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  1.  # 661



    Na rede pública, em alguns postos é possível carregar a 0,02€/kWh durante esta noite, ou seja, 0,30€/100km. Tarifários indexados na mobilidade elétrica
  2.  # 662

    Colocado por: Reduto25As centrais de dessalinização também são muito giras e práticas mas quem e que paga e os custos operativos


    Veja lá quanto se paga no Porto Santo...
    Concordam com este comentário: nunes pah
  3.  # 663

    Colocado por: nunes pahpara termos energia limpa (especialmente a eólica)

    A eólica contribui muito para a descarbonização, mas de limpo não tem nada, se virmos o impacto ambiental, sobretudo na mortandade das aves.
  4.  # 664

    Colocado por: ricardo.rodrigues

    Veja lá quanto se paga no Porto Santo...


    Quanto?
  5.  # 665

    Colocado por: ricardo.rodriguesA eólica contribui muito para a descarbonização, mas de limpo não tem nada


    E ainda não se recicla as pás das eólicas.

    Esta é a grande desvantagem dos compósitos. Não são carne nem peixe, depois é preciso fabricas de reciclagem especificas com 1001 processos.

    Actualmente a solução são aterros sanitários específicos para estas pás; até encontrarem uma solução economicamente viável.

    Mas as Gretas deste mundo não sabem nem querem saber disto. O que os olhos não veem, o coração não sente.

    Não existem tecnologias ideias. Nuclear, solar, eólica, hidráulica, etc. Até quando se andava com carroças, os burros cagavam as estradas todas. Tal como tudo na vida, o ideal seria um pouco de tudo.
  6.  # 666

    Colocado por: rjmsilva

    Quanto?


    o mesmo que nos outros sítios

    e se fosse assim tão mau não teria sido o investimento estratégico dos árabes quando reuniram de emergênia porque só havia petróleo para 100/200 anos

    sim, porque podem ser muita coisa mas burros é que não são.

    quanto ao Sol é infindável numa escala humana, porque daqui a 1 bilião de anos já foste (H2O liquido vai-se embora) :D
  7.  # 667

  8.  # 668

    Colocado por: NostradamusNão existem tecnologias ideias. Nuclear, solar, eólica, hidráulica, etc. Até quando se andava com carroças, os burros cagavam as estradas todas. Tal como tudo na vida, o ideal seria um pouco de tudo.

    Sem dúvida. Eu defendo e acredito honestamente que o futuro será um mix de várias tecnologias e fontes de energia. E sim, acredito que os combustíveis fósseis vão fazer parte deste mix durante MUITO tempo. Com uma redução significativa (que é possível), mas vão fazer parte.

    Colocado por: NostradamusActualmente a solução são aterros sanitários específicos para estas pás; até encontrarem uma solução economicamente viável.
    Mas as Gretas deste mundo não sabem nem querem saber disto. O que os olhos não veem, o coração não sente.

    Isso é uma visão altamente redutora. Sim, há aterros de pás de eólicas e sim, são extremamente difíceis de reciclar, mas há "n" projectos de reutilização em curso, novos materiais, etc. Num futuro não muito distante, isto vai deixar de ser um problema.
    Porque a alternativa é qual? Continuar a envenenar o ar com emissões brutais de carvão? É que a electricidade tem de continuar a ser gerada, não é porque as pás das eólicas vão maioritariamente para aterros que a geração de electricidade não é necessária e que as alternativas são *brutalmente* mais poluentes.
    O problema das eólicas (e outras renováveis, bem entendido) é a intermitência, não a poluição. Aliás, a intermitência *CAUSA* poluição no sentido em que obriga à utilização de fontes muito mais caras e poluentes como o gás (e claro, o carvão). Daí a importância bestial (para mim) do nuclear. E sim, por mim podiam construir uma lá à beira de casa (não dá tecnicamente, mas não tinha nenhum problema com isso)
    • eu
    • 17 janeiro 2023

     # 669

    Colocado por: NostradamusActualmente a solução são aterros sanitários específicos para estas pás; até encontrarem uma solução economicamente viável.

    E qual é o problema de enterrar as pás? São tóxicas? Poluem o solo ou a água?
  9.  # 670

    Colocado por: ricardo.rodrigues
    A eólica contribui muito para a descarbonização, mas de limpo não tem nada, se virmos o impacto ambiental, sobretudo na mortandade das aves.

    Os números mais uma vez desmentem a realidade das redes sociais. Sim, morrem aves em colisão com as pás das eólicas, mas:
    https://science.howstuffworks.com/environmental/green-science/wind-turbine-kill-birds.htm
    Collisions with wind turbines account for about one-tenth of a percent of all "unnatural" bird deaths in the United States each year. And of all bird deaths, 30 percent are due to natural causes

    Como é óbvio, o ideal seria impacto 0 e há desenvolvimentos em curso para reduzir este impacto. Mas daí a "sobretudo na mortandade"...
  10.  # 671

    Colocado por: Bruno.AlvesIsso é uma visão altamente redutora. Sim, há aterros de pás de eólicas e sim, são extremamente difíceis de reciclar, mas há "n" projectos de reutilização em curso


    Esses "n" projectos em curso, ainda não saíram do papel para uma escala mundial. Os primeiros parques eólicos só agora é que começaram a ser descomissionados.
    Volto a referir, refiro-me às pás/hélices. Não à torre.

    Colocado por: eu
    E qual é o problema de enterrar as pás? São tóxicas? Poluem o solo ou a água?


    Aquilo tem materiais inertes, resinas, fibras de vidro, metais etc. Não faz mais nem menos mal do que um pacote de TetraPak à decompor-se à beira da estrada. Para mim o que me faz comichão é o facto de se fazer um aterro especialmente dedicado a isto. As vezes não nos deixam construir aqui ou ali por causa das mariquices ambientais, que respeito, e depois é isto.

    Hoje é um aterro para as pás, amanhã é para as baterias dos carros, depois é um aterro para o lixo dos italianos, e quando for tarde demais, reparamos que metade da nossa paisagem é lixo, lixeiras e aterros porque foi a via mais fácil e barata. Os meus filhos depois que se desenmerdem.

    Escavarmos km² e km² para "varrer este lixo para debaixo do tapete" quando já se sabia há 20-30 anos, na altura da instalação dos primeiros mega parques eólicos, que se devia pensar, desenvolver e subsidiar uma fileira de reciclagem destes materiais a médio prazo.

    Pior é que quando se desenvolve um produto industrial, "o fim de vida" do produto é devidamente estudado assim como os processos para a sua reciclagem. Isto é um problema que todos sabiam que ia acontecer mais cedo ou mais tarde.

    E "amanhã" é com os painéis solares...que actualmente enviamos para África porque nem é viável reciclar aquilo na Europa. Isto é o problema das coisas serem baratas demais a produzir. Estamos todos habituados a comprar tecnologia barata.
  11.  # 672

    Colocado por: NostradamusEsses "n" projectos em curso, ainda não saíram do papel para uma escala mundial. Os primeiros parques eólicos só agora é que começaram a ser descomissionados.
    Volto a referir, refiro-me às pás/hélices. Não à torre.

    Nem todos, já há projectos de reutilização (reciclagem é mais difícil com a composição actual). Eu sei e concordo que é um problema feio, mas mantenho a minha questão anterior: qual é a alternativa? Continuar a queimar carvão e gás?
    Obviamente que a situação é longe de ideal e parte do problema foi ter-se iniciado a "coisa" de forma um bocado desregulada (e aí concordo, a facilidade com que se cava um aterro contrasta com outros requisitos mais duros, mas enfim...). Mas não se pode dizer que "é tudo menos ecológico" porque de facto tem problemas significativos, sem analisar o custo efectivo das soluções alternativas. Porque a electricidade vai continuar a ter de ser produzida, seja por que meios for.

    Um bocado (e voltando ao tema do tópico) como os estudos de extracção ao fim de vida que se fazem entre os VE e os carros a combustão. Sim, os VE têm um pesado custo ambiental, mas na duração média dos carros tendem a ser mais vantajosos. A solução seria reduzir os carros, mas isso parece um objectivo mais utópico que realista.
    • eu
    • 17 janeiro 2023

     # 673

    Colocado por: Bruno.AlvesEu sei e concordo que é um problema feio,


    Colocado por: Bruno.AlvesMas não se pode dizer que "é tudo menos ecológico" porque de facto tem problemas significativos,


    Mas afinal, qual é o problema feio ou ecológico de se enterrar material inerte?
    • LVM
    • 17 janeiro 2023 editado

     # 674

    Acabei de pagar a 1ª revisão do XC40 elétrico.
    Mudaram (dizem) o filtro do habitáculo e o fluído dos travões, para além de terem instalado (dizem, porque não notei nada diferente) um software de comando!!!
    Paguei cerca de 180€ com IVA (pelo menos o IVA é dedutível).

    Como se não bastasse obrigarem a esta "revisão" para manterem a garantia de 2 anos, ainda se dão ao luxo de aplicar 120€/h de mão de obra para carros eléctrico!!!
    Por 36 minutos de trabalho paguei 72€ de mão de obra.
    Para carros a combustão, o preço da mão de obra é de 75,90€/hora

    Mas não há ninguém que impeça as marcas de assaltarem o bolso dos clientes desta forma? 120€/h para mudar 1 filtro e o fluído dos travões???
  12.  # 675

    Como se tinha discutido atrás, é procurar orçamentos noutros concessionários. É a única forma.

    Mão de obra "altamente especializada" para trocar fltro de habitáculo. Já não há mesmo vergonha...
    Concordam com este comentário: eu, manelvc
  13.  # 676

    E fizeram isso tudo em meia hora, incluindo o fluido dos travões? Devem ter feito, devem...

    E em que é que mudar o fluido dos travões influencia o que quer que seja no carro para manter a garantia??? Enfim, como não tem mais por onde mamar nos eléctricos inventam estas "revisões". Devia haver leis...

    E que sejam 120 ou mesmo 75€/h, vão pra **** que os ****!
    Concordam com este comentário: sky3205
  14.  # 677

    Colocado por: rjmsilva

    E no entanto há postos de abastecimento em vários países.

    Há pois. E se ficarem uns tempos sem abastecer carro nenhum, o hidrogénio desaparece (literalmente) dos tanques de armazenamento. É um espectáculo de tecnologia...
  15.  # 678

    https://www.portal-energia.com/alemanha-beira-limitar-carregamentos-veiculos-eletricos/

    Não Congo aferir a fiabilidade da página, mas a ser verdade, começa mais cedo do que seria expectável. Estava a espera que estás limitações aparecessem quando o número de VE fosse mais expressivo.

    https://observador.pt/2022/09/30/franca-planeia-limitar-carregamento-de-carros-electricos/amp/
  16.  # 679

    mercado novo, impostos novos, táctica antiga
    Concordam com este comentário: Paramonte
  17.  # 680

    Quando a matéria prima é limitada há que racionar.. isto acontece em todo o lado e com tudo, desde papel higiénico até latas de atum....
    Já por várias vezes aconteceu com os combustíveis fósseis e no futuro poderá acontecer nos postos de abastecimento públicos para VEs com origem da rede elétrica nacional, nada de anormal.
    E será que nessa altura, também vão proibir ao mesmo tempo o abastecimento de combustível nos postos? Também usam enormes quantidades de energia... :-)

    Agora, ao contrário dos combustíveis fósseis que ou se tem em casa uns bidons com o dito, quem tiver um VE e está impossibilitado de carregar num posto público poderá fazê-lo (se conseguir obviamente) comodamente em casa como sempre faz. E duvido que a proibição seja para todos os postos públicos e para qualquer horário já que, por exemplo em Portugal, temos vários associados a painéis solares que usam a energia do sol para o carregamento e naõ faria sentido proibir o seu uso, só se for para reforçar a rede elétrica nacional que, os donos até podem nem estarem interessados...

    Também se falava no inicio do inverno que haveria apagões na rede devido ao consumo excessivo de energia para o aquecimento.... enfim, não soframos por antecipação.
    Concordam com este comentário: pguilherme
 
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