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    • AMG1
    • 8 fevereiro 2023

     # 801

    Colocado por: HAL_9000Vamos lá ver. O PPC congelou totalmente os aumentos das reformas, disse que o fazia e explicou porque o fez.
    O António Costa congelou parte do aumento, mas num ano de inflação record. Ou seja na prática o corte real promovido pelo AC até pode ser maior. Qual é o problema? O problema é que o AC não consegue admitir que fez um corte. Explicou a muito custo que este corte se devia a garantir a sustentabilidade da SS. Não é capaz de ser claro para uma fração muito significativa dos seus eleitores.
    Por isso é que os distingo. Um disse o que estava a fazer, o outro..o outro é um malabarista.



    Óbvio, mas é isso que eu digo. Se não forem feitas mudanças urgentes, a recalibração será cada vez mais gravosa para a população activa. Percebo perfeitamente que aos reformados, e a quem está quase lá, interesse muito pouco que se mexa agora no sistema de pensões, ou ouvir falar em ajustes e cortes. Mas dada a nossa evolução demográfica, quando mais se adia essa recalibração, mais dolorosa ela vai ser para os que ainda não acederam à reforma. ´
    As recalibrações terão forçosamente de passar por um abaixamento da taxa de reconversão, congelamento dos aumentos para reformas acima de determiando valor, maior rigor nas concessão das reformas antecipadas, pré-reformas, reservas, etc..Desindexar da inflação, tal como sugere.
    Qualquer outra solução que garanta a sustentabilidade e que não passe por cortes +/- amenos às pensões actuais e futuras implica aumento de impostos para financiar a SS, e isso eu sinceramente não tenho disponibilidade para fazer. Nem eu, nem ninguém com menos de 40 anos, que não faz ideia se um dia vai ter pensão ou não.

    O AMG1 diz que o actual sistema é sustentável, mas também não quer abordar muito o "a que custo". Sabe perfeitamente que´, dada a nossa evolução demográfica, o sistema actual só é sustentável sobrecarregando mais a população activa. Penso que tem noção que a população activa já não tem muito mais por onde ser expremida.




    Era a isto que me referia. No fundo as pessoas escolhiam, para efeitos de cálculo de pensão de reforma, os 10 melhores anos da sua carreira contributiva (tendo em conta que tiveram uma normal progressão ascendente na sua carreira profissional).


    Muito pelo contrário. Os erros do passado devem ser relembrados, reforçados, esmiuçados por dois motivos: Pra que não se voltem a cometer. Para que as pessoas saibam exatamente quem culpar, quando perceberem as condições em que se reformam.

    Reformar, recalibrar um sistema de pensões implica um acordo entre diversos partidos. Ninguém quer tratar diretamente o tema, porque sabem exatamente o que é que isso implica em termos eleitorais. Contudo, acho que continuar a enganar as pessoas é pior. Não para as que já estão reformadas, mas é pior para todos os que vêm a seguir.


    Antes de mais deixe-me fazer uma declaração de interesse, para que nao existam confusões.
    Eu estou reformado há oito meses. Fi-lo mais de dois anos depois de atingir a data limite prevista no acordo coletivo de trabalho que me era aplicável e só não foi mais tarde, porque a minha entidade empregadora entendeu não renovar o acordo que tínhamos para eu ficar pelo menos mais um ano.
    Recebo duas pensões, uma do sistema publico sueco e outra de um fundo de pensoes privado em Portugal. Ou seja qualquer alteração no sistema nacional de pensoes da SS não me afecta em nada, mas afeta a minha entidade empregadora fruto de um negócio que fez com o estado e a que fui e sou completamente alheio. Posto isto vamos lá voltar ao tema:

    1. Caso se venha a verificar que o sistema está mesmo desiquilibrado, existem muitas forma de resolver o problema. A redução do valor das pensões, que como sabe, ja são em geral muito baixas, sera apenas uma e estou seguro que muito dificilmente iremos por aí, mas claro que isto é pura futurologia. Vai depender muito de quem o faça e do grau de necessidade que exista na altura.

    2.como ja mencionei noutras ocasiões, as alterações podem vir do lado da despesa ou da receita ou, muito provavelmente, dos dois lados, mas existem algumas soluções menos "violentas" do que outras e nalguns casos podem ter um impacto bem positico, sem grande "dor".

    3. Já percebi que o HAL_9000 tem alguma dificuldade em aceitar que possa haver mais transferências do OE para a SS, mas então convém ter presente que isso sempre aconteceu e que se algum dia forem feitas as contas direitinhas eu até suspeito que o OE vai ter de desembolsar uns largos milhões.

    4. O custo do regime nao contributivo so ficou definitivamente assumido pelo OE ja nos anos 90, até aí saia do bolo e nessa altura esse regime tinha um peso muito maior do que hoje. Por exemplo, se o estado mantiver o que hoje entrega a SS, como estas pensões sao cada vez menores, isto só por si pode constituir uma nova fonte de financiamento sem ter de aumentar impostos.

    5. Ja muito se falou das pensões de sobrevivência, particularmente a sua sujeição a condição de recursos do beneficiario. Esta alteração também não belisca as pensões em pagamento aos titulares das mesmas e reduz muito a despesa. Mais, a evolução deste agregado ate vai no sentido positivo, na medida em que cada vez mais os titulares destas pensões sao, sobretudo, viuvos que ja sao titulares de uma pensão, ao contrario do que acontecia no passado em que a maioria das viuvas p.e. não beneficiavam de qualquer pensão porque em muitos casos nem tinham qualquer carreira contributiva.

    6. Agora, como também já escrevi, nao podemos esquecer que este sistema foi desenhado para um modelo económico de mão de obra intensiva, que já nao existe e isso implica necessáriamente uma alteração no modelo de financiamento. Como é que essa alteração, a meu ver inevitável, pode ser feita e existem varias soluções, mas eu diria que o melhor era mesmo não inventarem e copiarem o que ja foi feito por outros.

    Em resumo e até correndo o risco de me repetir, em minha opinião o sistema precisa de alterações, mas ver nisso apenas piores reformas no futuro nao é uma fatalidade, mas como não sou ingénuo, também ja percebi que muito provavelmente vai ser mesmo por aí que vamos, porque se há fatia do estado apetecível, esta é seguramente das melhores.

    Finalmente e porque mencionou a necessidade de se investigarem os negocios do passado e identifucar os seus responsáveis. Vou só mencionar um dos últimos, que foi a integração na SS dos fundos de pensões dos bancos. Vão ver bem as condições desse negócio que se aprende muito sobre pensões e até sobre um certo mito de "contas certas". Já hoje lhe indiquei dois nomes, agora dou-lhe outro. Este está agora no FMI e hoje, algo estranhamente para mim, até tem umas opiniões sobre a economia portuguesa com as quais concordo. Devo ser eu, que com a idade estou a perder qualidades.
  1.  # 802

    Colocado por: HAL_9000acabar com os benefícios fiscais para estrangeiros, e deixar de promover o país como o el dourado dos reformados endinheirados e nómadas digitais, não é a mesma coisa que restringir o acesso a habitação.


    Os estrangeiros devem ser tratados como os nacionais, nem mais nem menos, para o bem e para o mal.

    Mas o que vemos aqui é o discurso descambar por puro nacionalismo que não nos leva a lado algum. Acho que se perde tempo demais a debater estes "pormenores" dos estrangeiros, com tanto por onde se poderia melhorar.
  2.  # 803

    Colocado por: N Miguel OliveiraAcho que se perde tempo demais a debater estes "pormenores" dos estrangeiros, com tanto por onde se poderia melhorar.
    é um facto. No caso da habitação perde-se tempo a debater o acessório, e do governo não vejo uma única proposta concreta para resolver a situação.

    Penso que quando as cidades começarem a deixar de funcionar, por falta de profissionais (se não conseguem morar lá, nem na periferia próxima vai começar a faltar: polícias, professores, farmacêuticos, assistentes técnicos, estafetas das plataformas, etc).
    Eu por hora vou perdendo as 3h diárias em transportes, mas se a rede de transportes não melhora nos próximos anos, também terei de procurar outra solução profissional.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
    • AMVP
    • 10 fevereiro 2023

     # 804

    Colocado por: HAL_9000facto. No caso da habitação perde-se tempo a debater o acessório, e do governo não vejo uma única proposta concreta para resolver a situação.

    E que proposta gostaria de ter

    Colocado por: HAL_9000Penso que quando as cidades começarem a deixar de funcionar, por falta de profissionais (se não conseguem morar lá, nem na periferia próxima vai começar a faltar: polícias, professores, farmacêuticos, assistentes técnicos, estafetas das plataformas, etc).
    Eu por hora vou perdendo as 3h diárias em transportes, mas se a rede de transportes não melhora nos próximos anos, também terei de procurar outra solução profissional.

    Ou vai comecar a demorar menos, onde reside tb sao necessarios profissionais que vao faltar tal como irao na cidade de Lisboa
    • AMVP
    • 10 fevereiro 2023 editado

     # 805

    Colocado por: HAL_9000e do governo não vejo uma única proposta concreta para resolver a situação.

    OLhe, veja que estas propostas lhe agradam. Aos casais, parece, basta divorciarem-se!

    https://eco.sapo.pt/2023/02/10/governo-prepara-novo-apoio-a-renda-para-quem-perde-rendimento/
    • AMVP
    • 10 fevereiro 2023

     # 806

    Colocado por: AMVP
    OLhe, veja que estas propostas lhe agradam. Aos casais, parece, basta divorciarem-se!

    https://eco.sapo.pt/2023/02/10/governo-prepara-novo-apoio-a-renda-para-quem-perde-rendimento/

    Mas tb nos podemos desempregar!
  3.  # 807

    Colocado por: AMVPE que proposta gostaria de ter
    Minha cara AMVP, não quero nenhuma. Acho que se deve fazer exatamente o mesmo que se fez no últimos 10 anos, porque está a resultar na perfeição no que à habitação diz respeito.

    Eu agora demoro 1:30h para cada lado para vir trabalhar, mas a partir do momento que tenha este handicap resolvido, faço como a AMVP: "A minha situação está resolvida, agora os outros que se f****".

    Para falar a sério, bastava que houvesse uma rede de transportes a funcionar em condições para melhorar em muito o problema. Mantendo ou até baixando o preço do passe, e com uma rede funcional, resolviam-se logo 2 problemas: Tiravam-se os carros do interior ds grandes cidades, e reduzia-se a pressão urbanistica.

    Teria de haver investimento público? Claro que sim. Mas suspeito que vai ter de haver de qualquer maneira e em soluções bem menos efectivas.

    Neste moment, qualquer trabalhador da dita classe média, média baixa não tem rendimentos que lhes permitam aceder a uma habitação condigna nem na periferia dos grandes centros urbanos. Portanto vão-se salvando os que já têm a habitação resolvida. À medida que estes se forem reformando, os serviços vão começar a falhar.

    Olhe a questão das escolas por exemplo. Quantas escolas na AML é que estão sem professores, porque já não conseguem atrair a mão de obra para suprir as necessidades? Ninguém vai pagar para trabalhar.




    Colocado por: AMVPOu vai comecar a demorar menos, onde reside tb sao necessarios profissionais que vao faltar tal como irao na cidade de Lisboa
    Era o que eu estava a dizer. Se os transportes não melhorarem, terei de mudar eu de profissão. Com família, não se pode perder 3h por dia em transportes, nem a isso sujeitar as crianças. Felizmente a minha formação permite-me trabalhar em 4-5 àreas com facilidade de emprego, embora fosse perder imenso rendimento em algumas delas.



    Colocado por: AMVPOLhe, veja que estas propostas lhe agradam. Aos casais, parece, basta divorciarem-se!

    https://eco.sapo.pt/2023/02/10/governo-prepara-novo-apoio-a-renda-para-quem-perde-rendimento/
    Um completo disparate. O problema dos governos socialistas para tudo é: subsídios.
    Deve sim é:
    -regular as rendas (através da discriminação fiscal positiva e negativa em função da casa estar no mercado ou devoluta).
    - Apostar em aumentar a oferta de habitação pública (não é habitação social).
    - Melhorar a rede de transportes. Basta copiar o que fazem em inumeras cidades europeias. (vivi 2 anos em Barcelona, uma cidade imensamente maior que Lisboa, e portanto consigo percepcionar bem a diferença que faz uma rede de transportes a funcionar).
    - E acima de tudo permitam que a riqueza que é criada no país chegue efectivamente ao bolso das pessoas. Seja através do desagravamento fiscal sobre os rendimentos, seja criando mecanismos que obriguem a essa redistribuição. Por exemplo, se os resultados liquidos de uma cadeia de distribuição aumentam, parte desses resultados tem obrigatoriamente de se rercutir na melhoria de rendimenos dos seus funcionários.

    Medidas assentes em subsídios é perpetuar o miserabilismo, é tornar toda a gente dependente do estado paizinho, que depois se repercutem em maiorias absolutas de governos chuchas.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães, ferreiraj125
    • AMVP
    • 10 fevereiro 2023

     # 808

    Colocado por: HAL_9000Minha cara AMVP, não quero nenhuma. Acho que se deve fazer exatamente o mesmo que se fez no últimos 10 anos, porque está a resultar na perfeição no que à habitação diz respeito.

    Eu agora demoro 1:30h para cada lado para vir trabalhar, mas a partir do momento que tenha este handicap resolvido, faço como a AMVP: "A minha situação está resolvida, agora os outros que se f****".

    Para falar a sério, bastava que houvesse uma rede de transportes a funcionar em condições para melhorar em muito o problema. Mantendo ou até baixando o preço do passe, e com uma rede funcional, resolviam-se logo 2 problemas: Tiravam-se os carros do interior ds grandes cidades, e reduzia-se a pressão urbanistica.

    Teria de haver investimento público? Claro que sim. Mas suspeito que vai ter de haver de qualquer maneira e em soluções bem menos efectivas.

    Neste moment, qualquer trabalhador da dita classe média, média baixa não tem rendimentos que lhes permitam aceder a uma habitação condigna nem na periferia dos grandes centros urbanos. Portanto vão-se salvando os que já têm a habitação resolvida. À medida que estes se forem reformando, os serviços vão começar a falhar.

    Olhe a questão das escolas por exemplo. Quantas escolas na AML é que estão sem professores, porque já não conseguem atrair a mão de obra para suprir as necessidades? Ninguém vai pagar para trabalhar.




    Era o que eu estava a dizer. Se os transportes não melhorarem, terei de mudar eu de profissão. Com família, não se pode perder 3h por dia em transportes, nem a isso sujeitar as crianças. Felizmente a minha formação permite-me trabalhar em 4-5 àreas com facilidade de emprego, embora fosse perder imenso rendimento em algumas delas.



    Um completo disparate. O problema dos governos socialistas para tudo é: subsídios.
    Deve sim é:
    -regular as rendas (através da discriminação fiscal positiva e negativa em função da casa estar no mercado ou devoluta).
    - Apostar em aumentar a oferta de habitação pública (não é habitação social).
    - Melhorar a rede de transportes. Basta copiar o que fazem em inumeras cidades europeias. (vivi 2 anos em Barcelona, uma cidade imensamente maior que Lisboa, e portanto consigo percepcionar bem a diferença que faz uma rede de transportes a funcionar).
    - Eacima de tudopermitam que a riqueza que é criada no país chegue efectivamente ao bolso das pessoas. Seja através do desagravamento fiscal sobre os rendimentos, seja criando mecanismos que obriguem a essa redistribuição. Por exemplo, se os resultados liquidos de uma cadeia de distribuição aumentam, parte desses resultados tem obrigatoriamente de se rercutir na melhoria de rendimenos dos seus funcionários.

    Medidas assentes em subsídios é perpetuar o miserabilismo, é tornar toda a gente dependente do estado paizinho, que depois se repercutem em maiorias absolutas de governos chuchas.

    Olhe lá, para além de ser mal educado está a julgar-me por si. É você que anda aqui só a preocupar-se consigo, com os seus problemas e que alguém lhos resolva (pague). Tenho um conceito de sociedade muito superior ao que vai colocando por aqui.
    Agora digo-lhe, no seu caso específico, sim quero lá saber se demora 1:30 ou 3:00 ou melhor, pq não se muda para uma aldeia qualquer e trabalha a terra do seu quintal. Era uma melhoria do ar por aqui!
    E sim, estou-me pouco borrifando se a sua prestação ao banco sobe ou não, o que eu não quero é pagar para quem quer ter o que não tem dinheiro para o sustentar e depois passe a vida a reclamar, a querer que os outros lhe paguem as contas e com inveja de quem não se mete em coisas que não suporta. Sim, e por mim pode voltar e emigrar e até mudar de nacionalidade, sempre era menos um votar e a ter de aturar com as consequências de "pessoas" destas.
    E melhor o vocabulário, não é para os "jovens" pertencentes à geração mais qualificada de sempre (seja ela qual for). Só uma nota, não pertenço a essas supostas gerações mas aposto que tenho mais formação e qualificações que o User, deve ser por essa razão que não demoro 1:30 a deslocar-me para o local de trabalho, por essa e porque penso pela minha cabeça. Vá instrui-se de deixe de ser mal educado!
    Concordam com este comentário: MS_11
    Estas pessoas agradeceram este comentário: MS_11
  4.  # 809

    Colocado por: AMVP
    Olhe lá, para além de ser mal educado está a julgar-me por si.
    Sim porque a sua pergunta foi totalmente inocende e desprovida de juizo de valor.

    É pá poupe-me, e não atente a minha inteligência.

    Colocado por: AMVPTenho um conceito de sociedade muito superior ao que vai colocando por aqui.

    Claro que tem, ainda ninguém percebeu foi qual. Basicamente limita-se a embirrar com o que vão escrevendo e acha ainda por cima que tem uma superioridade moral inabalavel.

    Colocado por: AMVPa querer que os outros lhe paguem as contas e com inveja de quem não se mete em coisas que não suporta.
    Desafio-a a dizer com base em que comentários meus tirou esta conclusão.


    Colocado por: AMVPenho mais formação e qualificações que o User,
    Todo o seu comentário denuncia o contrário. Mas se quiser medir pilinhas, e se isso for muito importante para si, as minhas qualificações correspondem a nivel 8.

    Colocado por: AMVPAgora digo-lhe, no seu caso específico, sim quero lá saber se demora 1:30 ou 3:00 ou melhor, pq não se muda para uma aldeia qualquer e trabalha a terra do seu quintal. Era uma melhoria do ar por aqui!
    No que à educação diz respeito, creio que estamos falados. Citei esta frase mas poderia ter colocado todo o resto do seu comenário.

    Mas deixo aqui ao critério da administração do forum ou da moderação se considerarem que fui mal educado com alguém neste ou em qualquer outro tópico em que participei, podem tomar a ação que considerarem necessária, nomeadamente eliminar a conta.

    Quanto à sua intervenção, tal como a minha, estão submetida à avaliação de toda a comunidade do fórum.

    De resto desejo que passe bem
  5.  # 810

    "Só uma nota, não pertenço a essas supostas gerações mas aposto que tenho mais formação e qualificações que o User"

    -> https://www.infoescola.com/filosofia/apelo-a-autoridade/

    doubt
  6.  # 811

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Os estrangeiros devem ser tratados como os nacionais, nem mais nem menos, para o bem e para o mal.

    Mas o que vemos aqui é o discurso descambar por puro nacionalismo que não nos leva a lado algum. Acho que se perde tempo demais a debater estes "pormenores" dos estrangeiros, com tanto por onde se poderia melhorar.


    Um país é o resultado de um conjunto de pessoas que lutam pelos seus interesses comuns.

    É obvio que em Portugal, os interesses dos portugueses têm de estar acima de qualquer outra nacionalidade (o que não significa que não possa haver cooperação internacional, acordos, etc).
    Concordam com este comentário: Zarb
  7.  # 812

    Colocado por: ferreiraj125Um país é o resultado de um conjunto de pessoas que lutam pelos seus interesses comuns.

    É obvio que em Portugal, os interesses dos portugueses têm de estar acima de qualquer outra nacionalidade (o que não significa que não possa haver cooperação internacional, acordos, etc).


    Sim, mas um país não tem porque ser um conjunto de pessoas com a mesma nacionalidade apenas. Acho que o interesse dos residentes devem estar no topo. Seja ele português ou indiano. Acho que o que melhor resulta é quando trata todos por igual independentemente da nacionalidade.
  8.  # 813

    Não são pormenores são a causa dos preços estarem incomportáveis
  9.  # 814

    Colocado por: N Miguel OliveiraAcho que o que melhor resulta é quando trata todos por igual independentemente da nacionalidade.
    Daí que no meu entender, não faça qualquer sentido os benefícios fiscais a estrangeiros.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
    • Zarb
    • 10 fevereiro 2023

     # 815

    Colocado por: HAL_9000O estado interviu mais nos arrendamentos nos últimos 7 anos do que nos 15 anteriores? Eu ia jurar que desde a Lei Cristas que passou a inetrvir cada vez menos, e o problema da habitação não só não foi resolvido, como se agravou muito significativamente.

    Eu acho que a única forma legítima de o estado intervir na habitação é aumentando a oferta. Mas o aumento no preço da habitação que se observou desde 2015, não teve a ver com mais intervenção do estado junto dos senhorios.


    O que é a Lei Cristas?
    Certamente que não é o Novo Regime do Arrendamento Urbano...
    • Zarb
    • 10 fevereiro 2023

     # 816

    Colocado por: AMVP
    se os imigrantes se fossem todos embora teriamos um problema mt alem das casas.
    Concordam com este comentário:HAL_9000


    Qual era?
    • Zarb
    • 10 fevereiro 2023

     # 817

    Colocado por: AMG1Só menciono isto, não para justificar a pensão que recebo, porque nao é nenhuma esmola mas o resultado de muitos anos de trabalho e descontos, mas apenas para que perceba o quanto me chocou a sua insensibilidade para com uma situação que um dia também será a sua.


    O final dessa sua vida de trabalho, dessa vida de descontos: e ganha a sua pensão de reforma que é o que é (não quero, nem devo querer saber quanto é).

    Mas agora imagine, imagine só que, no final dessa sua vida de trabalho, dessa vida de descontos e, ao invés de receber a pensão que lhe foi atribuída (reitero, não quero saber quanto é), davam-lhe apenas um terço do que agora recebe.

    E mais, agora imagine que, durante essa vida de trabalho e de descontos (a 100%, não apenas de um terço), já sabia que ia ser esse o seu destino...

    Consegue agora perceber melhor o post do Ferreiraj125?
    • Zarb
    • 10 fevereiro 2023 editado

     # 818

    Colocado por: AMVP
    Agora digo-lhe, no seu caso específico, sim quero lá saber se demora 1:30 ou 3:00 ou melhor, pq não se muda para uma aldeia qualquer e trabalha a terra do seu quintal. Era uma melhoria do ar por aqui!
    Concordam com este comentário:MS_11
    Estas pessoas agradeceram este comentário:MS_11

    Sei que era uma resposta ao HAL900 mas não posso deixar de comentar.

    Mas antes uma pergunta: vive na cidade, correcto, provavelmente Lisboa ou Porto?

    A questão é de saber a melhoria do ar a que se refere? O HAL deixava de ir participando nestes tópicos não era?

    Pois claro, porque na aldeia não tem acesso à internet? Não deve ter, aliás, nem deve poder ter automóvel, aquilo lá anda tudo em cima de burros. Nem têm serviços de saúde. Será que têm escolas?

    Um dos problemas da nossa "pseudo-falta" de habitação reside exactamente neste tipo de pensamento... do século passado!
  10.  # 819

    Falam aqui muito da altura em que Portugal e como muitos dizem que Lisboa era prédios abandonados e vazios e sem tantos imigrantes vivi muito melhor nesses tempos mas em todos os aspectos .

    Aínda não percebi qual seria o problema de não os termos visto que já em outros tempos não os tivemos e vivia se bem melhor
    • Zarb
    • 10 fevereiro 2023

     # 820

    Colocado por: HAL_9000

    Valor de um T6 a estrear numa aldeia do Dist. Viseu: Se me arranjar algum por menos de 150.000, eu compro já.


    T6? Se me arranjar algum T3 por esse valor, a estrear, compro-lhe eu a si...

    Nem precisa de ser a estrear, se for desta década, também pode ser...
    Concordam com este comentário: HAL_9000
 
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