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  1.  # 1

    Vejo os grandes grupos privados a construírem Hospitais de raiz em larga escala. Não só acontece em Lisboa mas por vários pontos do País.
    Se os serviços públicos funcionassem bem ,a longo prazo, não se teria de recorrer a serviços privados.

    Que estratagema está a ser montado?
    Só quem tiver dinheiro para Seguros de Saúde, no futuro, é que terá acesso aos cuidados de saúde(consultas, urgências e cirurgias)?

    E as greves na saúde são justas?
  2.  # 2

    Você pensa que só em Portugal acontece isso?
  3.  # 3

    Colocado por: MariaseveraVejo os grandes grupos privados a construírem Hospitais de raiz em larga escala. Não só acontece em Lisboa mas por vários pontos do País.
    Se os serviços públicos funcionassem bem ,a longo prazo, não se teria de recorrer a serviços privados.

    Que estratagema está a ser montado?
    Só quem tiver dinheiro para Seguros de Saúde, no futuro, é que terá acesso aos cuidados de saúde(consultas, urgências e cirurgias)?

    E as greves na saúde são justas?


    Vejo com muita preocupação o crescimento privado da Saúde, pois ao contrário do que muitos pensam os grupos privados não prestam melhores cuidados e ocultam muitos "pormenores" vitais de segurança. Ainda, não prestam saúde, vendem-na só e apenas a quem tem dinheiro.

    Quanto a fazer greve na saúde, são mais que justas. Muitos nem imaginam nas condições em que os cuidados de saúde lhes são prestados, pelo que os profissionais nas suas greves lutam por eles e pela melhoria das condições de trabalho, que se reflete diretamente na qualidade de cuidados.
  4.  # 4

    Colocado por: BM_18Você pensa que só em Portugal acontece isso?

    As coisas más que acontecem no resto do Mundo era melhor não as importarmos para Portugal.
    Em princípio é aqui que a maioria dos utentes do Fórum reside e ficará nos momentos de doença...ou acidente...ninguém está a salvo.

    Sei que por exemplo nos USA se não se tiver um Seguro pode-se morrer numa valeta que ninguém se importa.Era um "looser"...

    A não ser que fosse de férias e tivesse algum problema num país estrangeiro europeu(http://www.seg-social.pt/pedido-cartao-europeu-seguro-doenca)...não sei como proceder...
    Célebre ficou um casal português que não conseguia pagar a conta do hospital num País do médio oriente.
  5.  # 5

    Quanto a fazer greve na saúde, são mais que justas.


    1600 euros para ordenado de primeiro emprego com enfermeiro, limpos ou brutos?
    • macal
    • 8 fevereiro 2019 editado

     # 6

    Nada tenho contra greves, pelo contrário e por ser a favor que me surpreendeu não terem acontecido no governo de Coelho/Portas.
    • smart
    • 8 fevereiro 2019 editado

     # 7

    Colocado por: MariaseveraVejo os grandes grupos privados a construírem Hospitais de raiz em larga escala. Não só acontece em Lisboa mas por vários pontos do País.
    Se os serviços públicos funcionassem bem ,a longo prazo, não se teria de recorrer a serviços privados.

    Que estratagema está a ser montado?
    Só quem tiver dinheiro para Seguros de Saúde, no futuro, é que terá acesso aos cuidados de saúde(consultas, urgências e cirurgias)?

    E as greves na saúde são justas?


    as greves serão justas porque os profissionais utilizam motivos consagrados na lei para defenderem os seus direitos..
    so que neste caso, não veem que estão a ser manipulados
    quanto pior funcionar a saúde em portugal, mas seguros são subscritos e mais rendimento tem o privado
    privado, entendam-se as empresas, não os profissionais que ali trabalham
    e mais tarde...quando não houver SNS, os seguros e preços de tratamentos disparam por falta de alternativa e enforcam os pagamentos a esses profissionais que aí trabalham no privado...
    todos perdemos a medio e longo prazo
    quem ganha? já se sabe...
    se existe falta de medicos, dupliquem as vagas
    baixem de 19 para 18
    só que depois....so que depois...fica a haver muitos e quem esta no activo perde a imagem e dinheiro...
    vejam
    não entrei em medicina, porque tinha 18.5
    então com 12, vou para espanha ou pais de leste, formo-me na privado
    e regresso a portugal, concorro aos exames na ordem e já posso exercer???
    o que é isto??? isto é um país?
    ou então temos medicos que nem portugues falam e cujas medias de acesso a medicina são um grito
    os profissionais não estão incolumes no estado a que isto chegou
    são esses que constituem a massa das ordens e sindicatos e afins
    falo nos médicos por acaso
    posso falar noutros profissionais de saúde...
  6.  # 8

    Colocado por: macalNada tenho contra greves, pelo contrário e por ser a favor que me surpreendeu não terem acontecido no governo de Coelho/Portas.

    Porque ao contrário do que é pensamento corrente e do que estes que aí estão no governo dizem, a despesa do estado na saúde foi mais alta em alguns dos anos da governação anterior e apesar do tal fim da austeridade, pouco subiu no atual, aliás, com estes problemas todos no SNS e com o "enorme crescimento" costista ela desceu de 2016 para 2017.

    Vamos a factos:

    Despesas do Estado em saúde: execução orçamental
    (Fontes/Entidades: DGO/MF, PORDATA):

    2011 - 9.171,7 milhões de euros
    2012 - 10.403,5
    2013 - 8.588,8
    2014 - 8.332,1
    2015 - 8.518,4
    2016 - 8.811,5
    2017 - 8.757,7
  7.  # 9

    Colocado por: ANdieselVejo com muita preocupação o crescimento privado da Saúde

    Eu vejo com muitos bons olhos porque no fim o utente é que ganha ao ter mais escolha.

    Colocado por: ANdieselAinda, não prestam saúde, vendem-na

    Que eu saiba quem trabalha no SNS não são são voluntários sem remuneração, nem os equipamentos são doados ao estado (salvo uma ou outra exceção). Não, tudo custa dinheiro, que é pago com o dinheiro dos impostos dos contribuintes. Privados ou SNS vendem serviços de saúde, naturalmente.

    Outra coisa é dizer que quem não tem dinheiro também é atendido no SNS, o que é verdade, mas se eu não pago os meus vizinhos pagam a minha conta por mim. Não estou a dizer que está errado, estou a dizer que o dinheiro não cai do céu.

    Se deixassem de endeusar o estado e diabolizar o mercado, todos, incluindo pobres, poderiam estar melhor servidos, porque estes não podem escolher onde querem ser tratados e por quem querem ser tratados, e isso faz toda a diferença - quantos de nós consultamos 1, 2, 3 médicos até encontrar quem nos resolveu o problema? Bastava que o estado em vez de financiar hospitais financiasse os doentes que não podem pagar.
    Concordam com este comentário: desofiapedro
  8.  # 10

    Colocado por: ANdiesel

    Vejo com muita preocupação o crescimento privado da Saúde, pois ao contrário do que muitos pensam os grupos privados não prestam melhores cuidados e ocultam muitos "pormenores" vitais de segurança. Ainda, não prestam saúde, vendem-na só e apenas a quem tem dinheiro.

    Quanto a fazer greve na saúde, são mais que justas. Muitos nem imaginam nas condições em que os cuidados de saúde lhes são prestados, pelo que os profissionais nas suas greves lutam por eles e pela melhoria das condições de trabalho, que se reflete diretamente na qualidade de cuidados.

    Muito bem resumido a diferença entre o publico e o privado. Se tens possibilidades vais ao privado e és bem tratado e recebem por isso. Depois tens o publico que vive á custa dos impostos pagos pelos privados e só és bem tratado se os funcionários forem bem pagos, caso contrário bem podes morrer á espera de um tratamento.
    Infelizmente sofri um acidente há poucos dias e fui parar a um hospital publico apesar de possuir seguro de acidentes. Da parte dos médicos tive um tratamento 5*. Da parte dos enfermeiros apanhei em cheio com o inicio da greve e confirmei a vigarice que é a greve dos funcionários públicos. No dia que era para ser operado fecharam o bloco porque faltou 1 (um) enfermeiro. Estavam lá 4 médicos, 3 enfermeiros e 2 auxiliares que nada podiam fazer porque mesmo os que lá estavam a receber recusaram-se a trabalhar. Depois do meu pós-operatório estive 4 horas á espera de um tratamento que deveria ser imediato. Estavam todos os enfermeiros a trabalhar e a ganhar o deles mas só depois de horas de espera apareceu uma enfermeira com um autocolante ao peito a dizer "Estou em greve". Com vigaristas deste tipo a falar em serviço publico não há justiça possível.
  9.  # 11

    ainda ontem chamei o medico a casa...... entre a chamada e ele tocar a porta passaram 2 horas. Paguei 30 euros......

    ia para o hospital (publico ou privado) fazer o qué?
  10.  # 12

    Colocado por: JoelM


    Se o assunto podia ser resolvido com um médico ir a casa, o que que ia fazer para o hospital? não tem centro de saúde e/ou médico de família?


    pondo as coisas dessa forma, diria que 90% das pessoas que recorre a uma urgencia de hospital nao precisava da mesma.....

    ainda vamos chegar a conclusao que afinal ha hospitais publicos a mais!

    no entanto nao conhecendo a sua realidade, na minha se as 22h precisar de um medico nao ha centro de saude que me salve.....
  11.  # 13

    Colocado por: loverscoutpondo as coisas dessa forma, diria que 90% das pessoas que recorre a uma urgencia de hospital nao precisava da mesma.....


    Esta é uma questão e realidade muito sérias a serem analisadas.
    É daquelas coisas evitáveis que poderiam melhorar muito a qualidade e rapidez dos hospitais.

    Ainda hoje não percebo porque uma pessoa com gripe tem de ser vista por um médico, uma primeira analise por um enfermeiro seria sufeciente para a amioria dos casos.
    Mas eu já vi chamarem o INEM por um tornozelo torcido....
    Concordam com este comentário: desofiapedro
  12.  # 14

    Colocado por: JoelMexactamente, basta ver quando há um surte de gripe toda a gente a correr para a urgência sem necessidade! Muita gente ainda não entende o que deve ser tratado num centro de saúde e o que deve ser tratado num hospital! (pelo vistos o loverscout é uma dessas pessoas).


    Colocado por: JoelMA minha realidade é igual à sua, dependendo da razao pela qual preciso do médico, espero até ao dia seguinte para ter consulta ou vou ao hospital se o caso for grave! (mais uma vez, linha de saúde ajuda a ter uma ideia do que fazer)


    Mas você sabes se o homem tem centro de saude perto de casa? Ou quais as disponibilidades para se deslocar?
    Consulta no dia seguinte? Onde? No privado? É que no publico não deve de ser no "dia seguinte"
    A realidade de cada um muda conforme a localização.

    Mas uma coisa concordo, as pessoas estão a ficar muito florzinhas, com uma constipação já não saem de casa, ficam no sofá a ver filmes e series no Netflix!
    Eu parti 2 dedos do pé e nem a um medico fui, tratei em casa e os dedos estão bons, prontos...um ficou assim maneiras torto, mas funciona.
  13.  # 15

    Colocado por: J.Fernandes
    Porque ao contrário do que é pensamento corrente e do que estes que aí estão no governo dizem, a despesa do estado na saúde foi mais alta em alguns dos anos da governação anterior e apesar do tal fim da austeridade, pouco subiu no atual, aliás, com estes problemas todos no SNS e com o "enorme crescimento" costista ela desceu de 2016 para 2017.

    Vamos a factos:

    Despesas do Estado em saúde: execução orçamental
    (Fontes/Entidades: DGO/MF, PORDATA):

    2011 - 9.171,7 milhões de euros
    2012 - 10.403,5
    2013 - 8.588,8
    2014 - 8.332,1
    2015 - 8.518,4
    2016 - 8.811,5
    2017 - 8.757,7


    será que estes orçamentos espelham a verdade?
    será que não foram adiados pagamentos para o exercicio fiscal seguinte
    será que não foram contraidas dividas para eliminar passivos e constituir novas dividas a pagar no futuro...
    será que não houveram compras cuja facturação entre em JAN do ano seguinte..
    estou farto de ver maquilhagem á minha volta...
  14.  # 16

    Colocado por: JoelM

    exactamente, basta ver quando há um surte de gripe toda a gente a correr para a urgência sem necessidade! Muita gente ainda não entende o que deve ser tratado num centro de saúde e o que deve ser tratado num hospital! (pelo vistos o loverscout é uma dessas pessoas).

    a linha saude24 ajuda bastante para quem tiver duvidas!



    A minha realidade é igual à sua, dependendo da razao pela qual preciso do médico, espero até ao dia seguinte para ter consulta ou vou ao hospital se o caso for grave! (mais uma vez, linha de saúde ajuda a ter uma ideia do que fazer)


    JOEL, é verdade
    concordo
    mas não é menos verdade que existem milhares de pessoas que não conseguem estar inscritas nas usf e apenas o estão no centro saúde
    nestes, lá vão para uma consulta mas sem marcação só existem a 5 primeiras chegadas
    se marcam consulta o tempo de espera não é compativel com a patologia...
    pergunto porque é que os exames e analises são feitos no privado e o estado não cria uma rede nas unidades hospitalares para prestar esse serviço com prioridade ao hospital
    existem equipamento
    existem tecnicos
    fica mais barato no privado?
    ou andam aqui lobbys?
    há pouco li que a entrada dos privados cria mais oferta...sim claro...acreditem nisso..daqui a 20 anos é como nos estados unidos...
    e falam da ADSE...estes nem 1 euro dão de prejuizo ao estado..descontam 3,5% do ordenado e são 1,2 milhões...
    se acabassem com a ADSE, além deste pouparem o dinheiro, como é que o SNS teria resposta a mais de 1,2 milhões de pessoas...
    uma factor que não deve ser desprezivel, é o nº de imigrantes que entraram neste país nos ultimos 2 anos e recorrem aos hospitais...
    Concordam com este comentário: desofiapedro
  15.  # 17

    Colocado por: smartserá que estes orçamentos espelham a verdade?
    será que não foram adiados pagamentos para o exercicio fiscal seguinte
    será que não foram contraidas dividas para eliminar passivos e constituir novas dividas a pagar no futuro...
    será que não houveram compras cuja facturação entre em JAN do ano seguinte..

    Este é o orçamento realmente executado. Mas é claro que fica muita coisa por pagar e passa para o ano seguinte.

    Colocado por: smartestou farto de ver maquilhagem á minha volta...

    Eu também, por isso é que não coloquei os números que constam dos orçamentos. Por exemplo em 2017 estavam inscritos 9.130 milhões de euros para o SNS, mas na verdade foram apenas gastos os tais 8.757,7. Se perguntar ao Costa ele vai logo dizer que foram os 9130.
  16.  # 18

    Colocado por: Mariasevera

    1600 euros para ordenado de primeiro emprego com enfermeiro, limpos ou brutos?


    Brutos, claro. Se olhar para outros licenciados na área da saúde, todos auferem isso e alguns com menos responsabilidades e penosidade.



    Colocado por: J.FernandesSe deixassem de endeusar o estado e diabolizar o mercado, todos, incluindo pobres, poderiam estar melhor servidos, porque estes não podem escolher onde querem ser tratados e por quem querem ser tratados, e isso faz toda a diferença - quantos de nós consultamos 1, 2, 3 médicos até encontrar quem nos resolveu o problema? Bastava que o estado em vez de financiar hospitais financiasse os doentes que não podem pagar.


    Aqui não concordo: basta ver o que acontece com medicina dentária, só tem dentes quem tem dinheiro. Tudo porque 99% dos tratamentos dentários são assegurados pelo privado e o privado não trata dentes sem dinheiro. Agora veja como estaria a nossa saúde se fosse 99% privada.
  17.  # 19

    Colocado por: Carvai
    Muito bem resumido a diferença entre o publico e o privado. Se tens possibilidades vais ao privado e és bem tratado e recebem por isso. Depois tens o publico que vive á custa dos impostos pagos pelos privados e só és bem tratado se os funcionários forem bem pagos, caso contrário bem podes morrer á espera de um tratamento.
    Infelizmente sofri um acidente há poucos dias e fui parar a um hospital publico apesar de possuir seguro de acidentes. Da parte dos médicos tive um tratamento 5*. Da parte dos enfermeiros apanhei em cheio com o inicio da greve e confirmei a vigarice que é a greve dos funcionários públicos. No dia que era para ser operado fecharam o bloco porque faltou 1 (um) enfermeiro. Estavam lá 4 médicos, 3 enfermeiros e 2 auxiliares que nada podiam fazer porque mesmo os que lá estavam a receber recusaram-se a trabalhar. Depois do meu pós-operatório estive 4 horas á espera de um tratamento que deveria ser imediato. Estavam todos os enfermeiros a trabalhar e a ganhar o deles mas só depois de horas de espera apareceu uma enfermeira com um autocolante ao peito a dizer "Estou em greve". Com vigaristas deste tipo a falar em serviço publico não há justiça possível.


    Serviços mínimos são aqueles que tem que ser feitos para assegurar a vida e garantir que não há sequelas graves futuras caso os cuidados não sejam feitos. O Carvai ainda cá está, não está? Portanto, não se inseria nos critérios de cuidados mínimos. Teve que esperar? Sim, porque os enfermeiros estavam em greve, assim percebeu a diferença do funcionamento do sistema com enfermeiros e sem enfermeiros.
  18.  # 20

    Colocado por: smartpergunto porque é que os exames e analises são feitos no privado e o estado não cria uma rede nas unidades hospitalares para prestar esse serviço com prioridade ao hospital
    existem equipamento
    existem tecnicos
    fica mais barato no privado?

    É uma questão de comparar os custos. Os hospitais se encomendarem esses exames fora têm todas as condições de conseguirem melhor preço, parece-me evidente.

    Colocado por: smartfalam da ADSE...estes nem 1 euro dão de prejuizo ao estado..descontam 3,5% do ordenado e são 1,2 milhões...

    A ADSE sempre teve que ser sustentada pelo orçamento de estado porque sempre foi deficitária, com a exceção dos 3 ou 4 últimos anos em que por circunstâncias várias não o foi, no entanto daqui a um ano ou dois todos os estudos apontam para que volte a ser deficitária.


    Colocado por: smartuma factor que não deve ser desprezivel, é o nº de imigrantes que entraram neste país nos ultimos 2 anos e recorrem aos hospitais...

    O número de imigrantes que têm entrado em Portugal nos últimos dois anos é uma gota de água comparada com o número de emigrantes que saiu do país nos últimos dez.

    A população em Portugal está a descer:
    2010 - 10 573 000
    2017 - 10 300 030
    (INE, Pordata)

    Portanto, é de esperar que, pelo contrário, os hospitais estejam mais aliviados.
 
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