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  1.  # 1

    Vocês vão falando e eu vou mandando para aqui as minhas dúvidas a ver se não perco o tópico ahaha :p

    No Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação do Município onde se situa o meu terreno, falam apenas de 3 m de afastamento lateral. Contudo, o RGEU falava de 5 m de afastamento no caso de existirem janelas em zonas habitáveis. Não existindo esta referência no documento do município, eu tenho na mesma que garantir esse afastamento em janelas por exemplo de quartos?
    • MS_11
    • 14 fevereiro 2024

     # 2

    3 de afastamento de um lado 3 do outro perfaz 6 de afastamento entre janelas.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: catcos
  2.  # 3

    Ahhh!! Achava que era desde o muro.
    De qualquer forma o vizinho do lado tem esta situação... Espero que não me dificulte ou traga problemas, até porque do que me lembro foi algo ilegal e que já deu problemas com o meu pai, mas entretanto os anos passaram, já mudaram de dono e tudo..... Se isto for ilegal e me prejudicar não sei o que eu poderia fazer contra..
      vizinho.jpg
    • MDM
    • 14 fevereiro 2024

     # 4

    Desde logo não pode mandar as águas para o seu terreno.
    Concordam com este comentário: marco1
  3.  # 5

    catcos
    apenas tem de se cingir ao que a sua camara preconiza, há vários entendimentos e praticas sobre a matéria, numas é 3 m noutras é 4 e noutras é 5, sendo que por norma a edificação em si será 3 á extrema, se tiver janelas será a fachada ou a janela que tem de estar a 5, e ainda há uma interpretação que ao nivel do RC pode ser 3, pois confronta com o muro e não com a parede do vizinho.
    cada caso é um caso e não é aqui que vai ter isso bem esclarecido, deve perguntar na camara ou a algum técnico que esteja por dentro das normas da mesma.
    Concordam com este comentário: paulovalente
    Estas pessoas agradeceram este comentário: catcos
    • catcos
    • 14 fevereiro 2024 editado

     # 6

    Colocado por: MDMDesde logo não pode mandar as águas para o seu terreno.

    Pois.... até agora nao incomodou... mas vivendo lá... Só que eu nao sei o que posso fazer.
    Além disso, a minha familia acha que o muro era nosso, que tinha sido o meu pai a fazê-lo e ele nao so construiu ali como pôs a vedação para o lado dele....
    Ter problemas com os vizinhos antes de morar lá era algo que nao me apetecia :s

    Colocado por: marco1catcos
    apenas tem de se cingir ao que a sua camara preconiza, há vários entendimentos e praticas sobre a matéria, numas é 3 m noutras é 4 e noutras é 5, sendo que por norma a edificação em si será 3 á extrema, se tiver janelas será a fachada ou a janela que tem de estar a 5, e ainda há uma interpretação que ao nivel do RC pode ser 3, pois confronta com o muro e não com a parede do vizinho.
    cada caso é um caso e não é aqui que vai ter isso bem esclarecido, deve perguntar na camara ou a algum técnico que esteja por dentro das normas da mesma.
    Estas pessoas agradeceram este comentário:catcos

    Na câmara só referem os 3 m de afastamento mesmo. Deve ser isso então
  4.  # 7

    Uma pergunta em relação aos projetos de especialidades: praticamente todos os arquitetos a quem pedi orçamento me estão a dar orçamento com projetos de especialidades incluídas, o que acho óptimo porque gosto de ver os orçamentos completos e sem "surpresas". Mas entretanto lembrei-me que talvez conseguisse preços mais em conta e ao mesmo tempo um melhor resultado final caso contratasse diretamente um engenheiro (quanto mais não fosse por ter duas pessoas a olhar para o projeto com atenção). Têm uma opinião sobre isto?
    • snob
    • 20 fevereiro 2024 editado

     # 8

    Colocado por: catcosMas entretanto lembrei-me que talvez conseguisse preços mais em conta e ao mesmo tempo um melhor resultado final caso contratasse diretamente um engenheiro (quanto mais não fosse por ter duas pessoas a olhar para o projeto com atenção). Têm uma opinião sobre isto?


    Primeiro não acredito que consiga mais barato, o arquiteto tem os seus contactos e consegue preços que você não consegue. Depois julgo que é desejável uma relação de confiança entre arquiteto e os engenheiros e demais técnicos que vão tratar dos projetos das especialidades. Que não são todos feitos e assinados pelo mesmo engenheiro. No final da obra também vai precisar dos termos de responsabilidade assinados, e para si poderá ter custos adicionais. Para o arquiteto poderá estar tudo incluído.

    Opinião de DO, não se meta nisso, deixe isso na mão do seu gabinete de arquitetura.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: catcos
  5.  # 9

    Colocado por: snobOpinião de DO, não se meta nisso, deixe isso na mão do seu gabinete de arquitetura.


    Muito obrigada e esclarecidíssima! Já não está cá quem falou... :)
  6.  # 10

    Colocado por: catcosMas entretanto lembrei-me que talvez conseguisse preços mais em conta e ao mesmo tempo um melhor resultado final caso contratasse diretamente um engenheiro

    O que o leva a pensar que pode obter um melhor resultado?
    No seu processo existirá obrigatoriamente um técnico que assume a coordenação de todos os projetos (por norma é o arquiteto)
    A função deste técnico é a analise de todas as propostas de projetos, a compatibilização entre eles e sempre que necessário a sua otimização.
    Deve junto dos arquitetos procurar perceber como é que isto se vai processar, pois infelizmente quase nunca é feito.
  7.  # 11

    Colocado por: zedasilvaNo seu processo existirá obrigatoriamente um técnico que assume a coordenação de todos os projetos (por norma é o arquiteto)
    A função deste técnico é a analise de todas as propostas de projetos, a compatibilização entre eles e sempre que necessário a sua otimização.


    Isto ^^^
    No meu caso o arquiteto coordena todas as especialidades e isto para mim é fundamental para que o projeto de execução seja uma coisa com pés e cabeça, além de menos chatices em obra (diminui riscos).
    • catcos
    • 20 fevereiro 2024 editado

     # 12

    Colocado por: zedasilvaO que o leva a pensar que pode obter um melhor resultado?


    Estava a assumir que em alguns casos era o arquiteto que assumia tudo. E preferia ter "cada macaco no seu galho"... Mas assim já percebi... Continuo a ter os dois, mas integrados no mesmo serviço, ainda que com a coordenação do arquiteto que me parece que faz todo o sentido por ser quem melhor sabe o que imaginou e projetou...
  8.  # 13

    Colocado por: catcosE preferia ter "cada macaco no seu galho"..

    Este é o grande mal dos nossos projetos.
    Por norma é assim que funciona. O arquiteto faz um desenhos e os engenheiros fazem uns projetos que muitas vezes nem são adequados aquele desenho.
    Em obra o fiscal limita-se a ver se o ferro está todo, o Diretor técnico nem sabe onde é a obra e o empreiteiro negoceia tudo todo com o DO.
    Um projeto deve ser um trabalho de equipa.
    Numa primeira fase, arquitetura, especialidades e se possível já a fiscalização
    Numa segunda fase junta-se a estes, o empreiteiro e os seus diversos técnicos.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: catcos
  9.  # 14

    Quando dizia isso não significava que não achasse que haveria conversa entre ambos, isso parece-me lógico... Até connosco, imagino fazerem-se reuniões entre os três "lados".
    Mas sim, de qualquer modo já percebi que o mais fácil é deixar do mesmo lado, também nada me garante que os outros dois "lados" se iriam querer sentar e discutir soluções se não tinham propriamente essa obrigação, por isso já percebi :)
  10.  # 15

    Colocado por: catcosAté connosco, imagino fazerem-se reuniões entre os três "lados".

    Isso é algo que deve perceber aquando da seleção da equipa.
    Os projetos são para serem explicados e discutidos com o DO. Infelizmente o que aconteçe muitas vezes é que apenas discutem a arquitetura.
    Na fase das espacialidades é comum haver a desculpa que os projetos são feitos para cumprir os regulamentos e depois em obra o DO pode melhorar.
    • nvale
    • 20 fevereiro 2024

     # 16

    Zedasilva quer desenvolver sobre a importância de reunião entre DO e eng. especialidades?? Não será demasiado técnico? O que tem a ganhar o DO, para além do estar ao corrente? Não confia na arquitetura para as coisas estarem certas?
    Obrigado
  11.  # 17

    Colocado por: nvaleZedasilva quer desenvolver sobre a importância de reunião entre DO e eng. especialidades?? Não será demasiado técnico? O que tem a ganhar o DO, para além do estar ao corrente? Não confia na arquitetura para as coisas estarem certas?
    Obrigado

    É muito comum o DO não ser tido nem achado nas especialidades.
    Por exemplo o técnico prescreve lages maciças mas os empreiteiros que o DO vai consultar não tem equipamento para lages maciças.
    Aqui ao lado tem um tópico em que o DO é que quer lages maciças. Agora descobriu que o empreiteiro faz mais barato uma porrada de dinheiro se for com lages aligeiradas
    O técnico prescreve como sistema de aquecimento e arrefecimento AC mas o DO não se dá com AC.
    A desculpa é sempre agora vai assim e depois em obra você altera.
    Cada coisa que é alterada em obra é sempre um custo a mais para o DO
    Estas pessoas agradeceram este comentário: nvale, Dias12
  12.  # 18

    Colocado por: zedasilvaAqui ao lado tem um tópico em que o DO é que quer lages maciças. Agora descobriu que o empreiteiro faz mais barato uma porrada de dinheiro se for com lages aligeiradas
    E mesmo assim o DO continua a querer lages maciças, isto ha coisas que nao se entendem, afinal é tudo igual 😂
    • nvale
    • 20 fevereiro 2024

     # 19

    Colocado por: zedasilvatécnico prescreve como sistema de aquecimento e arrefecimento AC mas o DO não se dá com AC.

    Entendido, mas nesse caso o DO e o arquiteto têm culpa no cartório ao aceitar essa solução e aguardar para depois... Eu sei, paga sardinha não pode comer garoupa.
    Mas aceitar tudo e não pestanejar não me parece a melhor soluçao.
  13.  # 20

    Colocado por: zedasilva
    É muito comum o DO não ser tido nem achado nas especialidades.
    também à casos como o meu que fiz vários esboços sobre a arquitetura onde por exemplo queria tomadas, expliquei que não precisava de interruptores no projeto elétrico por ser feito o acionamento com a domótica, fiz isto tudo e os projectistas das várias especialidades não tiveram nada disso em conta, quando reclamei disto com o arq. responsável a resposta é que em obra se faz como quero.

    Estou ciente que vão ter de refazer projetos, pelo menos ited e elétrico para a vistoria e já lhes disse que são eles que vão assumir esse custo.
    Concordam com este comentário: gil.alves, RUIOLI, Zé Meirinho
 
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