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  1. Colocado por: JomeNem o N Miguel acredita no que está a escrever.


    Eu acredito no que vejo e pelas experiências pelas quais passei.

    Vivi em países que não dão a importância ao SMN que se dá cá... Nem têm a proteção laboral que por cá existe. Num deles nem havia sequer SMN e não é por isso que se não se paga dignamente, era precisamente o contrário. Noutro o SMN é um mero indicador, serve sobretudo como unidade de medida ou termo de comparação... Outro é parecido com PT e o resultado é parecido também.

    O que eu não acredito é que a visão super-protecionista num elemento do mercado (operário) sob um prisma comunista ou Estado-dependente socialista... Sirvam para ajudar o pagamento justo, vincado à meritocracia desse mesmo operário...
    Acho essa ideologia contraproducente, apesar da aparente boa-intenção.

    Outra coisa bem diferente é o principio do Estado solidário com os infortunados... Isso acho imperativo.

    Uma coisa que sim concordo consigo é que um SMN não impede um patrão de pagar mais.

    Do mesmo modo que aferir o SMN não é razão para um empregado ser desplicente ou estar a trabalhar "forçado"...
  2. Colocado por: JomeManeira romântica de dizer...

    ....O que que muitas empresas (escritórios de advogados e arquitectos foram aos pontapés) fizeram? Subverteram e aproveitaram-se de uma boa medida para se encherem de força laboral paga por todos! Muitos chegaram ao cúmulo de pagar o valor total e mandar o funcionário ir ao multibanco levantar a aparte que a empresa com participou para devolver.
    Esta é a mentalidade que nos rodeia, chicos espertos.



    Visão romântica é aquela que acha que somos todos iguais, e tudo gente de boa fé.

    Toda a vida foi assim, por muitas voltas que lhe dê, cada vez que você põe dinheiro "comunitário", de todos, nas mãos de alguém... seja ele autarca, tesoureiro da junta, beneficiário de estágio IEFP, desempregado, beneficiário do RSI, etc etc... Há uma probabilidade enorme de existirem abusos, roubos, influência, corrupção, etc... Os chicos espertos existirão sempre. Ignorá-los é que é uma visão romântica...

    Essa dos Arquitectos e Advogados estava mais que visto que ia dar nisso, que patos...

    Deve ser o mercado a definir a quantidade e remuneração de Arquitectos ou Advogados. Reorientado o excesso para mutações ou nichos da profissão. Há algo de errado nisso?

    Esses estágios patrocinados, serviram para alguma coisa? Além de apenas atrasar o inevitável? Depois de acabarem os apoios, o mercado estava lá à espera para dar a ceifada... E dar um banho de realidade aos estagiários...
  3. Colocado por: AntonvierAs pessoas em sua maioria esquecem de um fato primordial, a maioria nasce pobre e isso é um fato, não é maldade, ou a cobiça do capitalista opressor, nascemos pobres desde que o mundo é mundo! O que podemos mudar é a nossa história a partir daí, podemos ficar resmungando e reclamando, colocando a culpa "nos outros" "na injustiça social" "nos politicos ladrões" ou podemos estudar, trabalhar , CRIAR riqueza. Nunca na história da humanidade fomos tão prósperos, a maioria de nós viventes hoje tem uma vida MUITO superior ao de reis da antiguidade, temos até luxos impensáveis outrora como dias de descanso, ou a capacidade de matar a fome apenas abrindo a porta do frigorífico.

    A riqueza que desfrutamos hoje foi construida por outros que não culparam ninguém, apenas trabalharam, cuidaram de suas familias e de sua vida. E como foi bem falado várias vezes aqui, a ferramenta responsável por essa enorme riqueza sem precedentes em nossa história foi o LIVRE MERCADO, sim, aquele mesmo que os socialistas cospem ao falar o nome, pois sabem que frente a eficiência deste, a ineficiência deles fica estarrecedoramente exposta.

    O mundo não é perfeito, e nem será. Os individuos SÃO diferentes e continuarão sendo. O "Grande Erro da Rússia" tenta espalhar essa bobagem de igualdade , divisão de riqueza, etc..., essa bobagem que continua a ser disseminada hoje mesmo com o testemunho recente daqueles que viviam atrás da cortina de ferro e do muro de berlim. CENTENAS DE MILHÕES morreram e morrem em nome disso até hoje. Vivenciamos o terror que o socialismo sempre trás, mas continua-se a espalhar-se essas idéias como se realmente não fossem mais do que o instrumento da fome, miséria e destruição.
    Concordam com este comentário:N Miguel Oliveira
    Estas pessoas agradeceram este comentário:N Miguel Oliveira


    Concordo integralmente.

    É de facto incrivel como apesar disso ser tão obvio, lá continuam a governar e a ganhar adeptos. Enfim, temos o que merecemos.
    Concordam com este comentário: ricardo.rodrigues
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Antonvier
    • Jome
    • 2 dezembro 2021
    Colocado por: N Miguel OliveiraVivi em países que não dão a importância ao SMN que se dá cá... Nem têm a proteção laboral que por cá existe. Num deles nem havia sequer SMN e não é por isso que se não se paga dignamente, era precisamente o contrário. Noutro o SMN é um mero indicador, serve sobretudo como unidade de medida ou termo de comparação... Outro é parecido com PT e o resultado é parecido também.

    Resumindo, em PT se não houvesse SMN definido por lei, os patrões até iriam pagar a cima do mesmo, é isso?



    Colocado por: N Miguel OliveiraDo mesmo modo que aferir o SMN não é razão para um empregado ser desplicente ou estar a trabalhar "forçado"..

    Nunca foi, não falta é gente que foi despedida, e bem.



    Colocado por: N Miguel OliveiraEssa dos Arquitectos e Advogados estava mais que visto que ia dar nisso, que patos...

    Bela mentalidade tuga, patos são os que até propõem medidas interessantes, não aqueles que se aproveitam delas...





    Colocado por: N Miguel OliveiraEsses estágios patrocinados, serviram para alguma coisa? Além de apenas atrasar o inevitável? Depois de acabarem os apoios, o mercado estava lá à espera para dar a ceifada... E dar um banho de realidade aos estagiários...

    Eu que fui um dos que teve possibilidade de ganhar experiência através desse estágio, devo dizer-lhe que apesar dos pato bravos que se aproveitaram dele, para quem estava a entrar no mercado de trabalho foi uma grande mais valia para poder ganhar experiência.
    Quando se fala do alto do pedestal e não se passa por elas é que se acha que "o mercado" se auto regula e funciona na perfeição, basta olhar para a história e ver que não é bem assim, nem tudo ao mar nem tudo à terra.
  4. Colocado por: JomeResumindo, em PT se não houvesse SMN definido por lei, os patrões até iriam pagar a cima do mesmo, é isso?


    A meu ver sim. Foi o que vi noutros países e na sociedade genericamente.
    Sem olhar a estatísticas, diria que cá sobrevaloriza-se demasiado a noção de SMN, e o seu valor monetário.
    A boa intenção de aumentar o SMN por decreto, produz o efeito contrário, paradoxalmente.
    No final terminamos todos a ganhar o mesmo, o "mínimo", sem nenhum factor de motivação.
  5. Colocado por: JomeNunca foi, não falta é gente que foi despedida, e bem.


    Até para despedir alguém que trabalhe "forçado" é preciso pagar, tal é a bolha protectora...
  6. Colocado por: JomeBela mentalidade tuga, patos são os que até propõem medidas interessantes, não aqueles que se aproveitam delas...


    Claro. Os patos são aqueles que ao ver o abuso generalizado dessa medida, insistiam no erro de esbanjar verba pública.
    Se bem me lembro, há uns 10-15 anos, 90% dos anúncios de emprego na Arquitectura eram "no âmbito do estágio IEFP"...
    Não acharam estranho? Na minha opinião o único efeito que trouxe foi adiar o que o mercado anunciava...

    Mas pronto, se lhe serviu, fico feliz por si.
    • Jome
    • 2 dezembro 2021 editado
    Colocado por: N Miguel Oliveira

    A meu ver sim. Foi o que vi noutros países e na sociedade genericamente.
    Sem olhar a estatísticas, diria que cá sobrevaloriza-se demasiado a noção de SMN, e o seu valor monetário.
    A boa intenção de aumentar o SMN por decreto, produz o efeito contrário, paradoxalmente.
    No final terminamos todos a ganhar o mesmo, o "mínimo", sem nenhum factor de motivação.

    Vai-me desculpar mas os seus comentários têm 0 de coerência. Começa por dizer que o salário mínimo está muito alto o que leva a que as empresas fiquem em sobre esforço financeiro para os pagar porque não são produtivas os suficiente e a seguir diz que o melhor era nem haver SMN definido e acredita que nesse caso as empresas até iam pagar a cima do actual. A produtividade ia aparecer como por magia portanto.



    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Claro. Os patos são aqueles que ao ver o abuso generalizado dessa medida, insistiam no erro de esbanjar verba pública.
    Se bem me lembro, há uns 10-15 anos, 90% dos anúncios de emprego na Arquitectura eram "no âmbito do estágio IEFP"...
    Não acharam estranho? Na minha opinião o único efeito que trouxe foi adiar o que o mercado anunciava...

    Mas pronto, se lhe serviu, fico feliz por si.

    É por este tipo de pensamento que não acredito na mudança de paradigma seja qual for o sistema / orientação política em vigor, o problema do país é estar cheio de portugueses.
    Enquanto a sociedade não condenar quem se aproveita não vamos a lado nenhum, aliás, os que se aproveitam ainda são vistos como os espertos.
  7. Colocado por: JomeQuando se fala do alto do pedestal e não se passa por elas é que se acha que "o mercado" se auto regula e funciona na perfeição, basta olhar para a história e ver que não é bem assim, nem tudo ao mar nem tudo à terra.


    Foi precisamente por ter passado por elas, leia-se "Arquitecto recém-licenciado", que pude ver a realidade de perto.
    E o que via era precisamente uma dança de cadeiras patrocinado pelo Estado... No final, esse estágio só servia para encher os bolsos aos chicos expertos, sobretudo patrões neste caso. Porque a intenção nunca era a de contratar ou investir em capital humano. Não havia trabalho para justificar mais empregados. Ao verem mão-de-obra grátis, a tentação era demasiado grande para deixar passar. Por outro lado, os próprios estagiários viviam no limbo e com a motivação de um "funcionário público". Vendo bem, era o que eram, ou não fosse o seu verdadeiro patrão, o IEFP, que eram quem pagava para manterem o posto.

    Pelo que, o "pedestal" era provavelmente o mesmo que o seu, com a diferença de não ter dado mais despesa ao Estado.
    No final, acho que todos terminamos no mesmo sitio, ao sabor do que ditaria o tal Mercado...
    Concordam com este comentário: Nostradamus
  8. Colocado por: N Miguel OliveiraAté para despedir alguém que trabalhe "forçado" é preciso pagar, tal é a bolha protectora...
    E isso acontece porque? porque se começou a verificar que algumas empresas tratavam os funcionários como material descartável. O nosso problema é estrutural, enquanto se mantiver esta mentalidade, se a coisas não forem legisladas ocorrem abusos.

    O salário mínimo tem de ser aumentado por decreto, porque vivemos num país, em que muitas pessoas mesmo trabalhando vivem miseravelmente. Um casal em que ambos ganhem o SMN, ganham só para contas, são pessoas que dificilmente sabem o que é viajar, cultura (cinema, livros concertos, teatro, etc, etc), jantar/almoçar fora,etc etc, são pessoas com muita dificuldade em fazer planos de compra de casa por exemplo, ou que nem sabem o que é chegar ao fim do mês se andar a contar trocos. Se esse SMN não fosse legislado, provavelmente seriam bem mais miseráveis.

    A culpa é deles por ganharem o SMN? Depende da área em que trabalhem. Muitas áreas existem em Portugal onde não se paga mais que isso, onde não existe qualquer progressão. É algo enraizado, em que as empresas têm receio que se aumentarem um funcionário que merece, terão no dia seguinte os outros 200 a pedir o mesmo.
    Concordam com este comentário: IronManSousa
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  9. Quantos opinadores daqui são patrões que tem que manter o estado para que este possa viver acima das suas possibilidades?
  10. Colocado por: JomeVai-me desculpar mas os seus comentários têm 0 de coerência.


    Colocado por: Jomeo problema do país é estar cheio de portugueses.


    Como lhe disse, acredito no que vejo.
    E felizmente vivi em realidades diferentes (Portugal-Espanha-Suíça-México), que me permitem compará-los à luz do tema do SMN.
    Os portugueses não são muito diferentes dos outros, acredite. O que muda é a visão nacional sobre as coisas.
    Tanto é que um português lá fora, não faz o mesmo que faz em Portugal. Lá fora "só" ouve elogios.
    Cá dentro, o povo é o mais "queixinhas" que pode haver, quer mudanças mas insiste em fazer o mesmo.
    Nunca tem culpa de nada, essa é sempre dos outros.

    Colocado por: JomeA produtividade ia aparecer como por magia portanto.


    Produzindo caramba. No fundo, viver sem estar à espera que o Estado resolva o que um não pode por si mesmo.
    O Estado deve ser solidário com quem não pode por algum infortúnio, apenas.
    Escolher uma profissão sem "saída" não é desculpa para ninguém.
  11. Você nao consegue explicar a sua afirmação . Diz inúmeras vezes que o SMN e um impedimento , que ate poderíamos vir a ter salários superiores se nao houvesse SMN .


    Explique-me pff eu nao consigo entender a sua logica , onde e que o SMN e um impedimento para alguém pagar mais?
    • Jome
    • 2 dezembro 2021
    Colocado por: N Miguel OliveiraProduzindo caramba. No fundo, viver sem estar à espera que o Estado resolva o que um não pode por si mesmo


    Então se é produzindo porque que não produzem agora? Qual a diferença na produtividade que ter um SMN definido por lei vai trazer ou não ao ponto de dizer que se não existisse SMN iam produzir mais, logo pagar mais? Qual é o elemento (a mim parece-me ser só por magia) que ia fazer a diferença?

    Está-me a parecer que muita gente acha que quem ganha SMN é menos do que aqueles que recebem a cima deste.
    • Jome
    • 2 dezembro 2021
    Colocado por: Reduto25Você nao consegue explicar a sua afirmação . Diz inúmeras vezes que o SMN e um impedimento , que ate poderíamos vir a ter salários superiores se nao houvesse SMN .


    Explique-me pff eu nao consigo entender a sua logica , onde e que o SMN e um impedimento para alguém pagar mais?

    Já somos 2 a não entender, pensei que era só eu.
  12. Qualquer malandro vai ganhar o SMN e não se esforça mais por isso, é um básico cujo vencimento chega para viver. Se não tem que se esforçar para ganhar mais porque raio é que o patrão lhe vai pagar mais?
  13. Colocado por: N Miguel Oliveira
    Vivi em países que não dão a importância ao SMN que se dá cá... Nem têm a proteção laboral que por cá existe. Num deles nem havia sequer SMN e não é por isso que se não se paga dignamente, era precisamente o contrário. Noutro o SMN é um mero indicador, serve sobretudo como unidade de medida ou termo de comparação... Outro é parecido com PT e o resultado é parecido também.


    Como se costuma dizer "és cá dos meus". A malta enquanto nao por o ku fora de PT nao se apercebe da podridão que é este culto em torno do SMN cultivado pelos partidos à esquerda ligados à governação.

    A participação do N Miguel neste tópico parece o sermão do padre António Vieira aos peixes. Aqui a diferença é que o sermao é para uma nação onde +50% de uma população votou à esquerda, das quais 20% na extrema esquerda. Partidos ligados ao culto da pobreza.

    Isto para mim é apenas um indicador que seremos pobres em dinheiro e em espírito para a eternidade.

    Colocado por: N Miguel OliveiraSe bem me lembro, há uns 10-15 anos, 90% dos anúncios de emprego na Arquitectura eram "no âmbito do estágio IEFP"...


    Esses estágios foram e sao um autentico cancro na sociedade.

    O valor de inicio de carreira em muitas áreas esta automaticamente estabelecido com base no valor pago por esses estágios IEFP. Nessas áreas dificilmente se ganha mais pois o estado na sua grandiosidade achou que um recém licenciado devia começar a receber 700 paus (valor que caiu do céu, porque sim), independentemente do curso e da localização ou mesmo tipo de empresa. Bastante coerente esta uniformização, sem duvidas.

    Quem bufar e pedir um complemento ao empregador pode procurar noutro sitio (conheço algumas empresas que pagam IEFP+200 ou 300€), mas esta generalidade da lei da oferta e procura vai apanha-lo mais cedo e será os 700 e tal euros, quer queiram, quer nao queiram. Mesma analogia é para o SMN.

    Estes estágios, tal como o SMN em certa forma, fazem é uma espécie de standardizaçao de salários... nivelar todos, mas por baixo. Seja Doutor, engenheiro ou paneleiro, é igual para todos.

    E a malta aplaude isto e acha que isto tem futuro.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira, ricardo.rodrigues
    Estas pessoas agradeceram este comentário: N Miguel Oliveira
    • Jome
    • 2 dezembro 2021 editado
    Colocado por: j.britoQualquer malandro vai ganhar o SMN e não se esforça mais por isso, é um básico cujo vencimento chega para viver. Se não tem que se esforçar para ganhar mais porque raio é que o patrão lhe vai pagar mais?


    Colocado por: JomeEstá-me a parecer que muita gente acha que quem ganha SMN é menos do que aqueles que recebem a cima deste


    Exacto, o velho estigma de quem ganha o salário mínimo, por um lado quem ganha o SMN é porque faz o mínimo, no entanto os postos de trabalho a oferecer o SMN continuam a aparecer aos magotes, é a chamada pescada de rabo na boca.
    Estou a imaginar o caixa de supermercado a dar 100 produtos por minuto e a seguir mandar um email à sonae a pedir um aumento.
  14. Colocado por: HAL_9000A culpa é deles por ganharem o SMN?


    Cá, é comum ser um patrão a definir um salário.
    Não precisaria dum SMN para determinar um salário. Tal como disse o Jome, nada impede de pagar mais.
    Mas se tem um Estado a legitimar que com o SMN vive condignamente, o salário está escolhido.

    O salário devia ser dado pelo mercado, no qual se inclui o empregado.
    Um SMN pode ser suficiente em Mirando do Douro, e não chegar no Porto para pagar uma renda...
    Há "N" de condicionantes para chegar a um valor acordado numa entrevista de emprego.
    A meu ver, o SMN pré-estabelece já qual será o salário para um serviço mínimo, ignorando o que se produz e o que nessecita aquela pessoa para o seu dia a dia.

    Como disse antes, foi por ver realidades diferentes que me apercebi disso. Cá não sei como seria, como disse e bem, isto está de tal modo enraizado, que não conheço outro modo de se fazerem as coisas. Mas acredito que os portugueses não são tão diferentes dos outros.
    Concordam com este comentário: HAL_9000
 
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