Road Trip pela Europa todos os anos, com duas crianças.

    Foi das coisas mais memoráveis que já fiz, e as crianças (agora adultos) nunca mais vão esquecer aquelas aventuras e os momentos maravilhosos que passámos juntos nestas viagens. E por vezes fazíamos 800 Km por dia!

    Conclusão: somos todos diferentes.
  12. Sobre a questão de se fazer muitos kms de VE face a um ICE...
    O Bjørn Nyland tem feito imensos testes aos mais variados VEs.
    Se por um lado podemos questionar o método que utiliza por outro tem sido bastante isento na sua análise.
    Ele tem um XLS (aliás vários, mas estou interessado num em particular) no google drive onde tem o resumo dos testes.
    Aqui, está a página dos 1000km de seguida.
    A comparação é com um KIA CEED PHEV que demorou 9:00
    Agora, comparem os tempos com os VEs testados, e sim, demoraram um pouco mais, mas a diferença de alguns é irrelevante.
    Para cada um desses testes ele tem um video no YouTUBE para quem quiser perceber o que se passou.
  13. Interessante....

    Hyundai Kia E-Soul 64 kWh - Pode ser usada para trabalhar?
    Concordam com este comentário: Rodri12
  14. Colocado por: mafgodSobre a questão do carregamnto por indução, na Noruega,já há em testes:-) e não é assim tão mau.
    A minha opinião pessoal sobre a indução, é uma solução que não vai resolver nenhum problema atualmnte.
    Os problemas atualmente, colocação do VE em carga num PCR que em alguns casos é quase impossível ou tem de se transgredir o código da estrada, podem continuar a existir por indução e até existirem outros.


    Mesmo indução para longas viagens isso corresponde a quanto? 0.5% da utilização total do carro durante o ano?

    Uma pessoa faz mais de 400km ao volante quantas vezes ao ano? 2 vezes em Agosto para ir ao Algarve e voltar?

    Já agora e daquela vez que vai ao IKEA comprar um móvel? Mais vale comprar uma PickUp por causa de uma única utilização para não pagar €30 de entrega...
    Concordam com este comentário: JotaP
    Estas pessoas agradeceram este comentário: TicMic
    • JotaP
    • 21 julho 2022 editado
    Colocado por: mafgodfazem em AE a cumprir os limites quase 300km...


    Faz mais. O Kauai faz perto de 400kms a cumprir 110de Cruise Control
    Concordam com este comentário: mafgod, RCF
    Estas pessoas agradeceram este comentário: mafgod
  15. Colocado por: eu

    Antes da pandemia eu fazia uma Road Trip pela Europa todos os anos, com duas crianças.

    Foi das coisas mais memoráveis que já fiz, e as crianças (agora adultos) nunca mais vão esquecer aquelas aventuras e os momentos maravilhosos que passámos juntos nestas viagens. E por vezes fazíamos 800 Km por dia!

    Conclusão: somos todos diferentes.



    Verdade, mas 800km/dia... porra, perdes 1 dia ao volante.

    Eu é não sou capaz de os levar de carro, preferi leva-los de avião a outros destinos já que têm outras comodidades e posso passar tempo com eles em vez de estar ao volante durante horas.

    Agora se fosse numa auto-caravana, aí a coisa mudaria de figura. Hahaha
    •  
      Dom
    • 21 julho 2022
    Colocado por: AiOGajoTenho colegas que para virem de França com o carro apanham o avião e mandam o carro carregado com as tralhas por uma transportadora para cá... e para vir embora fazem o inverso.

    Não sei como existem pessoas que fazem essas viagens de mais de 400km ao volante. Não tenho pachorra especialmente se viajar com crianças no carroEcom os limites de velocidade que temos. Já fiz Lisboa-Porto de carro com crianças em que demorei mais de 5 horas, não por causa da velocidade ou tráfego mas porque as criança precisavam de cuidados (anda 100km uma quer fazer xixi, anda 50km uma quer fazer cocó, anda mais 50km e quer uma coisa que está na mala, etc).

    Não tenho pachorra por muito confortável que seja o carro.
    Concordam com este comentário:mafgod
    Estas pessoas agradeceram este comentário:mafgod

    Fiz 1400km há duas semanas para França com um bebé de 1 mês e foi super tranquilo. Mas se fosse de elétrico provavelmente não estaria tão bem disposto visto que com o ICE só tive de atestar uma vez ahah
    A parte engraçada de fazer tantos quilómetros de seguida é que as viagens dentro do nosso Portugal parecem bem mais curtas.
    No entanto, os limites são diferentes. Em França existem AEs com limite de 130km/h, na Alemanha algumas nem limite têm, na Polónia existe limite de 140km/h, etc etc. São velocidades legais que já permitem poupar uns poucos minutos.
    • JotaP
    • 21 julho 2022 editado
    Colocado por: Dom
    Fiz 1400km há duas semanas para França com um bebé de 1 mês e foi super tranquilo. Mas se fosse de elétrico provavelmente não estaria tão bem disposto visto que com o ICE só tive de atestar uma vez ahah
    A parte engraçada de fazer tantos quilómetros de seguida é que as viagens dentro do nosso Portugal parecem bem mais curtas.
    No entanto, os limites são diferentes. Em França existem AEs com limite de 130km/h, na Alemanha algumas nem limite têm, na Polónia existe limite de 140km/h, etc etc. São velocidades legais que já permitem poupar uns poucos minutos.


    Com tanto à vontade nas velocidades, só carregar o depósito uma vez, é obra.

    Saxo 1.5d? 😂
  16. Colocado por: Dom
    Fiz 1400km há duas semanas para França com um bebé de 1 mês e foi super tranquilo. Mas se fosse de elétrico provavelmente não estaria tão bem disposto visto que com o ICE só tive de atestar uma vez ahah
    A parte engraçada de fazer tantos quilómetros de seguida é que as viagens dentro do nosso Portugal parecem bem mais curtas.
    No entanto, os limites são diferentes. Em França existem AEs com limite de 130km/h, na Alemanha algumas nem limite têm, na Polónia existe limite de 140km/h, etc etc. São velocidades legais que já permitem poupar uns poucos minutos.


    No teu caso o problema é mais o conforto de criança de 1mês estar 15 horas numa cadeirinha do que o tempo de carregamento de um EV já que os estudos aconselham a que não se passe mais de 2horas no máximo dos máximos...

    Mas é como se costuma dizer: prioridades, cada um têm as suas.
    Concordam com este comentário: JotaP, mafgod
 
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