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    • Dan
    • 24 fevereiro 2021

     # 361

    Cota para aquisição de casas por estrangeiros? Para isso tínhamos de sair da União Europeia uma vez que essa medida vai contra as mais elementares regras de livre circulação de bens e pessoas dentro do espaço da União. Sendo que Portugal é um pequeno e pobre país periférico do Sul da Europa que não tem a capacidade do Reino Unido para resistir as consequências do Brexit. Os estrangeiros são responsáveis por uma percentagem diminuta das compras de imóveis e normalmente adquirem imóveis com localização e características que não são propriamente aqueles que são procurados por o tal casal português típico em que ambos ganham pouco mais que o salário mínimo. Não existe praticamente concorrência entre nacionais e estrangeiros porque procuram e disputam imóveis com características diferentes. Se o mercado imobiliário português fosse o ecossistema da savana africana os estrangeiros eram girafas a comer vegetação a mais de 3 metros de altura e os portugueses eramos zebras a comer vegetação rasteira...... podemos coexistir pacificamente sem a interferência de um na alimentação do outro porque não existe verdadeira concorrência (exceptuando um ou outro português que de vez enquando aparece com um pescoço muito mais comprido que a média).
    Concordam com este comentário: aarr2021, Carvai, ricardo.rodrigues
  1.  # 362

    Colocado por: RUIOLI

    E com o COVID, como será?


    Mas ainda não percebeu que existe um problema bancário mundial e não é para os pobres é para os ricos , os grupos de investimento e os investidores não querem ter o dinheiro nos bancos com medo da queda dos mesmos , alguém com 4 ou 5 milhões pode dormir sabendo que pode acordar e só ter 100 mil euros .

    A bolsa já não é o que era os activos tóxicos ninguém os quer, as ações idem , tenho um amigo que comprou por 2 milhões de euros uma carteiras de credito mal parado da ONI e de outras empresas o valor é superior a 6/7 milhões de euros( se conseguir receber) , o problema é que comprou aquilo por 700 mil euros e ainda não recebeu um tostão do investimento , quem têm lucrado são os AE, e ja la vai dois anos e consegui recuperar 400 mil euros a muito custo.

    O ouro depois do mega processo que existiu em Portugal todos têm medo de investir, esta muito complicado e inclusive grupos mafiosos dentro do sector e o comum investidor têm medo.

    Hoje no inmobiliario ainda é a única forma de circular euros sem origem, o dinheiro da compra é certinho e direitinho o dinheiro do pagamento dos serviços , obras e afins é pago como é e deixa todo o mundo feliz.

    O levantamento do sigilo bancário foi o melhor e podia acontecer na construção .
  2.  # 363

    Colocado por: luisvvNão acho nada. Os bens produzem-se em qualquer lado do mundo, onde as empresas entenderem que é mais conveniente
    Certo, e como é que um bem produzido na China ou em Marrocos, melhora as condições de vida de um Português, ou agrega valor à economia nacional? O que afirma é factualmente verdade, mas de todo indesejável.

    Se as grandes empresas sairem do país porque sai ais barato trabalhar na Índia, você não tem clientes com dinheiro para os seus serviços, simples.

    Quando ao Governo ser incompetente para tomar decisões estratégicas, também concordo, mas só o governo as pode tomar.

    A reabilitação dos centros urbanos é um fator positivo do turismo, não o nego.
  3.  # 364

    Colocado por: HAL_9000e como é que um bem produzido na China ou em Marrocos, melhora as condições de vida de um Português, ou agrega valor à economia nacional?

    Melhora e muito as condições de vida dos consumidores portugueses. Pense na roupa por exemplo, o quanto ela é hoje mais barata por ser feita na India, Vietname, Bangladesh, etc., etc. e o alívio que isso provoca no orçamento familiar do consumidor.

    Já quanto ao efeito na economia nacional, também aí os efeitos são benéficos, com o incentivo inerente a que as empresas produzam produtos de maior valor acrescentado. Obviamente que um país como Portugal não pode competir com o mercado das t-shirts de 5€, tem de concorrer com marcas de roupa mais cara.
  4.  # 365

    Colocado por: CanosFinalmente alguém chegou lá!
    Está a verN Miguel Oliveira, se ele percebeu você também é capaz! Esta seria uma das soluções que vejo serem necessárias.


    Está a ver como o HAL_9000 em duas linhas deixa uma sugestão de solução.
    Se ele conseguiu, você também consegue. Não precisa de culpar tudo e todos ou sugerir ambiguidades passiveis de interpretação.
    Seja concreto.

    Quando a essa solução (criar cotas para os estrageiros), acho-a inconsequente, despropositada e discriminatória.
    Na minha terra isso chama-se: "come a carne e deixa os ossos"

    Mas como? Não querem criar cotas ao nº de empresas estrangeiras a operar cá também?
    Ou criar cotas ao prestador dos nossos créditos? Se for estrangeiro, não pode comprar dívida...

    Acho surreal. No mundo cada vez mais global, e ansia de competirmos com a qualidade de vida dos países ricos, acho incrível esse pseudo-patriotismo de vedar o acesso ao tipo estrangeiro. Que venham cá criar emprego, mas não tenham lucro.

    E mais, que investimento estrangeiro é esse? Que percentagem do mercado corresponde? Por acaso não é dinheiro exterior que entra? Algo que faz alavancar a economia?

    E esses estrangeiros quem são, compram para alugar? Para remodelar? Ou são gente que vem para cá trabalhar também?

    Esse estigma sobre os estrangeiro, deixa-me perplexo, quando por um lado fomos um país imperialista, e por outro, temos X Milhões de portugueses lá fora.

    Os estrangeiros são um não-problema. Da parte que me toca, serão sempre bem recebidos. Ajudam-nos a abrir horizontes e avançam, apostam, enquanto muitos nacionais hesitam, patinam.

    O problema do imobiliário é outro. Mas sim, numa coisa concordo consigo. Há muitos factores que contam.
    Porém, acho que o "estrangeiro" não é significativo. A meu ver, até é algo bastante positivo.
    Não sei se sabe como era a Ribeira do Porto há 15 anos... por exemplo.
    Concordam com este comentário: CMartin
  5.  # 366

    Colocado por: N Miguel OliveiraO problema do imobiliário é outro. Mas sim, numa coisa concordo consigo. Há muitos factores que contam.
    Porém, acho que o "estrangeiro" não é significativo. A meu ver, até é algo bastante positivo.
    Não sei se sabe como era a Ribeira do Porto há 15 anos... por exemplo.
    Apenas para deixar claro, eu não tenho nada contra os estrangeiros, e da minha parte também serão sempre bem recebidos. Aliás também considero que o investimento estrangeiro em imóveis nacionais, tem algumas vantagens óbvias.

    Simplesmente não sei até que ponto essas vantagens se sobrepõem as desvantagens. E para isso era preciso caracterizar a comunidade estrangeira com casas em Portugal como bem disse. Contudo, sendo os nossos salários miseráveis comparados com ingleses, suecos, dinamarqueses, holandeses, etc, etc parece-me claro que a alavancagem de preços diretamente ligada à aquisição de imóveis por estrangeiros, nos é prejudicial.

    Poderá por ventura ser discriminatório, mas sabe o que também é discriminatório? A não tributação de reformados de outros países a residir cá.
  6.  # 367

    Colocado por: RUIOLI
    E com o COVID, como será?


    Veremos.

    Certo, e como é que um bem produzido na China ou em Marrocos, melhora as condições de vida de um Português, ou agrega valor à economia nacional? O que afirma é factualmente verdade, mas de todo indesejável


    O comércio, por definição, melhora a vida dos intervenientes. Eu compro o bem X porque o valorizo mais que o dinheiro que dou em troca. Se eu gasto menos para comprar os mesmos bens, tenho mais dinheiro para comprar mais bens, para investir na produção de outros bens, ou pura e simplesmente para poupar - sendo a minha poupança uma condição indispensável ao investimento de outros, por via dos intermediários (vulgarmente designados por bancos).


    Quando ao Governo ser incompetente para tomar decisões estratégicas, também concordo, mas só o governo as pode tomar.


    Não é "o Governo", é "o Estado".
  7.  # 368

    Colocado por: J.FernandesMelhora e muito as condições de vida dos consumidores portugueses. Pense na roupa por exemplo, o quanto ela é hoje mais barata por ser feita na India, Vietname, Bangladesh, etc., etc. e o alívio que isso provoca no orçamento familiar do consumidor.
    Apesar de isso ser verdade, mantenho o que disse. As nossas condições de vida serão sempre melhores, numa economia baseada na produção de bens e não de serviços.
    Temos de ter de tudo e verdade, mas parte das nossas empresas estão ligadas à maquina, e agora que vêm fundos europeus, o estado consegue investir mais de 8 mil milhões nele próprio em vez de investir em quem cria valor.

    Também não sou economista, e com certeza que me falta a visão global, mas dentro das minhas limitações, esta é a minha visão.
    • luisvv
    • 24 fevereiro 2021 editado

     # 369

    Colocado por: HAL_9000
    Apesar de isso ser verdade, mantenho o que disse. As nossas condições de vida serão sempre melhores, numa economia baseada na produção de bens e não de serviços.


    Um exemplo: a Apple não produz bens, produz serviços. Quando compra um Iphone, a Apple não o produziu - desenhou-o, contratou quem o fizesse e promoveu-o, com uma camada de serviços em cima. A grande fatia do valor de um valor fica na Apple e não na Foxconn ou em qualquer outro dos seus fornecedores.
    Concordam com este comentário: hangas
  8.  # 370

    A Google..
  9.  # 371

    Enquanto muitos de vos culpam os vegetarianos, os transexuais, os ciganos ou pretos, certos paises adoptam medidas concretas para evitar este "rumo ridiculo do preço da habitaçao". Sim porque isto esta a passar-se em todo o lado, nao apenas em Portugal.

    Exemplo:

    Esta semana o banco da França estabeleceu que os créditos de habitaçao deviam estar limitados a um periodo maximo de 25 anos onde a taxa de esforço nao pode ultrapassar os 35% (com seguros incluidos). Anteriormente estava limitado aos 30 anos consoante as condiçoes, como idade, rendimentos etc
    A razao foi porque se verificou que haviam bens a ser comprados estupidamente caros, e cujo valor nao correspondia à realidade podendo futuramente a criaçao de uma bolha - apartamentos de 40 e 50 m2 a custarem por vezes 600 e 700 mil euros...fora de Paris.

    Em paralelo, hoje ainda é possivel um miudo de 25 anos, em Portugal, pedir um crédito a 45 anos anos, sim, 45 anos, com taxas de esforço que podem roçar os 50 %. E a cereja no topo do bolo, com taxa variavel.

    Moral da historia, enquato as pessoas poderem continuar a se individar infinitivamente desta maneira, nada vai mudar. Efeito pescada de rabo na boca.

    Neste momento eu assisto a partir da bancada o estouro que se esta a preparar... se a economia nao arranca rapidamente..

    Podeis por a cabeça na areia como a avestruz e dizer que esta tudo bem, nao vai acontecer nada, mas eu à minha volta começo a ver tudo a começar a arder e bastane miséria social.
    Esta é a minha realidade e de milhares de europeus, e ja nem falo em Portugueses de uma forma geral.
  10.  # 372

    Colocado por: luisvva Apple não produz bens, produz serviços.
    Foi buscar das empresas de serviços e bens com maior projeção a nível mundial. Não há duvida que a Apple agrega valor aos países onde tem sede, mas volta e meia também se ve envolvida em processos devido a irregularidades no pagamento de impostos. Por outro lado a apple não produz bens, mas vende bens além de serviços.
    • eu
    • 24 fevereiro 2021

     # 373

    Colocado por: NostradamusNeste momento eu assisto a partir da bancada o estouro que se esta a preparar... se a economia nao arranca rapidamente..

    Já somos dois...
  11.  # 374

    Colocado por: DanNão existe praticamente concorrência entre nacionais e estrangeiros porque procuram e disputam imóveis com características diferentes.
    Isto é triste, mas é verdade, nos segmentos mais altos. Mas também existe muita classe média europeia que compra cá casas ditas normais.

    Olhe até digo mais, estaria totalmente de acordo se os estrangeiros viessem comprar casas em zonas rurais, ao menos ajudavam a dinamizar a coisa.
    Agora em termos de preços é um facto: A habitação em Portugal está a ficar caríssima. Quem já tem casa está bem, quem não tem vê a coisa complicada. Só disse algo que me faz sentido, mas não sei resolver a questão se soubesse fazia parte do governo e estaria bem melhor na vida certamente.

    Quanto a ir contra "contra as mais elementares regras de livre circulação de bens e pessoas dentro do espaço da União" diga isso ao estado português que insiste em taxar-me até mais não se eu quiser ir comprar um BMW à Alemanha.
  12.  # 375

    Colocado por: NostradamusEnquanto muitos de vos culpam os vegetarianos, os transexuais, os ciganos ou pretos, certos paises adoptam medidas concretas para evitar este "rumo ridiculo do preço da habitaçao". Sim porque isto esta a passar-se em todo o lado, nao apenas em Portugal.

    Exemplo:

    Esta semana o banco da França estabeleceu que os créditos de habitaçao deviam estar limitados a um periodo maximo de 25 anos onde a taxa de esforço nao pode ultrapassar os 35% (com seguros incluidos). Anteriormente estava limitado aos 30 anos consoante as condiçoes, como idade, rendimentos etc
    A razao foi porque se verificou que haviam bens a ser comprados estupidamente caros, e cujo valor nao correspondia à realidade podendo futuramente a criaçao de uma bolha - apartamentos de 40 e 50 m2 a custarem por vezes 600 e 700 mil euros...fora de Paris.

    Em paralelo, hoje ainda é possivel um miudo de 25 anos, em Portugal, pedir um crédito a 45 anos anos, sim, 45 anos, com taxas de esforço que podem roçar os 50 %. E a cereja no topo do bolo, com taxa variavel.

    Moral da historia, enquato as pessoas poderem continuar a se individar infinitivamente desta maneira, nada vai mudar. Efeito pescada de rabo na boca.

    Neste momento eu assisto a partir da bancada o estouro que se esta a preparar... se a economia nao arranca rapidamente..

    Podeis por a cabeça na areia como a avestruz e dizer que esta tudo bem, nao vai acontecer nada, mas eu à minha volta começo a ver tudo a começar a arder e bastane miséria social.
    Esta é a minha realidade e de milhares de europeus, e ja nem falo em Portugueses de uma forma geral.


    Ja agora explique que pode passar 15% e o resto da historia .....explique que o Banco de França fez isso para as pessoas recorrem as suas poupanças e aos seus seguro de vida para a alavancagem o resto do capital .
    • eu
    • 24 fevereiro 2021

     # 376

    Colocado por: HAL_9000A habitação em Portugal está a ficar caríssima

    E completamente desfasada do ciclo económico.

    Isto só pode acabar mal.
  13.  # 377


    certos paises adoptam medidas concretas para evitar este "rumo ridiculo do preço da habitaçao". Sim porque isto esta a passar-se em todo o lado, nao apenas em Portugal.
    Esta semana o banco da França estabeleceu que os créditos de habitaçao deviam estar limitados a um periodo maximo de 25 anos onde a taxa de esforço nao pode ultrapassar os 35% (com seguros incluidos). Anteriormente estava limitado aos 30 anos consoante as condiçoes, como idade, rendimentos etc

    E no entanto, o BCE continua com as taxas de juro ao nível do núcleo da Terra.


    A razao foi porque se verificou que haviam bens a ser comprados estupidamente caros, e cujo valor nao correspondia à realidade podendo futuramente a criaçao de uma bolha - apartamentos de 40 e 50 m2 a custarem por vezes 600 e 700 mil euros...fora de Paris.


    Algo que não existe: "o valor corresponder à realidade". O valor de algo é o encontro entre as vontades do comprador e do vendedor e portanto..
  14.  # 378

    Colocado por: HAL_9000Quanto a ir contra "contra as mais elementares regras de livre circulação de bens e pessoas dentro do espaço da União" diga isso ao estado português que insiste em taxar-me até mais não se eu quiser ir comprar um BMW à Alemanha


    E em certos países nem o pode importar novo .
  15.  # 379

    Colocado por: NostradamusEnquanto muitos de vos culpam os vegetarianos, os transexuais, os ciganos ou pretos, certos paises adoptam medidas concretas para evitar este "rumo ridiculo do preço da habitaçao". Sim porque isto esta a passar-se em todo o lado, nao apenas em Portugal.

    Exemplo:

    Esta semana o banco da França estabeleceu que os créditos de habitaçao deviam estar limitados a um periodo maximo de 25 anos onde a taxa de esforço nao pode ultrapassar os 35% (com seguros incluidos). Anteriormente estava limitado aos 30 anos consoante as condiçoes, como idade, rendimentos etc
    A razao foi porque se verificou que haviam bens a ser comprados estupidamente caros, e cujo valor nao correspondia à realidade podendo futuramente a criaçao de uma bolha - apartamentos de 40 e 50 m2 a custarem por vezes 600 e 700 mil euros...fora de Paris.

    Em paralelo, hoje ainda é possivel um miudo de 25 anos, em Portugal, pedir um crédito a 45 anos anos, sim, 45 anos, com taxas de esforço que podem roçar os 50 %. E a cereja no topo do bolo, com taxa variavel.

    Moral da historia, enquato as pessoas poderem continuar a se individar infinitivamente desta maneira, nada vai mudar. Efeito pescada de rabo na boca.

    Neste momento eu assisto a partir da bancada o estouro que se esta a preparar... se a economia nao arranca rapidamente..

    Podeis por a cabeça na areia como a avestruz e dizer que esta tudo bem, nao vai acontecer nada, mas eu à minha volta começo a ver tudo a começar a arder e bastane miséria social.
    Esta é a minha realidade e de milhares de europeus, e ja nem falo em Portugueses de uma forma geral.


    Limitar o número de anos a que se pode pedir o empréstimo não limita em muito os valores que se pode pedir emprestado?
  16.  # 380

    Colocado por: HAL_9000
    Foi buscar das empresas de serviços e bens com maior projeção a nível mundial.


    Fui buscar exemplos de algo que é óbvio: aqueles telefones, com o símbolo da Foxconn, valem 10% do preço a que são vendidos com a maçãzinha lá estampada. A maior fatia da cadeia de valor não está na produção do bem.


    Não há duvida que a Apple agrega valor aos países onde tem sede, mas volta e meia também se ve envolvida em processos devido a irregularidades no pagamento de impostos. Por outro lado a apple não produz bens, mas vende bens além de serviços.


    Não é esse o meu ponto. O valor de um Iphone não está nos seus componentes. Está no desenho do telefone, no software (serviços) e no eco-sistema criado à volta dele.

    Mesmo sendo a venda do telefone a principal fonte de receita, o que a Apple na verdade faz é vender o serviço de concepção do telefone. A produção é feita por quem calha naquele momento - hoje é o fornecedor A, amanhã é o B.
    O topo da cadeia alimentar é quem o desenha e vende, não quem o produz.
 
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