Colocado por: HAL_9000Contudo, e pegando no exemplo do rececionista que falaram em cima, acho que qualquer empresa ficaria melhor servida com uma pessoa com formação superior do que com alguém com o 12º ano (sem desmérito, e tirando aqui da equação características de personalidade que podem fazer toda a diferença)
Colocado por: J.Fernandesmedram
Colocado por: CaravelleEra mesmo esta palavra que quis escrever ou trocou as letras :-)
Colocado por: pauloagsantostoda esta conversa fez-me lembrar aquela história de um sheikh qualquer das arabias.
"Quando o fundador de Dubai, Sheikh Rashid, foi questionado sobre o futuro de Dubai, ele disse ”meu avô andava de camelo, meu pai andava de camelo, eu ando de Mercedes, meu filho anda de Land Rover, e o meu neto vai andar de Land Rover; mas meu bisneto vai andar de camelo... "
ou seja:
Tempos difíceis criam homens fortes, homens fortes criam tempos fáceis. Tempos fáceis criam homens fracos, homens fracos criam tempos difíceis.
Colocado por: CaravelleÉ por isso particularmente triste que às vezes fala com uma pessoa dessas e vê, literalmente, uma tela em branco.Isso é resultado de algum decréscimo de exigência que se tem vindo a assistir no ensino superior e que Bolonha ajudou a agravar. Soube de situações, num curso de ciências exactas , em que o professor fazia uma aula de dúvidas pre exame em que praticamente dava as perguntas, e mesmo assim havia negativas. Perante isto obviamente que o aluno não se vai desenvolver como deveria.
Colocado por: alexpÉ verdade. Mas na era da informação o conhecimento já não se encontra fechado nas universidades. Quem quiser consegue obtê-lo facilmente sem ir a uma universidade.Sim, mas as empresas não aceitam isso.À frente dos R.H. estão pessoas licenciadas e os chefes são licenciados e não aceitam autodidatas. Defendem o castelo como quem defende a vida.
Colocado por: Canos
O contexto da mensagem pode ser lido neste comentário:https://forumdacasa.com/discussion/76600/15/o-rumo-ridiculo-das-habitacoes-debate/#Comment_1751259
Este nível de cultura vindo de um professor, diz tudo!
Vá contar essa história toda aos milhares de escravos que trabalham lá para manter aquilo bonito e arrumadinho. Alguns Portugueses.
Ou não me diga que você é mais um daqueles tugas que subiu na vida (os novos ricos), que fez a viagem da vida dele para a Tunisa, Marrocos, Dubai, Inglaterra, ou outros locais turísticos que é para turista ver. E na verdade não têm qualquer nível de cultura.
Quer começar a falar, por exemplo, de Jamal Khashoggi e Mohammed bin Salman?
Isto não é um ataque pessoal a si. Mas custa ler os seus comentários (e não me refiro a este) considerando o cargo que diz que ocupar - Professor.
É que se o Professor é assim, o resto é uma sorte se sair melhor!
Em relação aos restantes comentários, que demonstram total falta de empatia, falta de visão e mediocridade, respondo mais tarde.
Em relação aos que dizem que debater estes assuntos é fugir do tema central do tópico "Rumo da Habitação", digam lá como vamos debater um assunto tão macro sem falar dos restantes?
Colocado por: PrincipiantedeobrasO que sobe também cai
https://casa.sapo.pt/noticias/40-dos-senhorios-em-lisboa-com-rendas-em-atraso/?id=28580
Colocado por: CanosEste nível de cultura vindo de um professor, diz tudo!
Isto demonstra que não haverão saldos no futuro, os preços irão manter-se e até subir.
Colocado por: PrincipiantedeobrasO que o "Canos" diz é há pessoas com pouquíssimas hipóteses de ter sucesso por muito que esforcem. Eu consigo perceber esse ponto de vista e esse livro que mencionei aborda bastante bem este tópico. Claro que há excepções, agora quem tem sucesso, tende a desvalorizar todas as outras variáveis e a argumentar que o seu sucesso é essencialmente determinado pelo seu esforço.
Penso que o equilíbrio está no meio. Sem dúvida que o esforço individual de cada um, tem um peso importante no nosso sucesso mas a sorte também tem um papel importante.
Colocado por: PrincipiantedeobrasHá um livro muito bom sobre esta matéria, chama-se o Futuro do Capitalismo de Paul Collier.
Se pensarmos bem, todas as variáveis acima possuem o seu quê de sorte, até a nossa aptidão para nos esforçarmos depende bastante da nossa personalidade e da educação que tivemos. Isso também não representa alguma sorte?
O que o "Canos" diz é há pessoas com pouquíssimas hipóteses de ter sucesso por muito que esforcem. Eu consigo perceber esse ponto de vista e esse livro que mencionei aborda bastante bem este tópico. Claro que há excepções, agora quem tem sucesso, tende a desvalorizar todas as outras variáveis e a argumentar que o seu sucesso é essencialmente determinado pelo seu esforço.
Penso que o equilíbrio está no meio. Sem dúvida que o esforço individual de cada um, tem um peso importante no nosso sucesso mas a sorte também tem um papel importante.
Sobre o preço das casas, vivemos num mundo global e somos penalizados pelo nosso baixo salário médio. Não me parece que isso melhore no curto prazo, mas as condições de acesso ao crédito e o interesse internacional por Portugal é que puxam os preços para cima. Enquanto sociedade, apenas alguns beneficiam do aumento dos preços por via dos lucros adicionais (consultores imobiliários, empreiteiros, etc), enquanto o grosso da população fica com as externalidades (aumento dos preços). Foram dados muitos benefícios para a reabilitação urbana, impostos que não foram pagos por quem investiu, mas foram pagos pela restante sociedade. Quais foram os benefícios que resultaram para a restante sociedade da especulação imobiliária?
Se pensarem sobre estas questoes talvez percebam porque há tantos "Canos" por aí.
Colocado por: macinblackEu falando por mim, tive duas crises durante a minha vida, uma emocional e outra financeira (e tenho só 28 anos). Em ambas, consegui dar a volta por cima, com foco, trabalho e dedicação, para que hoje esteja confortável com a vida, não viva escravo do dinheiro e possa viver normalmente como qualquer pessoa. Mas para isso, tenho de trabalhar, estudar e socializar, e mesmo admitindo que todos temos de ter alguma sorte, eu considero que a sorte tem um peso mais pequeno que a nossa dedicação, e não o contrário.
Colocado por: CanosSe eu fosse
Colocado por: CanosVolto a centrar o tema de conversa com base na minha maneira de ver as coisas "As coisas a continuarem a subir da maneira como estão a subir, sem regra, o português comum irá começar a ficar sem oportunidade de conseguir uma casa no seu próprio país. O que irá originar um vasto de problemas sociais".
Colocado por: N Miguel Oliveira
Por curiosidade, que legado quer deixar mesmo? Qual é a solução para o imobiliário do seu ponto de vista?
Já percebi que acha que isso é função dos politicos, mas visto que parece ter "visão" e eles são seus representantes, que propõe? Que espera ouvir deles?
Elucide-nos lá se faz favor.
É que não precisamos de ninguém que nos diga que o custo com a habitação aumentou muito nos ultimos tempos. Isso já sabemos todos.
Colocado por: CanosAlguém, que na minha maneira de ver as coisas, deveria ser o estado, definir regras.
Colocado por: CanosDe forma a proteger as classes baixas e médias de primeiro nível;
Colocado por: CanosInvestir na formação financeira e desenvolvimento da industria e serviços (isto seria trabalho dos politicos);
Colocado por: CanosPenso (acho) que a solução passa por um:
1-debate terra a terra sobre este assunto;
2-Alguém, que na minha maneira de ver as coisas, deveria ser o estado, definir regras. De forma a proteger as classes baixas e médias de primeiro nível;
3-Investir na formação financeira e desenvolvimento da industria e serviços (isto seria trabalho dos politicos);
4-Agiliar e aproximar os serviços do estado do cidadão comum;