Colocado por: AMVPSobre terrenos, se não os há onde as pessoas os querem comprar não sei como é que tal se resolve, faz-se despejos e demolições das pessoas/casas que já lá estão?
Colocado por: AMVPquem falou em limitar a emigração?
Colocado por: AMVPe não há 2,6 milhões de portugueses no estrangeiro.
Colocado por: N Miguel Oliveira
Permitindo construir mais, permitindo maior utilização do solo, permitindo maior área de construção, numero de fogos, numero de pisos, etc, etc... em resumo: densificar. Meter mais gente no mesmo espaço.
Por outro lado, optimizar o espaço do que se constroi, partilha de equipamentos, etc...
Ou pela mudança do tipo de solo. Em muitos PDMs, certos terrenos apenas são agricolas por mera estatistica, e não porque faça sentido ter espaço verde ali ou não.
Colocado por: N Miguel Oliveira
https://www.google.com/amp/s/observador.pt/2019/11/05/nacoes-unidas-estimam-em-mais-de-26-milhoes-os-portugueses-emigrados/amp/
Era assim em 2019, imagino que não seja muito diferente agora. Apesar de que é uma estimativa apenas, mas não deve fugir muito.
Colocado por: AMVPPor um lado o que refere nao se aplica ao que referiu atraz quando diz que nao ha terrenos que lhe agradem.
Colocado por: AMVPQuando nem os proprios axreditam nos numeros, nao ha muito a acrescentar...
Colocado por: N Miguel Oliveira
Tanto acredito que até encontrei alguém (nações unidas) que aponta para o mesmo numero. Já você diz que não, mas nem percebi porquê, nem se acha muito, nem se acha pouco.
Colocado por: N Miguel Oliveira
Como é que sabe? Eu gostaria dum terreno onde tiraria o máximo proveito do mesmo, contruindo multi-familiar em conjunto com outros donos de obra... disfrutando da economia de escala das empreitadas e partilha de muitas das valências. Mas em muitas das zonas que gosto isso é simplesmente impossivel pelos índices de construção dos terrenos.
Colocado por: N Miguel Oliveira
Tanto acredito que até encontrei alguém (nações unidas) que aponta para o mesmo numero. Já você diz que não, mas nem percebi porquê, nem se acha muito, nem se acha pouco.
Colocado por: jmalmeida
Na verdade, serão ainda bem mais do que esses:https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/portugal-e-o-pais-da-uniao-europeia-com-mais-emigrantes-espalhados-pelo-mundo
Se formos contar com terceiras gerações (netos) provavelmente ultrapassará os que se mantiveram no torrão natal.
Colocado por: AMVPSobre terrenos, se não os há onde as pessoas os querem comprar não sei como é que tal se resolve, faz-se despejos e demolições das pessoas/casas que já lá estão?
O expresso desta semana tem um artigo em que é referido que um dos problemas do custo da habitação nova é a forma como se está a construir, que as áreas são superiores a outros país, que mesmo o RGEU tem exigências acima do padrão da UE, que mesmo a eficiência energética não deveria conduzir a consumo de energia, com a instalação de equipamento diverso, mas sim apostar-se mais em habitação que conduzisse à minimização do consumo de energia, com regras adaptadas ao nosso países e não com base nas regras da UE.
Colocado por: IkoJá disse tudo mas tudo mesmo, mas construir pequeno e mais eficiente é construir "barracas"...
Colocado por: AMVPPorque terrenos nos locais com mais procura sao mt reduzidos, para nao dizer inexistentes. Nos locais com menos procura, devera haver opcoes, parece-me.
Colocado por: AMVPEntao coloque o link certo, pois o anterior nao era.
Colocado por: AMVPOlhe eu, e a maioria dos portugueses, tenho ascendencia arabe, sou o que? Portuguesa ou fico sem patria?
Colocado por: N Miguel OliveiraAquele era o link certo, era um artigo com a estimativa das nações unidas em 2019 sobre a emigração portuguesa.
Colocado por: N Miguel OliveiraMas e o que tem isso que ver com as politicas mais amigas dos portugueses?
Por vezes, dá a impressão que não quer mais gente na sua terra nem aceita que se construa mais.
Colocado por: AMVPQuanto à última frase, você é que levou para aí, eu referi-me a medidas fiscais, o que é diferente do que entendeu. E de facto não quero mais pessoas não, para mim já chega. Gostaria até que a minha terra, como diz, voltasse a ser o que era, apesar de não ser tão falava positivamente nessa altura.