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    • joni
    • 8 outubro 2018

     # 181

  1.  # 182

    Só achei esquisito... apresentar uma tese, que explica o impacto financeiro da coisa...

    Mas que a conclusão é que reduz os gases de efeito de estufa.

    Que assim sendo contradiz este tópico...
    Concordam com este comentário: eu
  2.  # 183

    Quem não entende sou eu....

    Outubro de 2017

    A seca severa que atinge o País agravou os custos no mercado grossista da eletricidade na ordem dos 672 milhões de euros. Perante a redução do volume de armazenamento das barragens e consequente menor produção de energia, houve necessidade de recorrer a uma maior produção a partir do gás natural e do carvão. Uma alteração que influenciou o aumento do preço do megawatt-hora (MWh). Nos primeiros oito meses deste ano "verificou-se um preço médio do mercado de 50,46 €/MWh, um valor 55% superior ao período homólogo de 2016 (32,46 €/MWh)", divulgou a Associação das Energias Renováveis (APREN). Ao preço de mercado de 50,46 €/MWh, os 37 351 Gigawatt-hora (GWh) produzidos nos primeiros oito meses do ano valeram 1884 milhões de euros. Um valor superior em 672 milhões de euros aos 1212 milhões que seriam de esperar, caso o MWh fosse pago ao mesmo preço médio dos primeiros oito meses de 2016, quando foi fixado nos 32,46 euros.

    Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/sociedade/detalhe/seca-extrema-dispara-preco-da-eletricidade



    Parque Eolico Offshore de viana do castelo Windfloat

    No processo de consulta pública sobre o último plano de investimentos da REN o custo do projeto de ligação ao futuro parque Windfloat gerou críticas de várias partes. A REN orçamentou um investimento de 48 milhões de euros (que seria recuperado nas tarifas pagas pelos consumidores de eletricidade)

    Sabendo que a potência instalada do parque de 5 turbinas de 6000 kW é de 30 000 kW, o investimento inicial será de 57 570 000 €.


    Investimento do estado 48.000.000€ Milhoes LOLOLOLOLOLOL

    Quando os estudos apontam o contrario e a inviabilidade do projecto.. quem não entende sou eu...

    De acordo com a literatura, os custos de operação e manutenção (O&M) para turbinas eólicas offshore estão previstos rondarem valores na ordem dos 16 €/MWh anuais


    Preço em manutenção anual..é ver acima

    Quando o preço medio da energia é de 50,46 €/MWh e numa altura de seca....vai-se QUEIMAR DINHEIRO...em Eolicas offshore para se obter um custo de 86€/MWh E BONIFICADO DURANTE 20 ANOS

    Continuem a comer gelados com a testa my friends....
    Continuem a comer gelados com a testa my friends....
    Continuem a comer gelados com a testa my friends....






    Podem ver o estudo aqui https://run.unl.pt/bitstream/10362/23422/1/Antunes_2016.pdf
      Captura de ecrã 2018-10-08, às 13.16.58.png
      Captura de ecrã 2018-10-08, às 13.16.50.png
      Captura de ecrã 2018-10-08, às 13.18.02.png
    • eu
    • 8 outubro 2018

     # 184

    Colocado por: AlarmesdoMecoQuando o preço medio da energia é de 50,46 €/MWh e numa altura de seca....vai-se QUEIMAR DINHEIRO...em Eolicas offshore para se obter um custo de 86€/MWh

    Continuem a comer gelados com a testa my friends....


    Mas comer gelados com a testa, porquê?

    A energia renovável (exceto hídrica) é mais cara que queimar carvão ou gás natural. É do conhecimento geral. Até parece que você descobriu a pólvora.
    Concordam com este comentário: mafgod
  3.  # 185

    AlarmesdoMeco,
    Esclareça-me só a sua posição, para não andar aqui a perder o meu tempo.

    Acredita no aquecimento global e nos gases de efeito de estufa ou não?
    Acredita, mas acha que existe um grande lobby à volta disso?

    Não acredita em nada?

    Obrigado
  4.  # 186

    Colocado por: JoelM

    Quando o AlarmesdoMeco fica sem argumentos, muda de assunto... E assim continua sucessivamente



    Belos Argumentos teem os senhores que a unica coisa que escrevem é o Efeito de estufa..está gasto esse argumento.

    Nenhum, nenhum é capaz de dizer que o dinheiro da EOLICAS é bem investido, porque se o fizessem estariam a mentir.
    Nenhum, nenhum é capaz de dizer os governos da europa incluindo portugal, andam montados no TGV do CO2 e do Efeito de estudo para reduzir 0,4% das emissões TOTAIS da população mundial á custa do financiamento do POVO.

    Se isto não é a maior FRAUDE deste Século XXI então desculpem mas a visão que teem do mundo é muito limitada.
  5.  # 187

    Colocado por: eu

    Mas comer gelados com a testa, porquê?

    A energia renovável (exceto hídrica) é mais cara que queimar carvão ou gás natural. É do conhecimento geral. Até parece que você descobriu a pólvora.


    E o senhor DESCONHEÇE totalmente a realidade, TOTALMENTE....se o que escreveu é do conhecimento geral não me admira que comam gelados com a testa
      Captura de ecrã 2018-10-08, às 12.55.13.png
    • eu
    • 8 outubro 2018

     # 188

    Colocado por: AlarmesdoMecoNenhum, nenhum é capaz de dizer que o dinheiro da EOLICAS é bem investido, porque se o fizessem estariam a mentir.

    Mas você acha que os países estão a apostar nas energias renováveis por uma razão financeira?

    TODA a gente sabe que é mais barato gerar eletricidade numa central a carvão do que com geradores eólicos. TODA a gente sabe que a energia renovável é mais cara que a energia fóssil.
    • eu
    • 8 outubro 2018

     # 189

    Colocado por: AlarmesdoMecoE o senhor DESCONHEÇE totalmente a realidade, TOTALMENTE....se o que escreveu é do conhecimento geral não me admira que comam gelados com a testa


    Mau... você critica o que escrevi e a seguir coloca uma tabela que comprova o que eu escrevi?

    Assim não dá...
  6.  # 190

    Colocado por: JoelM
    O que não interessa são mais chernobyl or fukoshimas. Já para não falar dos resíduos resultantes que até hoje ainda ninguém sabe o que lhes fazer...


    A sério? Aquilo ainda nem a trabalhar está, e tão cedo também não vai estar, acredito que por falta de interesse, mas imaguine no dia em que trabalhar vamos ter eneguia limpa barata e que pode ser produzida em qualquer sítio, mudaria tudo mas a questão é se há interesse em mudar.

    Na realidade se a eneguia de fusão trabalhar as eólicas foram uma muito má aposta.
  7.  # 191

    Colocado por: eu
    Mas você acha que os países estão a apostar nas energias renováveis por uma razão financeira?



    A minha resposta a essa pergunta está no inicio deste topico e a razão porque foi aberto...

    Este topico começou no topico ao lado, relativamente a produção de um VE Vs Diesel, quem gastava mais, quem polui mais.

    Os estudos apontavam para que o VE fosse menos poluente caso a electricidade viesse de energia renováveis...como se ve os milhões que damos aos privados para todos andarmos de popo electrico e para cumprimos o que diz a senhora Merkel.

    Pelo meio apontei que a pressa dos governos em descer as emissões de CO2 é proveniente de Lobbys e interesse privados, para manter a economia e o dinheiro a fluir, apontei fraudes, fuga de emails e estudo de cientistas que vão contra as previsões do IPCC e NOAA

    O custo e o estudo das eólicas é interessante porque grande parte da população não faz ideia dos investimentos megalómanos que a energia acarreta, como muito bem disse o Bocage no artigo do primeiro post...Nos últimos 10 anos a electricidade Disparou no preço e no consumo.
  8.  # 192

    Colocado por: AlarmesdoMeco

    Tambem sou muito bom em petiscos e grelhados, mas nao faz de um mim chefe de renome.

    Argumentos ad hominem LOL


    Arroga-se de conhecimento científico superior ao consenso da maioria dos cientistas que estudam as alterações climáticas.

    Já dizia Carl Sagan 'extraordinary claims require extraordinary proof'. E da sua parte só se vêem uns sites duvidosos como aqueles que dizem que o limão cura o cancro e que é tudo uma conspiração das farmacêuticas.

    Eu é que não tenho por hábito gozar com os chalupas que gostam destas conspirações, tipo terra plana, no entanto eles têm de ser postos em cheque pelas suas afirmações patetas.
    Concordam com este comentário: Amy
    • joni
    • 8 outubro 2018

     # 193

    Sabe o que acho piada? Desde quando é que 0.08 € kWh é caro? Ora pegue lá nos 86€ MWh e divida por mil.
    É que é só tiros nos pés.
    Caro?
    Quando todos sabemos que o petróleo e o carvão e o gás natural são finitos? Que os custos ambientais da sua exploração são gigantes?
    Enfim.
  9.  # 194

    Epah, eu já li e reli, mas continuo a anhar lol ok sim a energia renovável é obviamente mais cara que queimar carvão, portanto é claro que os malditos lobbys e os lobos maus vão ganhar mais guito, mas a ideia é "safar" um bocado o planeta dos efeitos dos nossos consumos exagerados. Uma forma de baixar o peso na carteira era manter hábitos poluentes mas usá-los menos... só que cada vez usamos mais.. é lixado, mas a menos que mudemos os nossos hábitos não há planeta que aguente, e não mudando os hábitos temos que procurar alternativas que obviamente custam mais... qual a ciência aqui? Qual lobby? É o custo a pagar minha gente. Até preços de moinhos eólicos e tal, claro que aquilo é caro... sei la secalhar tá-me a escapar qualquer coisa.
  10.  # 195

    E tanto já foi dito aqui, questiono, qual a solução então pra escapar a esta enorme fraude? Ir pra marte?
    • joni
    • 8 outubro 2018

     # 196

    Agora. Se me disse se que era preferível pegar nos 48 milhões e aplica los no desenvolvimentone e investigação. Melhorar a eficiência do produto antes de este ir pro mercado.ai já concordava.
    Ou também se ia opor a uma universidade receber este tipo de fundos?
    • joni
    • 8 outubro 2018

     # 197

    E não só. Energia limpa não é só custo de produção. Não esquecer o impacto que tem na saúde das pessoas. Ou onque se gasta devido a doenças respiratórias não conta?
    Gasta-se mais a produzir? Sim. Mas depois temos menos gastos com a saúde. Estes estudos também existem. O IPCC tem estas correlações nos resumos. A uma petrolífera já não lhe convém que eles saiam
    Concordam com este comentário: desofiapedro
  11.  # 198

    Então mas o petroleo nao tem lobby?
    Então os milhoes em beneficios fiscais que foram dados cá ás petrolíferas, não tem custos para nós?
  12.  # 199

    Para quem interesse ler

    https://pracadobocage.wordpress.com/2018/06/16/os-reguladores-regulam/

    O mês de Maio de 2018 foi, em termos de preço da eletricidade transacionada no mercado grossista (MIBEL/OMEl), o mais caro desde 2008, apontando para os 62€/MWh.

    Aliás, em 2017, o MIBEL foi a segunda “bolsa” de eletricidade mais cara da Europa, com um valor ponderado anual de 53 €/MWh, que compara, por exemplo, com os 45€/MWh, valor correspondente em França!

    Estamos com preços altíssimos e fortes repercussões socioeconómicas nos cidadãos e empresas consumidoras. Sao necessárias explicações claras e urgentes.

    Os fervorosos adeptos do mercado diziam, há alguns anos atrás, que a liberalização e privatização das empresas de eletricidade trariam o paraíso aos consumidores e aos contribuintes portugueses: os preços diminuiriam e a qualidade dos serviços bens desceriam!

    Sabemos que isto não se concretizou, ou seja, não é verdadeiro. As tarifas/preços da eletricidade (e do gás natural) são, em Portugal, das mais elevadas no contexto europeu.

    Na vida real as grandes empresas instaladas no setor energético têm tido, nos últimos anos, incluindo aquelas que atuam a coberto do lobby das energias renováveis, lucros que, pela sua escala, são escandalosos e atentatórios dos interesses comuns. Não considerando a hipótese de haver atuações que venham a ser merecedoras de condenação judicial. De facto, o que se passa à sombra da legalidade que foi sendo construída é, em si mesmo, politicamente criminoso, porque o conteúdo dos diplomas legais fundamentais violenta grosseiramente os interesses nacionais.

    Em princípio, de acordo com a teoria dos mercados, a formação dos preços da eletricidade seria influenciada por vários fatores, designadamente:

    A estrutura de produção em termos de tecnologias empregues (mix tecnológico);
    Os preços e condições de energia primária;
    O regime hidrológico;
    O mercado de licenças de emissão de CO2;
    A procura de eletricidade;
    A capacidade/disponibilidade produtiva.
    A constituição do parque electroprodutor é um factor crítico na formação dos preços de eletricidade na medida em que pode condicionar a sua vulnerabilidade a aspetos específicos das energias primárias ou das condições hidrológicas, solares e eólicas.

    Não obstante a crescente produção a partir de centros produtores eólicos e Fotovoltaico, estimulados pela compra obrigatórias e protegidos por preços subsidiados numa proporção artificialmente empolada, a maior parte da eletricidade produzida em Portugal é, em termos do diagrama de base, proveniente de centrais térmicas, nomeadamente de centrais a carvão e gás natural, e, também, da produção hidroelétrica.

    Em Portugal, como em outros países, estamos sujeitos à volatilidade dos mercados internacionais de energia primária, sendo a formação dos preços de eletricidade no mercado grossista influenciada por eles.

    Como a eletricidade não nos pode chegar de camião, navio ou avião, a capacidade de interligação à rede espanhola e, indiretamente, francesa e europeia, é importante, pelo menos no plano teórico. Coisa que não é dominável unilateralmente, não obstante as declarações políticas muito esperançosas repetidas nos últimos tempos.

    A acrescer aos preços internacionais de energia primária, o “mercado” das emissões de CO2 veio a criar um mecanismo que pressiona os preços finais da eletricidade, isto porque a questão climática (diferente da ambiental) passou a refletir-se na estrutura de custos das centrais térmicas, nomeadamente nas centrais a carvão, onde o nível de emissões de CO2 é mais elevado.

    Este novo “custo”, internalizado no preço final da eletricidade, veio a constituir-se como um importante factor na definição de políticas energéticas tendo em consideração a preocupação, muito acarinhada na Europa, a respeito das alterações climáticas.


    Na produção hidroelétrica, a valia da água tem um custo de oportunidade que varia com o nível de armazenamento e o regime hidrológico verificado (ano húmido ou seco).

    No presente, o preço do petróleo está nos 68 USD/barril quando já esteve, há alguns anos atrás, acima dos 140 USD/barril. O preço do carvão importado (steam coal) tem variado bastante, com tendência a descer desde janeiro 2018 e inclinando-se mais recentemente para os 80 €/ton.

    Ficou registado que o mês de Maio de 2018 foi, em termos de preço da eletricidade transacionada no mercado grossista (MIBEL/OMEl) o mais caro desde 2008. Ora, há dez anos havia menos 30% de capacidade de produção eólica instalada em Portugal, ou seja, chegava ao mercado grossista muito menos eletricidade de origem renovável.

    Por outro lado, a hidraulicidade está, em maio de 2018, 20% acima do ano médio, havendo, portanto, muito potencial elétrico armazenado nas albufeiras.

    No dia 10 de junho, domingo e feriado, a eletricidade chegou a cerca de 63 €/MWh às 23 horas, quando havia grande produção eólica.

    Desconhecem-se restrições importantes nas interligações entre Portugal e Espanha, e, também não há registo de indisponibilidades significativas no parque electroprodutor ibérico, inclusive nas centrais nucleares.

    Não obstante a significativa disponibilidade de hidroeletricidade e eólica, e tendo ainda em conta o custo marginal da eletricidade produzida na central de Sines (a carvão), que andará nos 42 €/MWh, os preços estão nos já referidos valores.

    Como se explicam tais preços elevadíssimos? Que tipo de anomalias estão a ocorrer? As autoridades reguladoras, ERSE e Autoridade da Concorrência, já indagaram? E, se já analisaram a situação, quais são as conclusões?

    Que o atual “mercado” grossista de eletricidade é uma coisa opaca, difícil de “ler” e dominada por meia dúzia de centros de decisão empresarial (há três fornecedores e cerca de trinta comercializadores, mas, de facto, centros empresariais independentes são muito menos). Mas, o aqui referido empolamento é exagerado.

    Tudo parece indicar que há, no mínimo, uma falha grosseira de mercado.

    Acrescentar que os célebres CMEC – que os consumidores portugueses pagam através da aditividade dos CIEG – estão “apenas” relacionados com as centrais hidroelétricas. Que pertencem, no fundamental, à EDP. É certo que, entretanto, esta figura teria dado lugar a uma indemnização fixa por dez anos (a questão está em contencioso entre a ERSE e a EDP).

    Quanto maior fosse o preço da eletricidade comercializada na pool/MIBEL mais a EDP ganhava no âmbito dos CMEC, independentemente do preço das matérias primas energética (gás natural e carvão) nos mercados internacionais.

    Sabendo-se que o preço no MIBEL esteve acima dos 50 €/MWh durante o ano de 2017 (continuando à volta dos 60 €/MWh em 2018) e, por outro lado, continuando ainda em vigor o referencial relacionado com os ex-CMEC, pergunta-se: por que razão, e à luz de que critério, se mantém a EDP a receber um subsídio indemnizatório fixo que, no fundo, prolonga o espírito dos CMEC sem qualquer relacionamento com o preço na pool? A ERSE? A secretaria de Estado?

    A EDP deveria, de facto, retornar dinheiro ao sistema, sempre que a eletricidade estivesse acima dos 50 €/MWh. Isto de acordo com o que está legislado, que, a não ser respeitado, nos conduz a rendas não só excessivas, como, também, abusivas!

    Os fundamentalistas do mercado neoliberal acham que os Reguladores têm nas suas mãos a resolução destes problemas.

    Mas, será que os Reguladores, regulam bem?

    Mais, há que perguntar se, na matriz das entidades Reguladoras, está, de facto, a defesa dos interesses comuns.
  13.  # 200

    Alarmes do Meco, volto a perguntar, o que pode o cidadão comum fazer pra dar a volta a isto? Este ultimo texto que meteu aqui, no meio de montes de siglas que nem conheço fez-me foi de alguma forma perceber que "nos" venderam gato por lebre, é isso que está a defender neste tópico? De facto parece-me que há pouca transparência nestes negócios, se era suposto ser mais barato e de melhor qualidade pra o consumidor final então tamos a ser enrabados à grande de facto.
 
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