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  1.  # 1

    Colocado por: euMas o que interessa é em percentagem do PIB.

    Isso é a conversa do governo, para desvalorizar os cerca de 6MM de aumento de dívida anual, este valor para mim é assustador, mas já vi que para alguns não interessa para nada.
    Se o aumento do PIB se devesse ao aumento da produtividade, ainda se aceitava, mas o aumento do PIB deve-se à alta inflação.
    • eu
    • 6 janeiro 2024

     # 2

    Colocado por: AMG1Quando temos uma educação pública, que devia ser a base do elevador social, a funcionar como está, a solução deve ser acabar com a educação publica ou transforma-la naquilo que ela deve ser?


    Se nos últimos 50 anos nenhum governo conseguiu transformar a saúde ou a educação naquilo que deveriam ser, como é possível acreditar que tal desígnio seja possível?

    O SNS e educação pública a funcionar bem, não serão meras ilusões?
    • eu
    • 6 janeiro 2024

     # 3

    Colocado por: PickaxeIsso é a conversa do governo, para desvalorizar os cerca de 6MM de aumento de dívida anual, este valor para mim é assustador, mas já vi que para alguns não interessa para nada.
    Se o aumento do PIB se devesse ao aumento da produtividade, ainda se aceitava, mas o aumento do PIB deve-se à alta inflação.


    Em todo o lado a dívida pública é medida em percentagem de PIB em não em termos nominais, por alguma razão será.
  2.  # 4

    Colocado por: spvale

    https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid0bM4MVUxsL12ckRpsM5xFe2XKeeJDwBSqJ644dVkNFm4aUgBoX3uHGugN7n7nZtRxl&id=578310920está lá a fonte não sei colocar fotos dá sempre erro pelo telemóvel


    Por muito que olhe para a sondagem da Aximage … não vejo onde estão esses dados …a única análise por faixa etária que vejo é entre o PS / PSD.
    O que dizem e postam nas redes sociais dos próprios partidos é peanuts e mesmo apesar de o artigo de onde copiaram, estar essa frase … em nenhum dos diagramas está tal informação… é estranho para dizer o mínimo 🤔😏
  3.  # 5

    Colocado por: euEm todo o lado a dívida pública é medida em percentagem de PIB em não em termos nominais, por alguma razão será.

    Certo, mas temos que perceber o que é que isso significa.
    Se eu dever 150K ao banco e os meus rendimentos aumentarem de modo a poder pedir mais 10k ao banco sem aumentar a minha taxa de esforço, eu acho que as minhas dívidas aumentaram, mas com essa teoria a minha dívida manteve-se, são pontos de vista.
    No nosso caso, os "rendimentos" (PIB) aumentaram devido ao aumento dos preços (inflação), significa que as receitas aumentaram, mas despesas também, pelo que o aumento do valor absoluto da dívida é preocupante, mas querem-nos fazer crer que a dívida está a diminuir.

    A dívida em percentagem do PIB deveria servir essencialmente para fazer comparações entre países, porque nesse caso não se podem comparar valores absolutos.
  4.  # 6

    Isto é preocupante, mas pelos vistos é motivo de orgulho para muita gente
      Captura de ecrã 2024-01-06 183804.png
  5.  # 7

    Colocado por: AMG1Porque razão haveria de ser pior o PSD fazer depender o seu governo dum partido que tem ideias tão peculiares como


    Pelo simples facto de que se continue uma e outra vez a falar da eventual coligação do PSD com o Chega... e isso sirva de propaganda para votar PS... quando o Montenegro já clarificou isso sei lá eu quantas vezes.

    Não creio que o centro direita queira abolir o SNS ou a Escola Pública... como tende a anunciar a propaganda esquerdista vezes sem conta.

    Em traços gerais, a direita orienta-se para tirar as pedras do caminho às empresas, que no final de contas são "quem paga" isto tudo.

    Do Chega não há muito a dizer... beneficia o PS. Só espero que um dia este jogo não lhe fuja entre os dedos... e nos venhamos a arrepender disto. Faz-me lembrar o Cameron e o referendum para o Brexit...
  6.  # 8

    Colocado por: N Miguel Oliveiraquando o Montenegro já clarificou isso sei lá eu quantas vezes.


    Acredita nisso ? , lamento mas a matemática não falha , se ele quiser governar … tem de aliar ao chega .

    Colocado por: N Miguel OliveiraNão creio que o centro direita queira abolir o SNS ou a Escola Pública


    E não quer … o problema é a IL e o Chega, logo o Centro - Direita leva por tabela.

    Colocado por: N Miguel OliveiraEm traços gerais, a direita orienta-se para tirar as pedras do caminho às empresas, que no final de contas são "quem paga" isto tudo.


    Assim seria se houvesse uma “direita” robusta …
    • eu
    • 6 janeiro 2024

     # 9

    Colocado por: PickaxeNo nosso caso, os "rendimentos" (PIB) aumentaram devido ao aumento dos preços (inflação)


    Recomendo esta leitura, principalmente a parte da diferença entre PIB nominal e PIB real: https://www.fep.up.pt/disciplinas/lec201/textos/cap_2.4_slides.pdf
    • AMG1
    • 6 janeiro 2024

     # 10

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Pelo simples facto de que se continue uma e outra vez a falar da eventual coligação do PSD com o Chega... e isso sirva de propaganda para votar PS... quando o Montenegro já clarificou isso sei lá eu quantas vezes.

    Não creio que o centro direita queira abolir o SNS ou a Escola Pública... como tende a anunciar a propaganda esquerdista vezes sem conta.

    Em traços gerais, a direita orienta-se para tirar as pedras do caminho às empresas, que no final de contas são "quem paga" isto tudo.

    Do Chega não há muito a dizer... beneficia o PS. Só espero que um dia este jogo não lhe fuja entre os dedos... e nos venhamos a arrepender disto. Faz-me lembrar o Cameron e o referendum para o Brexit...


    Mas se no mercado eleitoral agitar o fantasma do CHEGA rende votos, porque razão o PS nao haveria de o fazer.
    Acaso o PSD se demitiu alguma vez de lembrar os "perigos" da associação do PS ao que nao se cansou de chamar extrema-esquerda?
    Nesse jogo, cada um joga os trunfos que tem e não ha inocentes, seja à esquerda ou à direita. Se o PSD fosse suficientemente claro sobre o CHEGA e para mim até podia ser dizer que se fosse ncessario faria essa aliança, o tema desaparecia imediatamente da agenda, passava a um não tema e até o André deixava de o poder explorar, como faz diáriamente.
    Mas tem razão, do ponto de vista do PS tanta valorização do CHEGA vai acabar por ser contraproducente, até para os intetesses do próprio. Mas eles lá sabem o que fazem.
    Quanto ao facto do centro direita, imagino que seja o PSD, nao querer destruir a escola publica ou o SNS, também concordo consigo, mas conhecendo o historial desse partido no poder, talvez também pudessemos dizer o mesmo do PS. Também ele não deve querer destruir a escola publica nem o SNS, que aliás criou, conta o voto do PSD, mas isso é historia que pouco interessa agora.
    O facto é que os nossos serviços publicos estao numa enorme encruzilhada devido a decadas de subfinanciamento e de decisões erradas.
    As decisões erradas podem sempre ser revertidas, mas o subfinanciamento, infelizmente não.
    O peso do serviço da divida nas contas publicas infelizmente não deixa muitas opções. Podem todos prometer o que quiserem, mas no dia 11 de Março seja quem for que se sente na cadeira, quando começar a ver as facturas, também vai perceber que muita da conversa que nos andou a vender não era possivel. Claro que eu estou a ser simpático, para não dizer que nos andam a mentir descaradamente e muitos de nós a acreditar piamente. Espero que com o fim da época festiva possamos ser um bocadinho mais exigentes nas historias que nos contam.
    A nossa prioridade, do ponto de vista financeiro, deve ser a redução da divida, sem isso não resolvemos nem o presente nem retiramos o fardo sobre o futuro. Quem não tem condições de pagar a factura estará sempre impedido de decidir livremente. Isto é claro para qualquer um que não acredite no pai natal.
    Claro que não vai ser com um PS liderado pelo PNS que iremos por esse caminho e, em.meu entender, também não será com o Montenegro, que se limita a prometer tudo a todos, que vamos lá. Mas a verdade é que a maioria das escolhas que fazemos na vida, são sempre entre o possivel e não sobre o que verdadeiramente queríamos e agora provavelmente também nao será diferente.
  7.  # 11

    Colocado por: N Miguel OliveiraSe está a chover, de pouco vale dizer que está a dar sol, que ela continua a cair lá fora.
    Mas bem sabemos que é sempre "melhor" ouvir o que queriamos ouvir... em vez de confrontar a realidade. Parece a banda de música do Titanic.
    A minha questão nem era o que ele dizia, mas como o dizia. Há que lhe reconhecer a frontalidade. Mas aquele discurso de apertar o cinto ao extremo, de ir além da troica levou a que muitas empresas tivessem todas as condições para explorar os trabalhadores, e muitas fizeram-no no limite do que lhes foi possível. Posso-lhe contar algumas histórias dessa altura que são de bradar aos céus.
  8.  # 12

  9.  # 13

    • AMG1
    • 6 janeiro 2024

     # 14

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Em traços gerais, a direita orienta-se para tirar as pedras do caminho às empresas, que no final de contas são "quem paga" isto tudo.


    Curiosa definição, sobretudo quando acabamos de ter um governo que caiu porque o PM é suspeito de "tirar as pedras do caminho" duma empresa.
  10.  # 15

    A diferença é tirar a pedra a uma empresa, ou ao tecido empresarial no geral
  11.  # 16

    Colocado por: QuilleuteEnquanto o PSD não voltar a ter um líder decente que “limpe” as visões completamente extremadas que veem das alas mais á direita …
    Que entenda que o país precisa de mudança de paradigma económico-politico mas sem apagar o estado social …

    Comigo não conta …

    Irrita-me estes comentários , dos “coitados dos velhos”, “sorvedoros de subsídios “ quando a pobreza em questão advém de governos tanto PS como PSD …

    Confesso que quando votei PPC, esperava mudanças , mas a Troika matou o programa do PSD, desde então o PSD estagnou com líderes “apagados” , o Xiquinho matou o CDS fazendo crescer Chega e IL, gerando-se uma Direita que mal reconheço…

    Sou empresário… não sou de esquerda ou de direita … ainda sou é humano e tenho empatia por quem tem menos que eu , não me esqueço de onde venho e como aqui cheguei … se acha que isso me faz de esquerda … cada um com a sua opinião .


    O problema é que em Portugal não temos um estado socialista, temos um estado xuxalista.

    Há demasiada gente a depender do estado. Metade do país a viver às custas de outra metade.

    E essa metade deu os 42% de votos necessarios para o PS ter maioria absoluta.

    O PS usa a deendencia que as pessoas têm do estado para garantir votos.
    Concordam com este comentário: spvale
    • AMG1
    • 7 janeiro 2024

     # 17

    Colocado por: eu

    Se nos últimos 50 anos nenhum governo conseguiu transformar a saúde ou a educação naquilo que deveriam ser, como é possível acreditar que tal desígnio seja possível?

    O SNS e educação pública a funcionar bem, não serão meras ilusões?


    O facto de termos serviços a funcionar mal e a precisarem de uma valente reforma, isso não é motivo para perdermos a noção da realidade.
    Nos ultimos 50 anos esses serviços não só se transformaram, como foram praticamente construidos quase do zero. Tem alguma ideia do que era a educação publica ou a saude ha 50 anos e o que são hoje?
    Ha 50 anos você tinha um país onde o analfabetismo era quase uma fatalidade passada de geração em geração e os indicafores de saude eram dos piores que se possam imaginar. Se não se reconhece nenhuma diferença entre essas duas realidades e que foram estes serviços que provocaram essa alteração, entao muito sinceramente nem sei do que falamos.

    Ter serviços publicos a funcionar bem, ou pelo menos melhor do que os nossos, não é uma ilusão. Pelo contrário é uma realidade em muitos paises. Eu vivi metade da minha vida num desses paises, portanto sei bem que é possivel.
    Claro que sempre haverá quem reclame e coisas que podem ser melhoradas, por isso mesmo é importante que sintamos que essas serviços servem para alguma coisa, senão pouco nos importa que acabem com eles, sobretudo se isso não nos afetar diretamente, mas convém não esquecer que a grande maioria dos portugueses só através desses serviços tem acesso a educação e a saude, por isso mesmo e fundamental que se resolvam os principais problemas que os afectam.
    Agora se pensam que um qualquer governo, seja de que partido for, nos vai dar os serviços que os nossos impostos não podem pagar, o melhor é esquecer porque isso nunca vai acontecer.
    Podemos discutir se faz sentido termos impostos mais baixos e cada um tratar da sua vida no que toca a estas necessidades. Não é a minha opção, mas compreendo-a, agora achar que podemos pagar os impostos portugueses e ter os serviços dinamarqueses...isso é capaz de ser dificil de conseguir para qualquer governo, por mais "ilusionista" que ele seja.
    Concordam com este comentário: OliveiroS/N
    • AMG1
    • 7 janeiro 2024

     # 18

    Colocado por: manelvcA diferença é tirar a pedra a uma empresa, ou ao tecido empresarial no geral


    Concordo consigo. Era mais importante tirar esses entraves desnecessarios a todas, resta-nos a consolação de que neste caso pode ter acontecido!
  12.  # 19

    Colocado por: ferreiraj125Metade do país a viver às custas de outra metade.


    Prova !

    Eu não o conheço, mas cada bitaite que por aqui manda , tresanda a propaganda Chega e confesso que não tenho paciência para papagaios que só sabem debitar a missa .

    Mas até vou dar-lhe hipótese de redenção… prove que metade do país “vive ás custas da outra metade”…quando temos uma população desempregada que ronda +/- os 7% , idosos a receber Pensão e CGA a rondar os 12% ( ja trabalharam o que havia para trabalhar , não devem ser considerados “carga financeira “ ) crianças a rondar os 16% ( próxima camada que de futuro irá ter a seu cargo pagar-lhe a sua pensão ) ….

    Prove e até voto CHEGA ! 🤦🏽🤦🏽🤦🏽🤦🏽
  13.  # 20

    Colocado por: Quilleuteidosos a receber Pensão e CGA a rondar os 12%

    Em 10 milhões isso é 1,2 milhões...apague enquanto pode.
 
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