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Processo Casa Pia - comentários
Colocado por: j cardosoBoas
King25
Há por aqui uma "discussão" que se chama "Conversas da treta" e que o pessoal usa para o que lhe der na telha. Se calhar é o o local mais indicado para piadas, anedotas e coisas do género.
PS: contrariamente ao que possa ouvir dizer por aí, não é verdade que eu seja o Diácono Remédios.
cumps
José Cardoso
OK;
Vou seguir a dica
é que como esta discussão estava a ficar pesada talvez ajude a descontrair.
cumpsIsto realmente...contra factos, não há argumentos!
Onde chega a discussão do informado povo Português! Depressa se descamba para o piorzinho que há em nós, felizmente que alguns têm piada...(king 25-obrigada por umas boas gargalhadas)Boas
Não sou capaz, só sei ler letras maiúsculas e com algum esforço, tudo devido à falta de educação: escola primária até à 4ª classe, 12º ano nas Novas Oportunidades e bacharelato na Moderna num 1º de Maio. Frequência da Dificuldade de Letras.
cumps
José CardosoColocado por: king25J Cardoso
poderia ajudar a corrigir este texto?
Não percebo a classificação de "Mau" deste texto....o/a professor/a deve ser preconceituoso/a...quer-se dizer...
a criança não mentiu em nada, pois não?Isto está muito giro mas vou-me deitar a ver os meus CSIs no meu portatil
Freguesa
Você tem tanta graça também. Isto de teclar com 123 tem a sua graça não tem?Colocado por: king25E esta
Por acaso acabei de ver na tvi (claro!) uma notícia de um homem que foi morto por violar animais...galinhas, ovelhas, etc...Não creio é que a palavra "violação" seja a mais indicada - afinal, como provar que a galinha ou a ovelha não consentiu no acto?.
Provavelmente, o mais certo é alguém ter dito que Fulano andava a f...as galinhas todas aos vizinhos, vai daí, levaram aquilo à letra e toca de lhe chamar depravado, limparam-lhe o sarampo e pronto. Fez-se justiça.Colocado por: AragonFreguesa
Você tem tanta graça também. Isto de teclar com 123 tem a sua graça não tem?
Pode fazer o favor de se explicar, por favor? É que não entendi...- Jorge Rocha
- 22 setembro 2010
Cá para mim o ministério público e o sistema de justiça deu sangue a vampiros(populaça)para mostrar que afinal também pode mandar para a prisão pessoas com poder...sem contar com as provas concretas do Silvino...claro.As provas contra Carlos Cruz para mim não servem,(pouco credíveis)extensas páginas no acórdão,mas pouco ou nada dizem de concreto,apenas presunções,e disso materializou-se uma guerra contra um estado soberano(Iraque)a presunção que haveria armas químicas.(Tudo um embuste)para inglês ver.Olha, nem de propósito, acabei de ler isto, "O conto do vigário":
http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?content_id=1667921&opiniao=Manuel%20Ant%F3nio%20PinaBoas
colocado por Princesa:Porque não combinamos um belo de um jantar e falamos disto tudo cara a cara????
Não sabe no que se mete. Ainda este ano houve um Almoço do fórum e ... o melhor é ler a descrição dos acontecimentos, cortesia do MRui:
CRÓNICA DO ALMOÇO ANUNCIADO
Fui incumbido de produzir este post para relatar como decorreu o repasto e assim satisfazer a legítima curiosidade daqueles que não tiveram oportunidade de participar. Podia começar (e acabar logo) dizendo que é tudo bons rapazes. Mas isso seria começar este texto com uma imensa peta.
Prefiro começar com a verdade, e a verdade é que o Almoço foi para esquecer. Desde dois participantes que se desentenderam logo à chegada, partindo para agressões físicas e verbais, até um que dissimuladamente verteu águas para debaixo da mesa onde se degustava, tudo de mau aconteceu neste Almoço.
Começando pelo princípio: ninguém apareceu à hora combinada. Uns chegaram cerca de duas horas antes do previsto, outros chegaram quando já tudo tinha terminado. A confusão foi total durante, antes e depois. De registar ainda, que cerca de metade dos participantes manifestaram um censurável mau-beber, e a outra metade um não menos reprovável péssimo-beber.
As conversas que decorreram, versavam invariavelmente o assunto mulheres. Desde palpites sobre como mantê-las caladas durante uma conversa, até à melhor forma de as tornar cegamente obedientes, foi um tema inesgotável e que nos levou à exaustão. Cansados de tanto falar sobre mulheres, virou-se a página e começou-se a falar sobre gajas.
Passadas algumas horas após o início do evento que ali nos levou, a falta de pudor e de modos começaram a evidenciar-se. De camisas abertas e cabelos desgrenhados, os inevitáveis arrotos fizeram-se ouvir. Palavras menos próprias eram pronunciadas em alta voz, levando o incómodo às restantes mesas de uma forma que provocou a chamada e a intervenção da GNR.
Postos na rua pelos agentes da autoridade, decidimos juntarmo-nos aos pares, para que nos apoiasse-mos mutuamente e assim ninguém cair ao chão. Organizados desta maneira, continuámos as conversas aos soluços e a enrolar a língua.
Já passavam das 19h00 quando demos por encerrado o acontecimento, com juras de que os Encontros do Fórum da Casa não iam acabar por ali. Por entre lágrimas e abraços, nomeou-se uma Comissão Organizadora para preparar o próximo.
cumps
José CardosoÓ Aragon, continuo à espera da explicação do seu comentário no post # 886.- francisco2
- 22 setembro 2010
Colocado por: Princesa_Pessoal! Fiquei umas horas sem passar por aqui... Foi só o tempo de ir buscar o meu pequenino á creche e voltar ao trabalhito em casa...
E quando volto está esta batalha campal!? :D Até tem piada ver o pessoal todo eriçado e os comentários são um mimo... Mas vale a pena isso tudo? Se temos assim tantos tantas dúvidas sobre quem somos... Porque não combinamos um belo de um jantar e falamos disto tudo cara a cara???? :) Eu só tenho problemas em meter na net a minha id mas de resto é na boa! Vou e explico o que penso (a todos menos ao francisco-sabe-tudo-e-não-acrescenta-nada, a esse já desisti né? Não sou de ferro!) :D
E não se peguem uns com os outros... Independentemente de quem sejamos todos, todos temos direito a ter uma opinião e a demonstra-la. O interesse não está nos peganços que são próprios de discussões por mais civilizadas que sejam, mas na argumentação :) Se eles são condenados ou não é o que menos me preocupa. O que me preocupa é este precedente...
E então? Temos coragem para um frente-a-frente?Estas pessoas agradeceram este comentário:francisco2
Ò Princesa, então para quê esse azedume? só estamos a expor as nossas ideias, com educação. Claro quando vejo insultos salta-me a tampa. Mas para ver que não estou magoado consigo, vou-lhe dizer o que penso: Está a defender uma causa em que acredita, até atendendo á sua ocupação profissional, depois já pertence ao forum á algum tempo e não caiu aqui de para-quedas, depois têm umas expressões engraçadas, que eu gostei particularmente: como "Foi só o tempo de ir buscar o meu pequenino á creche e voltar ao trabalhito em casa..."
Pronto está dito.Interessantes os desenvolvimentos na discussão entretanto, ehehehhehe-
Luis K. W.
- 22 setembro 2010
Colocado por: j cardosoCRÓNICA DO ALMOÇO ANUNCIADO
Antes que me acusem do que quer que seja, NEGO terminantemente ter sido eu o organizador desse almoço!
Aliás, nesse dia e a essas horas, estava eu na estrada entre Elvas e um apartamento da Av. das Forças Armadas, conforme poderá ser comprovado pelo meu amigo Bibi.
Não, espera...!
É ao contrário.
No dia em que o estafermo do Bibi disse que eu estava com ele no caminho de Elvas para a Av. Forças Armadas, estava eu a almoçar com a malta do Forum...
Ufff! Estou safo!
Hã? Afinal foi num qualquer dia ou noite do século XX ou XXI? E foi algures entre o Polo Norte e o Equador? &%$#"@ !
E, já agora, CONFIRMO e ADMITO que sim senhora, que a Princesa_ tinha menos de 150 anos quando o almoço decorreu e que deveria integrar a Comissão Organizadora da próxima orgi..., digo, do próximo almoço/jantar.Pronto eu admito, estava enganado estes filhos da pu....
merecem morrer queimadosExpresso -11.09.2010
TENHO MEDO
Por: Pedro Adão e Silva (www.expresso.pt)
A justiça, para nos proteger a todos, não pode assentar em convicções subjetivas, formadas no espaço público e sugeridas pelos media. Pelo contrário, a justiça tem não só de se basear em factos e em evidências verificáveis como abstrair-se do que a comunidade pensa.
Se me perguntarem qual é a minha prioridade na educação dos meus filhos, direi que é garantir que eles não têm medo. Medo físico, medo das personagens assombrosas que lhes surgem nos sonhos, mas também que têm a coragem suficiente para fazerem face às tormentas com que se defrontarão ao longo da vida. Se tiverem confiança, o resto virá por acréscimo. Para parafrasear a escritora Natalia Ginzburg, em "Le piccole virtú" (infelizmente não traduzido em português), tendemos a ensinar às crianças muitas das pequenas virtudes (a poupança, a prudência, a astúcia, a diplomacia e o desejo de sucesso), mas nisso esquecemo-nos das grandes virtudes (a generosidade, o amor à verdade, a abnegação, a coragem e o desejo de saber mais).
Peço desculpa se, dito assim, parece uma questão privada, pouco adequada a uma coluna de opinião, por natureza pública. Infelizmente não é. Para que os meus filhos - e, acrescento, os nossos filhos - não tenham medo, tenho também de lhes poder dizer que, se for caso disso, a lei estará do lado deles para os proteger. É isso que me leva a fazer em público uma confissão que é semiprivada: eu tenho medo da justiça em Portugal e o que se vai sabendo do famigerado processo Casa Pia só consolida as minhas inquietações.
Tenho, como provavelmente a maioria dos portugueses, convicções subjetivas sobre a culpabilidade ou inocência dos envolvidos no processo e sobre o que se pode ou não ter passado em toda esta história. Mas a justiça, para nos proteger a todos, não pode assentar em convicções subjetivas, formadas no espaço público e sugeridas pelos media. Pelo contrário, a justiça tem não só de se basear em factos e em evidências verificáveis como abstrair-se do que a comunidade pensa.
Tudo o que não aconteceu ao longo do processo Casa Pia, marcado desde o início pelo justicialismo primário e pela construção de uma narrativa sobre a culpabilidade nos media. Oito anos passados, a única consequência palpável deste processo é que têm sido somadas vítimas às vítimas de abusos sexuais. A última das quais é o próprio sistema de justiça.
Uma coisa é acreditarmos na culpa ou inocência deste ou daquele arguido, outra é termos a certeza de que, em democracia, é impensável que alguém possa ser condenado apenas com base em prova testemunhal não sujeita ao escrutínio crítico, quando todos os outros elementos de prova ou não consolidaram os testemunhos ou contraditaram-nos mesmo. É mesmo um daqueles casos em que é preferível um culpado absolvido do que um inocente condenado. Mas não é apenas isso que está em causa.
É também um sentimento egoísta. Eu quero ter a certeza de que se um dia alguém apontar o dedo aos meus filhos, dizendo que eles cometeram um crime hediondo do qual estão inocentes, eles poderão defender-se e que a justiça estará do lado deles. E que nunca, em circunstância alguma, poderão ser condenados se não ficar claro como cometeram o crime, em que dia, em que lugar. Tudo o que seja diferente disto remete-nos para o reino da arbitrariedade e só pode causar perplexidade. Mas, acima de tudo, dá-nos boas razões para termos medo. Muito medo.
Custa-me muito ter de educar os meus filhos num país onde a justiça funciona assim.Colocado por: francisco2
Ò Princesa, então para quê esse azedume? só estamos a expor as nossas ideias, com educação. Claro quando vejo insultos salta-me a tampa. Mas para ver que não estou magoado consigo, vou-lhe dizer o que penso: Está a defender uma causa em que acredita, até atendendo á sua ocupação profissional, depois já pertence ao forum á algum tempo e não caiu aqui de para-quedas, depois têm umas expressões engraçadas, que eu gostei particularmente: como "Foi só o tempo de ir buscar o meu pequenino á creche e voltar ao trabalhito em casa..."
Pronto está dito.
se calhar é do avançado da hora... mas não consigo perceber o que quer dizer com isso... (a sério... depois de 5 dias a dormir 4 horas o cerebro começa a acusar o cansaço)...
:( Explique-me isso please... (não estou a brinncar, parece que tou com a moca e já não consigo perceber...)- francisco2
- 23 setembro 2010
Bom parece-me que não pode haver dúvidas do que disse, talvez o último parágrafo possa não ter entendido. Referi esse mas podia ser outro parecido. Para a minha sensibilidade é especialmente agradável que partilhemos, pequenas (grandes) coisas da vida como essa que referiu "Foi só o tempo de ir buscar o meu pequenino á creche e voltar ao trabalhito em casa..." e porquê? Bom apesar da discussão ser acesa, controversa por vezes desagradável, ainda estamos receptivos a partilhar pequenas coisas, com alguém que está do outro lado da linha, que não conhecemos. E isto torna as relações entre as pessoas mais humanas e gratificantes. Depois porque se trata duma tarefa nobre de zelar-mos pelos nossos filhos. E outra ainda os diminutivos também demonstram carinho pelo que vai fazer, o que é bom.
Está um bocado baralhado, porque já estou cansado, mas deve dar para perceber.Ah percebi agora :) Eu estou sempre receptiva a partilhar e perdoar e pedir desculpa quando exagero. Os forums têm este lado mau das discussões mais acessas, mas faz parte ;)
Foi promovido a francisco-de-vez-em-quando-fofinho :) ahahah Está perdoado e eu tbm peço desculpa por qualquer palavra mais amarga :)
O pequenito já dorme mas a mamã não pode porque a dormir não se faz dinheiro para pagar obras que nunca mais acabam :/0.0351 seg. NEW
