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    • DR1982
    • 15 abril 2023 editado

     # 261

    Colocado por: gil.alvesDado o teu orçamento (nem falo no inicial) nunca verias um projecto como tens. Tão simples quanto isso.
    Agora, ias ter uma coisa mais simples, pragmática, passiva e dentro do orçamento.
    Tal como eu pensava, precisamente.
    Ou seja optam por soluções mais seguras, trabalhar!
    enquanto por Portugal acho que a tendência é arriscar para pelo mesmo preço ter algo mais, talvez porque seja algo comum de se fazer, talvez porque alguns o consigam.
    • DR1982
    • 15 abril 2023 editado

     # 262

    Colocado por: Bragas V

    DR, já uma vez lhe disse isto e você não concordou, mas repito, não é na torneira, ou na cerâmica, ou nas loiças, que você vai reduzir 25% do custo da sua construção.
    tente ver mais longe, eu dei um exemplo para passar uma ideia, antes falei na caixa do correio.
    Nem na minha construção estava a falar sequer, vamos esquecê-la sff.
    Mas pronto se preferir considere que eu disse que o cliente arrisca-se a contratar caixilharia Panoramah e depois leva com uma do chinês
  1.  # 263

    Colocado por: DR1982o cliente arrisca-se a contratar caixilharia Panoramah e depois leva com uma do chinês

    Não estás a perceber o conceito…
    O Cliente (DO) não arrisca nada. Sabe exactamente com o que contar.
    Abr.
    E só para que conste a poupança não é em Geberit pelas garantias que dá fica mais barato.
  2.  # 264

    Colocado por: gil.alvesMurado à volta. :)
    oops, my bad
  3.  # 265

    Colocado por: DR1982depois em velho quem la vai com a roçadora? :)
    os velhos que deixem as roçadoras pros novos, seja declive ou plano.. deviam antes ir à pesca com os netos
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
    • DR1982
    • 15 abril 2023 editado

     # 266

    Colocado por: gil.alvesNão estás a perceber o conceito…
    O Cliente (DO) não arrisca nada. Sabe exactamente com o que contar.
    Pois nao estou não:) Mas como disse antes nao ha milagres.

    O cliente sabe com o que contar, sabe que a meio da obra podem surgir alterações suponho…

    Esquece o Geberit, era um exemplo, volta à caixa do correio :)
    Se a coisa descambar, se o orçamento ficar curto para a caixa do correio em inox, falam com o cliente sobre como resolver, se ele paga o excesso ou se metem uma caixa do correio em plástico cinza.
    Ou como fazem?

    Ou seja praticamente é navegação à vista também, a diferença é que à data do projeto, o projeto é possível dentro do orçamento estipulado.
  4.  # 267

    Colocado por: antonylemosos velhos que deixem as roçadoras pros novos, seja declive ou plano.. deviam antes ir à pesca com os netos
    a brincar a brincar é uma situação que tambem faz a diferença.
    Sei de um caso onde acontece algo semelhante, os novos até lá vão mas nao andam a água da fonte.
  5.  # 268

    Colocado por: DR1982Ou seja praticamente é navegação à vista também, a diferença é que à data do projeto, o projeto é possível dentro do orçamento estipulado.
    Oh valha-te Deus.
    E não é isso o suposto?!

    Da caixa de correio tens 3 orçamentos.
    Se quando for para pôr só der para pôr a mais barata (planeada logo à partida) é a que leva.

    Abr.
    • DR1982
    • 15 abril 2023 editado

     # 269

    Colocado por: gil.alvesOh valha-te Deus.
    E não é isso o suposto?!

    Da caixa de correio tens 3 orçamentos.
    Se quando for para pôr só der para pôr a mais barata (planeada logo à partida) é a que leva.

    Abr.
    entao mas é isso que eu estou a dizer desde o início.
    Não consegues garantir ao início do projeto que a casa será assim e com os materiais assado, tudo dependerá do que acontecer durante a obra quer em imprevistos como em alterações de preços de materiais.
    Provavelmente ha também uma margem de segurança a contar com isso, se os DO tem 200k para gastar provavelmente nao projetam uma casa que à data do projeto custe 200k, digo eu

    É uma navegação à vista como os DO que fazem por adjudicação direta quase, a diferença é que onde isso é feito pelo projetista, o carpinteiro dá um orçamento ao projetista e ele usa-o para meia duzia de obras como referência, ou para orientação e provavelmente apenas numa fase mais avançada do projeto é que chateia o carpinteiro para confirmar valores.
    É diferente do carpinteiro em Portugal que provavelmente recebe dezenas de pedidos de orçamentos por dia de DO sem os elementos necessários, ou apenas para sondar o mercado, etc
    Etc
    Como são parceiros de várias obras o carpinteiro provavelmente não atira o barro à parede a ver se cola porque nao estava em causa um cliente mas sim uma parceria.
    Concordam com este comentário: JMHouse
  6.  # 270

    Esquece…. :)
    Tinha de ser à volta de uma mesa!
    A caixa de correio é a mesma. Só que dos orçamentos tem de ir-se ao mais barato.
  7.  # 271

    Colocado por: gil.alvesEsquece…. :)

    É melhor mesmo :)

    Colocado por: gil.alvesA caixa de correio é a mesma. Só que dos orçamentos tem de ir-se ao mais barato.

    Por exemplo não percebo porque seria sequer hipótese não ir ao mais barato (admitindo qualidade de execução e garantias iguais)
  8.  # 272

    Colocado por: DR1982Por exemplo não percebo porque seria sequer hipótese não ir ao mais barato (admitindo qualidade de execução e garantias iguais)
    por isso mesmo.
    Há por vezes descontos ou instalações que nem sempre permitem as mesmas garantias. E não é uma caixa de correio. É num todo.
  9.  # 273

    Colocado por: gil.alvespor isso mesmo.
    Há por vezes descontos ou instalações que nem sempre permitem as mesmas garantias. E não é uma caixa de correio. É num todo.

    Era isso que falava mais atrás, provavelmente nesses moldes que estas habituado projetam as casas para o plafond disponível a ser tudo feito certinho direitinho, por profissionais com provas dadas, garantias, etc etc.
    Por Portugal provavelmente muitos já começam os projetos a contar em contratar o Zé da carrinha, meter o isolamento na cobertura ao fim de semana, ppintar as paredes a seguir ao trabalho, mandar vir as máquinas de AC pela net e pedir ao primo que trabalha nisso durante a semana e vai la desenrascar ao sabado com a ferramenta da empresa, etc etc tipo eu por exemplo para o pessoal não pensar já que estou a criticar :)
    • AMG1
    • 15 abril 2023

     # 274

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Nos casos em que participei, esses 15% incluiam tudo o que fosse necessário para levar a obra a bom porto (visitas, fiscalização, projs de execução, etc... sem atrasos ou derrapens. Caso os houvesse, esse custo extra saída dos honorários do gabinete. O projecto demorava mais que a obra. Não havia "já agora". E o dono só entrava no estaleiro para inaugurar a obra.
    Estas pessoas agradeceram este comentário:snob


    15% do valor total, para ter a garantida de que o calendário é cumprido, tudo o que se tinha escolhido era o que lá estava e não ter a minima chatice com o assunto.
    Para mim era o ideal, nem que tivesse de moderar bastante algumas escolhas para o poder pagar.
    Concordam com este comentário: RUIOLI, N Miguel Oliveira, sfamoreira
    Estas pessoas agradeceram este comentário: gil.alves
  10.  # 275

    já em tempos escrevi por aqui que na minha opinião o paradigma dos projetos devia mudar em Portugal
    hoje em dia há projetos no "papel" para todos os gostos, preços, qualidade etc...toda uma realidade em geral muito afastada da obra em si. o que escrevi era que o projeto e a atividade dos projetistas devia ser o todo com o acompanhamento integral da obra, portanto algo que não se esgotaria no processo de licenciamento e pronto, mas sim tal como os arquitetos do passado que estavam na obra por inteiro até ao fim. Haveria maior qualidade, mais trabalho para todos em que se evitaria os gabinetes turbo que tudo abocanham com os seus projetos a 200 á hora e os chapa, e os donos de obra ai sim deveriam responsabilizar integralmente os intervenientes no processo. isto de uma forma resumida pois a argumentação disto é mais exaustiva. e tambem claro o preço deste serviço seria outro mas no fim seria sempre uma mais valia em todos os aspetos e quiça até uma maior rentabilidade no preço final da obra.
    de uma forma geral os projetos que ainda se vê por esse pais fora são depois no fundo super alterados pelos "arquitetos empreiteiros" durante a obra assim como pelos DO e sem julgamentos, depois é o que se vê quer na qualidade quer nos custos não previstos.
    Concordam com este comentário: gil.alves, N Miguel Oliveira
  11.  # 276

    Colocado por: marco1já em tempos escrevi por aqui que na minha opinião o paradigma dos projetos devia mudar em Portugal
    hoje em dia há projetos no "papel" para todos os gostos, preços, qualidade etc...toda uma realidade em geral muito afastada da obra em si. o que escrevi era que o projeto e a atividade dos projetistas devia ser o todo com o acompanhamento integral da obra, portanto algo que não se esgotaria no processo de licenciamento e pronto, mas sim tal como os arquitetos do passado que estavam na obra por inteiro até ao fim. Haveria maior qualidade, mais trabalho para todos em que se evitaria os gabinetes turbo que tudo abocanham com os seus projetos a 200 á hora e os chapa, e os donos de obra ai sim deveriam responsabilizar integralmente os intervenientes no processo. isto de uma forma resumida pois a argumentação disto é mais exaustiva. e tambem claro o preço deste serviço seria outro mas no fim seria sempre uma mais valia em todos os aspetos e quiça até uma maior rentabilidade no preço final da obra.
    de uma forma geral os projetos que ainda se vê por esse pais fora são depois no fundo super alterados pelos "arquitetos empreiteiros" durante a obra assim como pelos DO e sem julgamentos, depois é o que se vê quer na qualidade quer nos custos não previstos.
    Marco1, acha que poderia funcionar? A menos que o arquiteto alinha-se nuns atalhos, tenho as minhas dúvidas, mas…
  12.  # 277

    mas é o que se passa em muitos casos por essa europa fora e não só, a obra/ projeto termina com a obra acabada.
    andam por ai uns programas de tv com este sistema e até são muito bem vistos.
    Concordam com este comentário: gil.alves
  13.  # 278

    Colocado por: marco1mas é o que se passa em muitos casos por essa europa fora e não só, a obra/ projeto termina com a obra acabada.
    andam por ai uns programas de tv com este sistema e até são muito bem vistos.
    e sera que nesses paises nao ha menos habito de contornar certas coisas?
    Nao havendo opção nao ha tentação
  14.  # 279

    Colocado por: marco1mas é o que se passa em muitos casos por essa europa fora e não só, a obra/ projeto termina com a obra acabada.
    andam por ai uns programas de tv com este sistema e até são muito bem vistos.
    Concordam com este comentário:gil.alves


    Nos escritórios que a minha empresa fez, e que já ganhou alguns prémios, o arquiteto (Kengo Kuma) tinha uma câmara live para acompanhar toda a construção. A obra chegou a estar parada e a ter de sofrer alterações porque conseguiram ver que o empreiteiro tinha cometido um erro.
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  15.  # 280

    Colocado por: Bragas VDa mesma forma que vocês é metem os DO todos no mesmo saco.


    Não é verdade. Restringimo-nos a falar daqueles que são a maioria neste fórum, que foi isso que você enunciou. É normal que tenham certo perfil, dúvidas e hesitações. Nem percebo qual é o espanto.

    Felizmente há muito mais vida além do que por aqui se lê. Assim como há sistemas que se usam noutras paragens que têm algum sentido, mesmo para uma realidade diferente, como é a portuguesa.

    Este entrincheiramento do "nós contra eles" só prejudica o sector.
 
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