Colocado por: J.FernandesNão vale a pena dramatizar, afinal de contas o banco é que está a arder durante estes anos todos. A morosidade da justiça é-lhe favorável. Pelo que li dos posts anteriores não percebo bem porquê tanta angústia. Agora não há muito a fazer, deixe levar a casa a leilão e depois logo vê o que faltará, ou não, pagar.
Colocado por: J.FernandesA morosidade da justiça é-lhe favorável.
Colocado por: Barba NegraSuponho que se tenha enganado, porque a morosidade da justiça é favorável sempre ao credor e nunca ao devedor, porque se a justiça fosse rápida e célere, por certo que não existiriam verbas absurdas devido aos juros em cima de juros etc. É por isso que se reparar eles deixam andar a coisa a arrastar durante anos e anos (LUCRO FÁCIL).
Colocado por: J.FernandesNão vale a pena dramatizar, afinal de contas o banco é que está a arder durante estes anos todos. A morosidade da justiça é-lhe favorável. Pelo que li dos posts anteriores não percebo bem porquê tanta angústia. Agora não há muito a fazer, deixe levar a casa a leilão e depois logo vê o que faltará, ou não, pagar.
Colocado por: Barba NegraColocado por: J.FernandesA morosidade da justiça é-lhe favorável.
Suponho que se tenha enganado, porque a morosidade da justiça é favorável sempre ao credor e nunca ao devedor, porque se a justiça fosse rápida e célere, por certo que não existiriam verbas absurdas devido aos juros em cima de juros etc.
É por isso que se reparar eles deixam andar a coisa a arrastar durante anos e anos (LUCRO FÁCIL).
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Colocado por: Prudencia
Julgo que numa análise muito simplista, até agora, a única potencial perdedora sou eu, pois todos os restantes intervenientes no processo já ganharam. Senão vejamos:
- Banco já vendeu os meus créditos à Empresa privada adentro de um pacote de produtos financeiros que lhe permitiu alardear lucros em plena Crise Financeira;
- Tribunal: com custas judiciais próprias de acordo com o valor da quantia exequenda do processo executivo;
- Solicitador: idem Tribunal, acrescidos do tipo de diligências processuais executadas;
- Empresa privada: tem sempre garantido o valor do imóvel através da respectiva penhora, acrescido de montantes que possa obter dos devedores através das mais diversas formas de pressão.
- Proprietários (devedores): com a recepção de uma valiosa importância para obras aquando da escritura do imóvel!
Colocado por: PBarata-Banco: Perdeu um negócio, os juros que o banco ia ganhar ao longo de 30 ou 40 anos. E é um valor bastante substâncial.
Colocado por: Barba NegraColocado por: PBarata
(...)
O que é que o banco faz?
Prefere estar calado começar a chupar juros e mais juros e juros em cima de juros, e você ainda vem dizer que o Banco coitadinho perde.
É por estas e por outras que o país está como está, pode ser que um dia a barraca venha abaixo e depois quero ver...
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Caro Barba Negro:
Julgo que estamos a ir ao fundo do/s problema/s, graças aos seus comentários que mais uma vez lhe agradeço.
Independentemente daquilo que eu já indiquei como as “quatro traições do Banco” para com a sua cliente, aquilo que maior estranheza me tem causado é uma certa forma de “subserviência” do “sistema judicial” perante a forma como o Banco nos entrega à Empresa privada, através de um subterfúgio que se traduziu numa proposta do Banco ao Juiz, para abrir um periodo de suspensão das instâncias judiciais para a procura de entendimento com os devedores.
Ora, o Banco, depois de ter um despacho favorável do Juíz, não só não tomou qualquer iniciativa de ligação com os devedores, como também recusou a nossa proposta de venda do imóvel ao Banco.
Se isso não bastasse, o Banco vende de forma unilateral os nossos créditos a uma Empresa privada, fechando-se de forma ostensiva a qualquer iniciativa de abordagem do assunto aos seus mais diversos níveis!
Então o Tribunal não pede responsabilidades ao Banco pela proposta que apresentou e que escamoteou completamente?
Com esta actuação do Tribunal sentimos muito cedo que a sua proximidade aos interesses do Banco se sobrepunham às nossas preocupações de procura de compreensão e de Justiça.
Colocado por: Barba Negra Valor esse que óbviamente não perde. Se tiver em conta que o banco vendeu os créditos mesmo abatendo parte dos juros, acaba por continuar a ganhar e se calhar mais, uma vez que realizou de imediato o valor que iria receber nesses 30 ou 40 anos.
Ora onde está você a ver a perda do Banco? Todos nós assistimos ao telejornal e os lucros da Banca em tempo de crise continuam a subir, como é que você pode achar o contrário?
O que é que o banco faz?Prefere estar calado começar a chupar juros e mais juros e juros em cima de juros, e você ainda vem dizer que o Banco coitadinho perde.
Colocado por: Barba Negra
Valor esse que óbviamente não perde.
Se tiver em conta que o banco vendeu os créditos mesmo abatendo parte dos juros, acaba por continuar a ganhar e se calhar mais, uma vez que realizou de imediato o valor que iria receber nesses 30 ou 40 anos.
Ora onde está você a ver a perda do Banco?
Todos nós assistimos ao telejornal e os lucros da Banca em tempo de crise continuam a subir, como é que você pode achar o contrário?
Colocado por: Prudencia- Que fazer?
- O mandatário do exequente pode adiar sine die a comunicação ao Tribunal do Acordo?
- Em alternativa, posso comunicar directamente o Acordo ao Tribunal e ao Solicitador de execução?