Colocado por: JoelMmas há alguem que tenha o salário indexado à produtividade?
Colocado por: euSim, e? Perante essa desgraça, afinal o que seria aceitável? Despedir todos os FP? Cortar-lhes 70% do ordenado? E já agora, porque não cortar também o salário de todos os funcionários privados que mantiveram o emprego?claro que não caro "eu" o aceitável teria sido aquando da retoma económica em 2015 canalizarem verbas para que os trabalhadores precários fossem uma minoria. Criar incentivo à protecção laboral, reduzir as contribuições fiscais para empresas que tivessem grande percentagem de trabalhadores efectivos, punirem quem faz pressão para horas extraordinárias não pagas. No fundo políticas que igualassem as condições de trabalho público privado,
Colocado por: JoelMÉ que eu nunca vi ninguém dizer que acha que ganha de acordo com o que produz...Mas já viu muita gente despedida porque não produz.E de certeza que também ja viu muita gente aumentada porque a empresa percebeu o real valor dela.
Colocado por: HAL_9000Acho também aceitável que não se venha difundir a ideia que a classe que mais sofreu com a crise foi a FP
Colocado por: JoelMno entanto só porque o meu "mal foi maior" não posso dizer que os outros não sofreram...ninguém disse que os outros não sofreram, toda a gente sabe que todos sentiram na pele. O que motiva estas respostas mais azedas é ler coisas como "E, no extenso rol de medidas, a função pública é mesmo o sector mais sacrificado."
Colocado por: HAL_9000A questõ é que na função pública existe muita gente que se mata a trabalhar e recebe pouco, e existe muito inútil, que gasta 35h a fazer o trabalho que outras pessoas despachavam numa manhã e que recebe exactamente o mesmo.
Colocado por: euNão disse que foi o senhor, foi o comentário que motivou a minha resposta e que eu citei.
Da minha parte, eu nunca escrevi que eles foram quemmaissofreu. Se alguém fez essa leitura, cometeu um lapso.
Colocado por: eu
Essa é a maior crítica que eu faço à gestão da FP.
Colocado por: euÉ por isso que é irónico ler aqui um pensionista a falar em saque.
Colocado por: JoelMNão nos vamos fazer de desentendidos. Obviamente que eu li e entendi, daí ter perguntado se havia maneira de medir percentualmente o impacto no privado. A resposta azeda foi motivada pela percepção que o JoelM defendia a ideia que a notícia queria fazer passar: a FP foi a mais sacrificada com a crise.
Sabe que isso foi uma citação de uma notícia certo? E é fácil de perceber o contexto, das medidas tomadas naquele momento, os cortes maiores foram para a FP. Ficar sem emprego ou ir à falência não é uma medida... Por isso a sua resposta azeda é por nem sequer ter perdido 2 minutos a entender o texto (escrito por um jornalista qualquer)
Colocado por: JoelM
E outros foram aumentados, e outros mudaram de emprego... E o que que isso significa? Todos os que não eram FP foram despedidos é isso? É que não estou a entender a dicotomia corte de salário ou desemprego, isso resume todos os casos é?
Ser demagogo é dar a entender que toda a gente que não era FP perdeu o emprego...
Colocado por: JoelMAhhh... Então o pessoal que ficou no privado empregado mas com impostos agravados não sofreu austeridade também...
É o que eu digo, é a lógica do gajo que ficou sem um braço mas não se pode queixar porque o vizinho perdeu os 2 braços mas que também não se pode queixar porque o outro vizinho perdeu os 2 braços e as duas pernas!
Colocado por: J.FernandesNinguém seriamente pode dizer que a função pública não é um oásis sempre que há uma crie económica. Quem anda para aí a afirmar que os f.p´s sofreram tanto ou mais que os privados é que, pode-se dizer, sofre de cegueira ideológica, ou cegueira de outra qualquer índole.
Colocado por: JoelMA lógica que só sofreu com austeridade quem perdeu o emprego é só idiota, só porque o mal de alguém é maior que o nosso, não quer dizer que não se sofra também!
Colocado por: enf.magalhaes
Dos 3 euros brutos de aumento ? Força !
Colocado por: JoelMenquanto uns andar com dor de cotovelo dos outros aO JoelM até constuma ser sensato, mas continua a confundir justiça nas condições de trabalho para todos os cidadãos portugueses ou estrangeiros que cá desenvolvam a sua actividade laboral com dor de cotovelo.