A palavra capar tanto se adapta à castração de animais como ao corte dos rebentos de certas plantas. Por exemplo, o pepino. Às vezes são horrivelmente amargos, impossíveis de tragar. Portanto enquanto se capa (se for o porco é para que a carne deste não saiba a barrasco); se for o galo (capão) dizem que a carne do animal se torna mais macia e saborosa (para além deste se tornar "eunuco" - estou a gracejar). Quando se trata de plantas também não nos podemos distrair. E, realmente, o ditado faz sentido: enquanto se procede a essas tarefas não pode haver distrações que comprometam o objectivo. Portanto nada de "assobios"!
Minha mui estimada, permita-me imiscuir-me nas suas sempre interessantes partilhas, para indicar neste seu espaço por excelência, uma outra, esta a qual, é-me muito, muito cara, por todas as boas razões e mais algumas:
Caro happy hippy permita-me que lhe agradeça o interesse que lhe sugere a leitura deste tópico dedicado aos provérbios, trazidos ao acaso - repetidos alguns por desatenção nossa - e que são abertos à colaboração de todos os utilizadores, conforme desafio lançado logo em Outubro de 2013. É, por isso, bem-vinda toda a partilha, que se tem por desejada.
Estas pessoas agradeceram este comentário: happy hippy
Embora intuitivo, com frio e chuva que nos leve a calçar as pantufas e nos empurre para o borralho - para desespero dos foliões -, podemos ter uma certa esperança de uma Páscoa quente e passada ao ar livre.
Com a aproximação do Equinócio da Primavera, em Março crescem os dias e diminuem as noites a ponto de terem o mesmo número de horas (mais coisa menos coisa).
Maio é propenso a trovoadas e a chuva de pedraço ( também conhecido como saraiva, granizo, escarduçada, etc.) que cai em "pepitas" de gelo e que, quase sempre, provoca estragos em culturas agrícolas, nomeadamente nos trigais, milheirais e outros.