Colocado por: pguilhermePediu orçamentos para que trabalhos? Chave na mão?Caixilharias e climatizaçao/ventilação.
Colocado por: DR1982neste caso bastava o DO ou empreiteiro conseguir fazer prova da diferença de preços para poder alterar os valores
Colocado por: pguilherme
Mas margens de 200 ou 300% creio serem difíceis de manter.
Colocado por: AMG1Estava muito longe de imaginar que se praticassem margens desta ordem de grandeza.
Colocado por: VarejoteCom margens de 200% a 300%, não sei como não existem mais empreendedores no setor a fazer fortuna.
Colocado por: sltd
Nos anos 90 na época Guterres quando se teve acesso ao dinheiro barato e créditos bonificados, aliado ao facto de haver muita requalificação de terrenos, sim, eram os 300% de margem. Atualmente e com a necessidade de cumprir determinadas regras acredito que sejam muito raras essas margens.
Colocado por: VarejoteCom margens de 200% a 300%, não sei como não existem mais empreendedores no setor a fazer fortuna.
Colocado por: sltdAtualmente e com a necessidade de cumprir determinadas regras acredito que sejam muito raras essas margens.
Colocado por: pguilherme
Está admirado com o quê, concretamente?
Acha que há poucos empreiteiros, é isso? Concordo.
Se houvesse muita oferta, o que aconteceria aos preços?
Para promoteres/construtores, sem dúvida que acontece regularmente.
Pode consultar-se nos balanços e demonstração de resultados por natureza.
Ainda assim, estou a falar só de empreiteiros.
Reparou que escrevi, explicitamente, não acreditar que seja assim em todo o mercado, certo?
Mas isso não invalida eu ter recebido orçamentos com esse empolamento todo.
Provavelmente culpa do projecto e da localização.
E um "pequeno" detalhe: não ganharam o negócio.
Colocado por: marco1está na hora das casas virem quase feitas da fábrica...mesmo as personalizadase provavelmente com menos erros, chegar e montar
tudo teria a ver com o sistema construtivo.
Colocado por: VarejoteO problema é que não há muita oferta de empreiteiros, nem vai haver porque há falta de mao de obra e poucos sabem trabalhar.
Como poucos querem ir para as "obras", quem lá está(empresas, ENI, biscateiros), cobram praticamente o que querem.
Colocado por: pguilhermeNunca disse que não havia malta a meter a carregar nos orçamentos.
Então concorda que levam/levavam absurdamente caro e que para entrar no sector tem dificuldades e não basta apenas querer ;)
Posto isto, tenho a sensação (sem nenhum dado a apoiar) que há/havia cada vez mais gente a deixar o chave-na-mão e a apostar noutras formas de construir, justamente pela discordância sobre o valor que o chave-na-mão oferece.
Quando é dito por aqui algo neste sentido, as respostas invariavelmente passam por justificar os custos fiscais, etc. E pagar, quiçá, largas centenas de milhares de euros pelo privilégio de ter uma única entidade a tratar de tudo (como se não houvesse alternativa) e correndo um risco maior de ser enganado, é um custo que muitos colocam em questão.
Mas por outro lado, a malta não quer pagar pela gestão de obra, nem tão pouco por uma fiscalização séria...
Colocado por: marco1está na hora das casas virem quase feitas da fábrica...mesmo as personalizadas
tudo teria a ver com o sistema construtivo.
Colocado por: pguilhermePode consultar-se nos balanços e demonstração de resultados por natureza.
Colocado por: DR1982Cozinhas e roupeiros com frentes a contraplacado folheado tinham me falado em cerca de 250€ m2 de frente, agora já é 300€m2 de frente, deve ter sido por o combustível que aumentou :)