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  1.  # 621

    Certo, os que em 99% das wallbox (outra vez, são apenas o controlador e o contactor) não têm.

    Se essa wallbox que tem esses dispositivos mágicos todos (já agora qual é que vende, mesmo?) estiver ligada a uma CEE32, então a tomada já é adequada? Mas se for um EVSE portátil com os mesmíssimos "acessórios" ligado à mesma tomada CEE32, então a tomada já não é adequada?

    Se calhar já passámos o razoável, não? 🤔

    Edit: o meu EVSE portátil, que liga a uma CEE32, baseado em openevse, tem proteção térmica, diferencial, comunica com emoncms e home assistant, tem um bot de telegram, tem sensor de temperatura interno e externo, programação de cenários de carregamento, comunica via Wi-Fi com um medidor no quadro eléctrico e ajusta a disponibilidade de carga em função do consumo da carga, e que foi feito por mim, é portanto menos capaz que uma qualquer wallbox?

    Edit2
    Colocado por: Reduto25 comunicação bidirecional com o veículo elétrico

    Não sei se já tinha dito... Isto não existe. De nada
  2.  # 622

    Colocado por: Bruno.AlvesCerto, os que em 99% das wallbox (outra vez, são apenas o controlador e o contactor) não têm.

    Se essa wallbox que tem esses dispositivos mágicos todos (já agora qual é que vende, mesmo?) estiver ligada a uma CEE32, então a tomada já é adequada? Mas se for um EVSE portátil com os mesmíssimos "acessórios" ligado à mesma tomada CEE32, então a tomada já não é adequada?

    Se calhar já passámos o razoável, não? 🤔

    Edit: o meu EVSE portátil, que liga a uma CEE32, baseado em openevse, tem proteção térmica, diferencial, comunica com emoncms e home assistant, tem um bot de telegram, tem sensor de temperatura interno e externo, programação de cenários de carregamento, comunica via Wi-Fi com um medidor no quadro eléctrico e ajusta a disponibilidade de carga em função do consumo da carga, e que foi feito por mim, é portanto menos capaz que uma qualquer wallbox?

    Edit2

    Não sei se já tinha dito... Isto não existe. De nada


    peco desculpa se não me expressei corretamente sobre a comunicação bidirecional com o veículo elétrico.

    A comunicação bidirecional é uma característica encontrada em alguns EVSE , mas não é uma característica universal. Ela permite que a EVSE comunique com o veículo elétrico para analisar o progresso do carregamento e fornecer informações sobre a bateria, como a carga atual e a temperatura.

    No entanto, a falta desta característica não afeta a segurança do carregamento.
  3.  # 623

    NÃO EXISTE! Não há comunicação bidirecional em carregamentos AC. É desejável, está em testes, há de acontecer. Mais tarde.
    Oh homem, nem em DC a maioria dos VE suporta por exemplo VIN auth e outras tecnologias em evolução, muito menos PLC sobre AC.

    Actualmente não existe, a Tesla nem com as Wallbox próprias (só porque referiu todos os Tesla ali atrás) comunica SEQUER o SOC actual, não existe! Leia os meus dedos: pino CP na type2, sinal pulsado de +-12V, carregamento AC a funcionar em todo o mundo.

    De nada. Fui, bom fim de semana.
    Concordam com este comentário: Fpinho20
  4.  # 624

    Colocado por: Reduto25A Quasar é uma E.C bidirecional faz o carregamento VE e permite que as próprias baterias do VE sejam usadas para fornecer energia à casa espaco ...

    basicamente V2G

    Também permite que armazene energia proveniente de painéis solares e posteriormente usar essa energia para carregar o seu VE.

    Provavelmente o tal carregador portátil faz isto tudo e pode levar para a praia no verão e e mais barato

    Um carregador portátil tb é bidirecional?
    Esta ideia parece-me interessante, embora tenha de a amadurecer, quanto à altura para carregar e, eventualmente, para descarregar:

    - Se durante a noite se gastar parte da bateria para a casa, de manhã o carro pode não ter carga suficiente para o pretendido.
    - Durante a noite a energia é mais barata, sendo a melhor altura para carregar o VE.
    - Durante o dia a energia é mais cara, mas pode haver produção de painéis solares o que pode compensar a diferença para o período de vazio.
    - Durante o dia sem produção solar, creio ser o melhor candidato para usar as baterias para alimentar a casa...

    O que acham?

    Pelo que percebi, estas Wallbox Quasar ainda custam alguns 5k€... serão a única forma de fazer V2G?
  5.  # 625

    .
  6.  # 626

    Colocado por: mafgodReduto25, tens algum VE?
    Percebes alguma coisa de como funciona wallbox ou um carregador portátil?
    Volto a perguntar...

    Como já lhe foi dito e explicado pelo Bruno Alves (que tem uma paciência daquelas...):
    - está a misturar tuso, carregamentos AC e DC (corrente alterna AC e contínua DC)
    - em AC, qualquer box, cabo portátil, posto de rua, aquilo basicamente é um módule EVSE e uns contatores.... se uns tem wifi, ecran touch, tiram bicas e o catano, a sua essência é a mesma... um EVSE e uns contatores.
    - em DC, sim há comunicação (daí se poer ver no ecran de um posto de carga rápida, e apenas estes, a percentagem da bateria por exemplo) e em alguns modelos de VE (NÃO TODOS!) é possivel sacar a energia da bateria de tração para uma carga ou para a casa. Mas volto dizer, isto não é para todos!!!
    - para se usar o V2L, como o ioniq5 e o Kia EV6 suportam (uma vez mais, não são todos os VEs), basta um cabo abaixo de 200€ e consegue alimentar uma torradeia, maq. café..... até 16A
    - O leaf da antiga geração por exemplo, no mercado japonês é possivel fazer o V2H, mas aí, usava a porta Chademo e a potência permitida e o seu valor é bem superior a 200€

    Sobre Wallbox/Cabo portátil:
    - conceptualmente são, como já disse acima, rigorosamente iguais.
    - uma wallbox pode ligar a uma tomada assim como um cabo portátil pode estar ligado fisicamete à parede
    - todas as funcionalidades que referiu como esclusivo de uma wallbox podem ser encontradas em carregadores portáteis
    - a robustez/faibilidade de uma face à outra é como tudo, há o bom e o mau

    Resumindo, e para mim que já tenho VE desde 2014, prefiro de longe um cabo portátil que uma wallbox.

    Quem tem dois VEs com tipos diferentes (que por acaso eu tenho), ainda perceberia em ter uma wallbox com tomada e depois usar o cabo de rua (um de cada vez) para cada um MAS mesmo assim, prefiro ligar ambos com o seu cabo doméstico à tomada e depois cada um carregar à hora pré-definida. Também há wallboxes duplas MAS pelo seu preço, mais vale dois cabos portáteis.

    Esta discussão já parece a tradicional, o que é melhor, um VE ou um ICE.... enfim.
    Ambos tem as suas vantagens e desvantagens, mas não devemos é dizer algo que seja vantagem para apenas um dos tipos quando ambos podem partilhar das mesmas vantagens.

    O que é certo é, com uma wallbox dificilmente podemos levar de viagem enquanto o portátil podemos leva-lo à praia...

    E só mais uma coisa, a eficiência do carregamento em AC, ou seja a energia que tiramos da rede e colocamos na bateria do carro, está no conversor AC/DC do carro e não no EVSE (seja wallbox/cabo portátil/posto de rua).
    Obviamente que estes EVSE tem o seu consumo, mas será irrisório face ao que colocamos no carro...
  7.  # 627

    Parecem dois bêbados a teimar sobre futebol.
  8.  # 628

    Colocado por: rjmsilvaParecem dois bêbados a teimar sobre futebol.

    Eu conheço um dos bebados 😁
    É complicado quando andamos 5 anos na universidade a queimar pestanas, trabalhamos há quase 20 anos no meio de fios e placas electrónicas numa conceituada empresa alemã e depois na net é isto… 😁

    Em relação ao tópico, tomada normal de qualidade, não é necessário de GreenUp que custa uma fortuna. Para carregar mais rápido, tomadas CE industrial 32A.
    Concordam com este comentário: mafgod
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Zé Meirinho
  9.  # 629

    Só malta rica por este tópico a falar de BEVs. É Teslas, BMWs, Mercedes-Benz e faixa de preço semelhante. Se for preciso andam a trabalhar décadas para pagar estes carros acima das capacidades financeiras pessoais. Carros elétricos são o futuro? Sem dúvida. Mas com a corrente Química Li-on nas baterias, usem o carro ou não, as Células irão se degradar ao longo dos anos, seguindo-se de uma queda abrupta em autonomia. A questão é, quem terá a capacidade financeira nessa altura para substituir as baterias? Levando a que muitos carros por essa altura já obsoletos, sejam trocados por outros mais recentes, levantando graves problemas de sustentabilidade. A Pegada Ecológica real dos carros elétricos em larga escala, continua a ser ignorado. Sem haver uma idêntica preocupação por parte de Governos Ocidentais em apostar em Reatores Nucleares para suportar a crescente demanda de Eletricidade. E sem isso, as emissões continuaram semelhantes, com a agravante de destruição de Ecossistemas Naturais devido a mineração e resíduos provenientes de baterias. Para além do aumento de preços do kWh e possível racionamento de Eletricidade. Só com uma Química em baterias mais sustentável e barata de produzir, com menores tempos de carga, aumento da autonomia e longevidade das baterias veremos um maior interesse generalizado por este tipo de viaturas, em vez de os mesmos estarem a ser impingidos. Ignorando completamente os benefícios dos Híbridos e PHEVs. O mercado BEV funciona como um nicho atualmente, mas para se tornar um o mercado de massas, a Rede Elétrica necessitará de uma grande intervenção, que não tem sido evidente por parte de muitos Governos Ocidentais, tal como uma Química de baterias mais sustentável, tal como combustíveis alternativos como o Hidrogénio.
  10.  # 630

    Leio muitos comentários a idolatrar quase a poupança de gastos com BEVs quer com manutenções e com Combustíveis, mas parecem ter completo desconhecimento sobre manutenção automóvel em geral.
    Com a presente tecnologia de baterias, compensa ter um carro elétrico, especialmente do sector de luxo, por poucos anos, trocando por outro mais recente. Sob pena de sofrer uma pesada desvalorização do valor residual do carro com uma bateria a apresentar sinais de degradação ou tecnologia já obsoleta. Em teoria um automóvel elétrico é mais fiável que um a combustão interna, por ter menos partes móveis. Mas na realidade acabam por ser ou tão dispendiosos ou até ainda mais de manter. Quer derivado ao preço médio das peças, Pessoal especializado para trabalharem neles, quer derivado à tendência do mercado em criar um autentico iPad sobre rodas. Toda aquela electronica irá eventualmente degradar-se, não só as Células da bateria. E após em média uma década, a maioria das marcas automóveis deixa dar suporte técnico a vários modelos. Pior ainda com a nova tendência em incorporar baterias estruturais, tornando a sua substituição não economicamente viável. Adicionem mais despesas com componentes de suspensão, tal como com pneus derivado ao maior peso do carro. Para além que alguns elétricos precisam da troca de fluidos, quer sejam do sistema térmico da bateria, quer seja óleos como do diferencial e motor, sim alguns elétricos possuem lubrificação com recurso a óleo. Para além que com Células Li-on, há aquele receio de incêndio, que também é inerente a automóveis de combustão interna, mas não com aquela intensidade característica. Os packs de bateria por vezes sofrem corrosão interna devido a condensação ou por variação térmica ou infiltração. Sendo necessário selar o pack de baterias se necessário. Depois vejo por aqui malta a aconselhar Teslas, que para o comum cidadão são quase como ter um barco...sempre a meter-lhe dinheiro para continuar a flutuar. Problemas de controle de qualidade, Assistência a desejar, e stock de peças quase inexistente. É uma marca que o lema é produzir o máximo de carros possível, cortando o que podem nos custos de Produção e Assistência técnica. Não admira que agora tenham margem para baixar custos, competindo com outras marcas já firmadas há décadas no mercado de luxo. Para além do excesso de produção, como a baixa nos preços dos Combustíveis. Assim que o Governo começar a taxar fortemente os elétricos como os a combustão interna, tal como racionar a energia usada para carregamento dos mesmos, veremos se o "hype" se mantém. Sem uma nova tecnologia de Célula de baterias mais económica e sustentável, continuaremos a ver elétricos destinados essencialmente ao mercado de luxo onde as margens de lucro são maiores. Concluindo, quem quer um elétrico para poupar dinheiro, melhor optar por um carro estilo Dacia Spring, ou um Nissan Leaf usado, que já sofreu o máximo de depreciação. Ou ainda mais barato, uma scooter elétrica ou Transportes Públicos. Se o Governo tivesse tanto interesse em baixar emissões, então deveria reforçar os incentivos ao abate automóvel na compra de qualquer viatura nova mais eficiente, incluindo Híbridos, Plug-ins, Electricos, e com kits GPL.
  11.  # 631

    Colocado por: RogerMSe o Governo tivesse tanto interesse em baixar emissões, então deveria reforçar os incentivos ao


    Colocado por: RogerMGPL


    Explique lá isso ?

    Deve ser como queimar pellets... não provoca nadinha de dióxido de carbono ou outros gases nocivos à atmosfera.
  12.  # 632

    Colocado por: RogerMSe o Governo tivesse tanto interesse em baixar emissões


    Lol, ninguém está interessado nisso, o interesse é facturar e diminuir a dependência do petróleo que vem todo de terceiros fora da UE.
    Se o foco fosse mesmo a diminuição de emissões, melhoravam a oferta de transporte público (que cada vez é pior) e proibiam os carros particulares de lazer nas cidades.

    Até os mais verdinhos compram carros sem necessidade!
    Concordam com este comentário: RogerM
  13.  # 633

    Colocado por: RogerMSó malta rica por este tópico a falar de BEVs. É Teslas, BMWs, Mercedes-Benz e faixa de preço semelhante. Se for preciso andam a trabalhar décadas para pagar estes carros acima das capacidades financeiras pessoais. Carros elétricos são o futuro? Sem dúvida. Mas com a corrente Química Li-on nas baterias, usem o carro ou não, as Células irão se degradar ao longo dos anos, seguindo-se de uma queda abrupta em autonomia. A questão é, quem terá a capacidade financeira nessa altura para substituir as baterias? Levando a que muitos carros por essa altura já obsoletos, sejam trocados por outros mais recentes, levantando graves problemas de sustentabilidade. A Pegada Ecológica real dos carros elétricos em larga escala, continua a ser ignorado. Sem haver uma idêntica preocupação por parte de Governos Ocidentais em apostar em Reatores Nucleares para suportar a crescente demanda de Eletricidade. E sem isso, as emissões continuaram semelhantes, com a agravante de destruição de Ecossistemas Naturais devido a mineração e resíduos provenientes de baterias. Para além do aumento de preços do kWh e possível racionamento de Eletricidade. Só com uma Química em baterias mais sustentável e barata de produzir, com menores tempos de carga, aumento da autonomia e longevidade das baterias veremos um maior interesse generalizado por este tipo de viaturas, em vez de os mesmos estarem a ser impingidos. Ignorando completamente os benefícios dos Híbridos e PHEVs. O mercado BEV funciona como um nicho atualmente, mas para se tornar um o mercado de massas, a Rede Elétrica necessitará de uma grande intervenção, que não tem sido evidente por parte de muitos Governos Ocidentais, tal como uma Química de baterias mais sustentável, tal como combustíveis alternativos como o Hidrogénio.


    Queda abrupta de autonomia? Não fala certamente com conhecimento de causa. Degradação é como a morte e os impostos, claro. Mas é um processo gradual e que pode ser suficientemente lento para durar a vida útil de um carro. Os carros de 1ª geração, por terem baterias pequenas e estarem ainda pouco aperfeiçoadas, deram um bocado essa fama que vai ser necessário trocar bateria ao fim de 5 ou 10 anos. Pois eu tenho um VE com 12 anos com a bateria original a fazer os meus trajetos diários sem problemas. Carros atuais têm melhores sistemas e melhores químicas, aumentando ainda mais o tempo de vida das baterias.
    Claro que existe uma pegada ecológica, toda a atividade humana tem um pegada ecológica, e claro que tudo o que o homem constrói vai eventualmente avariar-se e necessitar de substituição. Redução do supérfluo é sem dúvida algo que todos nós devíamos ter em mente (precisamos mesmo sempre da última geração do equipamento xpto), mas no momento em que é necessário substituir algo optar por algo com menor pegada é algo de positivo. Os elétricos podem muito bem ser um mercado de massas, basta olhar para o exemplo da Noruega, que começou a sua grande expansão de VE quando os elétricos eram ainda menos acessíveis do que são hoje.

    Não há preocupação dos governos em apostar em reactores nucleares? Sim, mas há uma grande preocupação em instalar cada vez mais energias renováveis e sistemas de armazenamento, seja baterias, barragens, outros sistemas hidroelétricos isolados, hidrogénio. Parece-me a mim que há bastante preocupação em lidar com o aumento do consumo de energia reduzindo as emissões associadas.
  14.  # 634

    eu desde que pago os pneus dos meus carros (aahhhhh belos tempos em que os pais é que patrocinavam tudo he he he) só gastei dinheiro em:

    Pilot Sport Mchelin (90% das vezes)
    Sport Contact Continental
    Tive uns Toyo para «ver» como era mas é preciso encomnendar e esperar (são os melhores)

    como tenho 2 jogos de jantes para o mesmo carro que utilizam (4 x 17" com 225FR TR) e ( 4 x 19" com 265TR + 235FR) posso afirmar sem margem para duvida que a segurança e desempenho são claramente superiores com jantes + pneus maiores e mais largos...como é óbvio

    com jantes de 18" 255TR e 225FR fica mais perto do desempenho das jantes de 19" do que das de 17"
  15.  # 635

    O user RogerM ou têm uma oficina e está a ver a vida dele a andar para trás, ou então não sei. Escreve muito texto sem conteúdo nenhum.

    A Toyota fala em 1 milhão de KM da bateria e o user, que provavelmente sabe mais que eles, diz que a tecnologia não presta.

    https://observador.pt/2022/03/31/toyota-bz4x-garante-bateria-para-1-milhao-de-km/
    Concordam com este comentário: jorgemlflorencio
  16.  # 636

    Colocado por: nunes pahPilot Sport Mchelin (90% das vezes)
    Sport Contact Continental
    Tive uns Toyo para «ver» como era mas é preciso encomnendar e esperar (são os melhores)

    como tenho 2 jogos de jantes para o mesmo carro que utilizam (4 x 17" com 225FR TR) e


    Como uso a mesma medida vou opinar, para mim os melhores são os Bridgestone Potenza sport.
    Os Michelin são bons, mas um pouco mais duros e mesma durabilidade, sendo que custam mais 20/30€ cada que os Bridgestone
    Os Toyo são porreiros, mas derretem como manteiga.
    Os Continental não gostei.

    Apesar de às vezes variar volto sempre aos Bridgestone, os últimos que meti mudou o rasto, até ver n noto diferença no comportamento, penso que a durabilidade será igual. Mas como dizem na oficina, quem mete estes pneus n é para durar é para ter segurança.
    Concordam com este comentário: nunes pah
  17.  # 637

    Continental (melhores em piso molhado e mais ruidosos)
    Michelin (melhores all round mas um pouco mais duros, duram mais e copensam o preço)
    Toyo (pneu de rico. são top mas duram metade dos alemães)
  18.  # 638

    A maioria superestima os pneus, sendo que não necessita de pneus de topo.
    Ultimamente tenho usado falken, para mim são excelentes.
  19.  # 639

    Colocado por: DuarteM

    Lol, ninguém está interessado nisso, o interesse é facturar e diminuir a dependência do petróleo que vem todo de terceiros fora da UE.
    Se o foco fosse mesmo a diminuição de emissões, melhoravam a oferta de transporte público (que cada vez é pior) e proibiam os carros particulares de lazer nas cidades.

    Até os mais verdinhos compram carros sem necessidade!
    Concordam com este comentário:RogerM


    Exatamente. Incentivar à compra de mais carros, não faz sentido algum se o objetivo é reduzir emissões. Para além disso, parece haver um quase total desinteresse em considerar Energia Nuclear. É tudo muito bonito, até ser considerada a construção de uma fábrica de baterias nas proximidades habitacionais, ou um projeto de mineração. Como aconteceu com os múltiplos protestos contra a prospeção de Lítio.
  20.  # 640

    Colocado por: ricardoantunesO user RogerM ou têm uma oficina e está a ver a vida dele a andar para trás, ou então não sei. Escreve muito texto sem conteúdo nenhum.

    A Toyota fala em 1 milhão de KM da bateria e o user, que provavelmente sabe mais que eles, diz que a tecnologia não presta.
    https://observador.pt/2022/03/31/toyota-bz4x-garante-bateria-para-1-milhao-de-km/


    Então ter senso comum é ter uma Oficina? A realidade é que com a corrente tecnologia de Células de bateria, não aposta em Energia Nuclear, e a tendência de mercado Automóvel contra acessibilidade de reparação, a adoção de EVs será lenta. E não ficarei surpreso que as metas estabelecidas sejam reconsideradas em curto prazo.
    Já agora, se tivesse uma Oficina estaria era contente. Elétricos necessitam de manutenção também, o maior peso significaria mais trocas de pneus e componentes de suspensão. Cobrar mais à hora de trabalho devido a ser um trabalho mais exigente em termos de Segurança, e reparação de módulos eletrónicos. Quanto a garantia dada por certas marcas para a bateria, as mesmas são consideradas com determinados parâmetros. Ao contrário do que muitos pensam, a quilometragem não é o que degrada uma bateria, mas a idade da bateria e a quantidade de ciclos de carga, particularmente usando os chamados "Superchargers". Concluindo, a adoção de carros elétricos com a presente tecnologia sob forma de redução de gases com efeito de estufa é a penas uma falácia. O Hidrogénio tem muito maior potencial, pois poderia ser utilizado na industria Automóvel, quer seja através de "Fuel Cell" como em kits de conversão de motores de combustão interna com filtro de partículas. Como também em Maquinaria Pesada, Naval, Aeronautica, e Metalúrgica.
 
0.1917 seg. NEW