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  1. Colocado por: Sandra_ccEstá a falar do que não sabe.
    Efetivamente não estudei nessa altura. Nem a Sandra suponho. O que comentei é com base num conjunto de reportagens que vi ha uns anos que me deixaram elucidado. O país precisava de médicos, e naqueles 4-5 anos a seguir a 74, foi a rebaldaria total, não em medicina, mas em tudo.

    Até passagens de ano administrativas sem recurso a qualquer exame foram feitas. É mentira?

    Não me recordo do titulo do trabalho jornalístico, se não recomendava-o.

    Não me parece que a exigência atual de entrada seja baixa, e não é por a média baixar de 18.33449 para 18.002 que a coisa vai piorara. Se depois as faculdades reciclam exames e em alguns casos os alunos até os têm, já é outra coisa, mas isso acontece em todo lado, e dadas as exigências de avaliação os que não sabem ficarão naturalmente para trás.

    Parece-me mais complicado de gerir as vagas de especialidade, mas aí tem de se repensar. Se os hospitais privados têm capacidade de vir recrutar mão de obra que é cara de formar ao país, então também terão de ter a capacidade de contribuir para essa formação, pelo menos aqueles de qualidade reconhecida, que não serão todos.
  2. Colocado por: Sandra_cc
    Então explique porque aumentaram o número de médicos em 25 anos quase para o triplo, as vagas são o quadruplo, mas não há desemprego médico (muito poucos serão os países com desemprego médico)


    Miguel Guimarães dixit:
    "Segundo números da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), noticiados pelo jornal Público, verificou-se a saída de mais de 2.500 médicos e enfermeiros do Serviço Nacional de Saúde entre 2020 e 2021, em pleno contexto de pandemia. Porém, a mesma fonte dá conta de um saldo positivo de efetivos nos últimos seis anos. O que está aqui em causa, verdadeiramente? Existe ou não uma falta de recursos humanos?

    No SNS, existe claramente. Não é um problema que vem de hoje, mas sim de há algum tempo atrás. A verdade é que nós temos no SNS falta de médicos, claramente, e de outros profissionais de saúde, nomeadamente enfermeiros.

    Pode existir esse saldo positivo apontado, mas a verdade é que as urgências de Obstetrícia e de Ginecologia encerram; outras urgências, como as de Pediatria, também fecham; e que nós não cumprimos, numa percentagem excessivamente elevada, os tempos máximos de resposta garantidos, seja para consultas ou para cirurgias. Portanto, quando a ACSS fala nesse saldo positivo, eu não sei o que é que fazem aos profissionais de saúde: será que os médicos estão na reserva? É que nós não conseguimos perceber isso.

    É indiscutível que nós temos mais médicos hoje do que tínhamos há dez anos atrás, mas também é evidente que as necessidades dos portugueses são muito maiores hoje do que eram nessa altura. Há cada vez mais doentes com doenças crónicas. A nossa esperança de vida aumentou de forma muito significativa. Neste momento, temos pessoas que conhecem muito melhor os seus direitos e que sabem que podem utilizar o SNS. As condições globais mudaram e nós [serviços de saúde] não conseguimos acompanhar essa mudança."

    https://www.noticiasaominuto.com/vozes-ao-minuto/2016127/sns-nao-esta-preparado-para-dar-resposta-a-10-milhoes-de-portugueses
  3. É indiscutível que nós temos mais médicos hoje do que tínhamos há dez anos atrás, mas também é evidente que as necessidades dos portugueses são muito maiores hoje do que eram nessa altura. Há cada vez mais doentes com doenças crónicas. A nossa esperança de vida aumentou de forma muito significativa. Neste momento, temos pessoas que conhecem muito melhor os seus direitos e que sabem que podem utilizar o SNS. As condições globais mudaram e nós [serviços de saúde] não conseguimos acompanhar essa mudança."


    Gostava dos seus comentários acerca:

    -há menos nascimentos que há 20 anos e mais obstetras, mas faltam obstetras no SNS;

    -as pessoas duram mais anos, mas os meios de diagnóstico são melhores e há muito mais tramametos em ambulatório;

    -os tempos médios de internamento são muito menores que há 20 anos;

    -a medicação deu saltos enormes em 20 anos, há hoje medicação para muitas patologias que antes até chegavam a necessitar de abordagem cirúrgica;

    -há 20 anos era quase tudo sujeito a prescrição médica, actualmente há imensa medicação não sujeita;

    -actualmente há meios de apoio que não havia há 20 anos, como medidores de tensão, oximetros, máquinas nebulizadoras e tantas outras;

    -a medicação crónica tem prescrição automatizada;

    -os avanços cirúrgicos nos últimos 20 anos são deixar qualquer um boquiaberto, o mais recente - a cirurgia robótica - até pode chegar ao ponto de dispensar o cirurgião na sala;

    -há muito menos complicações pós cirúrgicas que há 20 anos e as que existem têm, na maioria, resolução mais rápida;

    -há muito mais tratamentos minimamente invasivos ou não invasivos o que evita cirurgias, internamentos e excesso de exames;

    -os meios complementares de diagnóstico são menos invasivos e mais massificados que há 20 anos, evitando consultas desnecessárias e repetições de exames sucessivos;

    -existem guidelines mais completas d e tratamentos e marcadores muito mais específicos para diagnósticos e acompanhamento dos mesmos;

    -foram criados meios de reposta a emergência médica que não existiam há 20 anos. Desde transporte, como equipamento e formação. Foi até criada uma classe profissional - tecnico de emergência pré hospitalar.
  4. Colocado por: Sandra_cc-há menos nascimentos que há 20 anos e mais obstetras, mas faltam obstetras no SNS;
    faltam obstetras sobretudo nas urgências, porque como a Sandra disse "ninguém quer fazer urgências". Se não há quem queira das duas uma: 1)vai fazer outra coisa em outra vaga disponível, logo ha duas vagas para um profissional. 2) não recebe assim tão mal, porque nem precisa do dinheiro da urgência.



    Colocado por: Sandra_cc-as pessoas duram mais anos, mas os meios de diagnóstico são melhores e há muito mais tramametos em ambulatório;
    Mas não sabem distinguir condições ligeiras de condições graves e entopem urgências ou vão ás clinicas particulares por tudo e por nada porque são muito mais preocupadas com a sua saúde.


    Colocado por: Sandra_ccos tempos médios de internamento são muito menores que há 20 anos;
    mas há mais internamentos.


    Colocado por: Sandra_cc-a medicação deu saltos enormes em 20 anos, há hoje medicação para muitas patologias que antes até chegavam a necessitar de abordagem cirúrgica;
    Isso leva a que a decisão de tratamento seja mais complexa, logo equipas maiores são necessárias para discutir abordagens terapêuticas e estratégias de ação. Além de que um erro médico hoje pode ter mais consequências do que há 20 anos atrás, logo maior cuidado nas abordagens.


    Colocado por: Sandra_cchá 20 anos era quase tudo sujeito a prescrição médica, actualmente há imensa medicação não sujeita;
    As pessoas ha 20 anos, na maior parte dos caos tb n iam aos médicos por causa dessa medicação, ou aguentavam, ou a farmácia vendia sem receita.


    Colocado por: Sandra_ccactualmente há meios de apoio que não havia há 20 anos, como medidores de tensão, oximetros, máquinas nebulizadoras e tantas outras;
    Mais informação, melhores diagnósticos. minimiza o erro, não estou a ver porque que isso dispensaria o número de médicos.


    Colocado por: Sandra_cc-os avanços cirúrgicos nos últimos 20 anos são deixar qualquer um boquiaberto, o mais recente - a cirurgia robótica - até pode chegar ao ponto de dispensar o cirurgião na sala;
    E em diagnóstico tb, segundo julgo saber há uns anos a esta parte que está a ser desenvolvido um supercomputador que com base na informação disponivel erra muito menos nos diagnósticos que os especialistas de renome contratados para o testar. Logo, mais meios e mais médicos = piores resultados. É um problema de rentabilidade ou de falta de organização.



    Colocado por: Sandra_cc-há muito menos complicações pós cirúrgicas que há 20 anos e as que existem têm, na maioria, resolução mais rápida;
    -há muito mais tratamentos minimamente invasivos ou não invasivos o que evita cirurgias, internamentos e excesso de exames;
    Aqui eu é que gostava que me explicassem então porque que há listas de espera mais longas. Dá a impressão que não se fazem as cirurgias porque não há vontade. Porque os médicos não desaparecerem do SNS, continuam lá. A Sandra não pode é estar a defender aumentos brutais de rendimento quando a rentabilidade claramente está a diminuir.

    Apesar de tudo que diz os factos são:
    - Faltam médicos no SNS.
    - Os médicos que faltam não estão desocupados em casa.
    logo o que se faz quando falta mão de obra para determinada função? Não é difícil, aumenta-se a oferta disponível para suprir as necessidades.

    Mas sim, mais importante que aumentar a oferta é saber porque que há 4 anos a esta parte o numero de profissionais no SNS está a aumentar, mas o output está a piorar. Só com esses dados em mão é que se podem tomar decisões minimamente competentes. A solução não pode ser continuar a transferir mais dinheiro sobre o SNS como defende o próprio Miguel Guimarães, porque isso é o que está a ser feito há 4 anos e claramente não resulta. Pelo menos não se pode transferir mais sem garantias de ter resultados. No futuro vai ser inevitável aumentar a dotação orçamental do SNS, mas aí seria óptimo que funcionasse melhor que hoje. Se não funcionar, vai ter de se deixar morrer pessoas para controlar a despesa.

    Ele quer mais dinheiro no SNS. não para melhorar a qualidade do mesmo, mas para haver transferência para o bolso dos profissionais que regula. Mas isso é defender o interesse da classe e não do público. Se despejar mais dinheiro resultasse, tínhamos visto melhorias de 2016-2022.
  5. Colocado por: HAL_9000faltam obstetras sobretudo nas urgências, porque como a Sandra disse "ninguém quer fazer urgências". Se não há quem queira das duas uma: 1)vai fazer outra coisa em outra vaga disponível, logo ha duas vagas para um profissional. 2) não recebe assim tão mal, porque nem precisa do dinheiro da urgência.



    Mas não sabem distinguir condições ligeiras de condições graves e entopem urgências ou vão ás clinicas particulares por tudo e por nada porque são muito mais preocupadas com a sua saúde.


    mas há mais internamentos.


    Isso leva a que a decisão de tratamento seja mais complexa, logo equipas maiores são necessárias para discutir abordagens terapêuticas e estratégias de ação. Além de que um erro médico hoje pode ter mais consequências do que há 20 anos atrás, logo maior cuidado nas abordagens.


    As pessoas ha 20 anos, na maior parte dos caos tb n iam aos médicos por causa dessa medicação, ou aguentavam, ou a farmácia vendia sem receita.


    Mais informação, melhores diagnósticos. minimiza o erro, não estou a ver porque que isso dispensaria o número de médicos.


    E em diagnóstico tb, segundo julgo saber há uns anos a esta parte que está a ser desenvolvido um supercomputador que com base na informação disponivel erra muito menos nos diagnósticos que os especialistas de renome contratados para o testar. Logo, mais meios e mais médicos = piores resultados. É um problema de rentabilidade ou de falta de organização.



    Aqui eu é que gostava que me explicassem então porque que há listas de espera mais longas. Dá a impressão que não se fazem as cirurgias porque não há vontade. Porque os médicos não desaparecerem do SNS, continuam lá. A Sandra não pode é estar a defender aumentos brutais de rendimento quando a rentabilidade claramente está a diminuir.

    Apesar de tudo que diz os factos são:
    - Faltam médicos no SNS.
    - Os médicos que faltam não estão desocupados em casa.
    logo o que se faz quando falta mão de obra para determinada função? Não é difícil, aumenta-se a oferta disponível para suprir as necessidades.

    Mas sim, mais importante que aumentar a oferta é saber porque que há 4 anos a esta parte o numero de profissionais no SNS está a aumentar, mas o output está a piorar. Só com esses dados em mão é que se podem tomar decisões minimamente competentes. A solução não pode ser continuar a transferir mais dinheiro sobre o SNS como defende o próprio Miguel Guimarães, porque isso é o que está a ser feito há 4 anos e claramente não resulta. Pelo menos não se pode transferir mais sem garantias de ter resultados. No futuro vai ser inevitável aumentar a dotação orçamental do SNS, mas aí seria óptimo que funcionasse melhor que hoje. Se não funcionar, vai ter de se deixar morrer pessoas para controlar a despesa.

    Ele quer mais dinheiro no SNS. não para melhorar a qualidade do mesmo, mas para haver transferência para o bolso dos profissionais que regula. Mas isso é defender o interesse da classe e não do público. Se despejar mais dinheiro resultasse, tínhamos visto melhorias de 2016-2022.


    Tendo em conta que aumentamos a oferta de médicos continuamente há 25 anos, e que isso vai continuar, quando veremos resultados como os que indica - oferta suficiente para suprir as faltas do SNS (pelo preço que o SNS quer)?


    Agora um pequeno exercício que quero que faça.

    Façamos que de conta que atingimos um número enorme de médicos e que finalmente não podemos ganhar mais que 2.779€ brutos base em lado nenhum em Portugal, nem no SNS nem na privada. Era possível chegarmos aqui? Ou antes de chegar a isso a emigração seria cada vez maior?

    Ano passado emigraram mais de 200 médicos portugueses.
    Este ano, até à data (o ano ainda não acabou), mais de 300 já pediram documentação à ordem para exercício de funções fora de Portugal. Sabemos que dos que pedem nem todos chegam a emigrar efectivamente, mas o número parece-me muito alto.
  6. Compreendo mas se todos os sectores públicos tiverem esse mindset , deixa de existir oferta pública . E toda a gente vai sentir incluindo os médicos , se precisar da polícia e ela não vier se tiver um incêndio e não houver bombeiros.

    E ganham bem pior que os medicos
  7. Colocado por: Sandra_cc
    Agora um pequeno exercício que quero que faça.

    Façamos que de conta que atingimos um número enorme de médicos e que finalmente não podemos ganhar mais que 2.779€ brutos em lado nenhum em Portugal, nem no SNS nem na privada. Era possível chegarmos aqui?
    Mas eu não quero que chegue aí, quero simplesmente que não haja a necessidade de um médico andar a correr a cidade de Lisboa toda (como o caso do diretor de serviço ontem), porque há mais vagas que médicos.
    Por mim o salário pode ser o dobro ou o triplo desse, a coisa tem é de funcionar. Enquanto houver médicos a fazer mais km por dia que um estafeta da huber, isso não vai acontecer.

    Eu tenho estado a dissertar de possíveis maneiras de melhorar a forma de funcionamento do SNS, a Sandra acha que é somente uma questão de salários e eu acho que é bem mais abrangente que isso, por isso é que as nossas opiniões não se vão encontrar. Estamos a falar de coisas diferentes.
  8. Colocado por: HAL_9000Mas eu não quero que chegue aqui, simplesmente que não haja a necessidade de um médico andar a correr a cidade de Lisboa toda (como o caso do diretor de serviço ontem), porque há mais vagas que médicos.
    Por mim o salário pode ser o dobro ou o triplo desse, a coisa tem é de funcionar. Enquanto houver médicos a fazer mais km por dia que um estafeta da huber, isso não vai acontecer.


    A maioria não faz esses saltos, mas muitos fazem esse volume de privada todo no mesmo sítio.

    O exemplo dado era bom para ilustrar a ideia, mas mau porque na prática o que se faz na privada é ocupar muito menos tempo com muito mais rentabilidade. Ou seja, menos horas por muito mais dinheiro.

    Mas não creio que sejam os kms que os médicos fazem que o perturbam.

    O salário efectivo líquido do médico especialista no SNS, é você sabe disso, anda pelos 5000€. Há muitos a ganhar bem mais no SNS que isso. Menos que isso são poucos, muito poucos e por escolha própria.

    Mas você também sabe que isso não cobre o que se ganha na privada (sem urgências, sem noites, sem fins de semana, sem chefes).

    E agora?
  9. Colocado por: Sandra_ccMas não creio que sejam os kms que os mexidos fazem que o perturbam.
    Pois não o que me perturba é o SNS não funcionar e saber que um dos seus diretores de serviço passa a semana quase toda com outras funções. O que me perturbou é: por que raio mantem ele a direção nestas condições? E porquê que a administração do hospital o permite.

    Não há risco de haver conflito de interesses? Se eu fosse diretor na MEO, que sentido tinha ir trabalhar para a NOS a maior parte da semana (como o exemplo que deu o Louça).
  10. Colocado por: Sandra_ccMas você também sabe que isso não cobre o que se ganha na privada (sem urgências, sem noites, sem fins de semana, sem chefes).

    E agora?
    Lá está o problema não é somente o Salário. O SNS nunca terá a mínima hipótese de pagar o que se paga no privado.

    O problema é portanto haver mais vagas que médicos. Viu que estamos a chegar lá
  11. Colocado por: HAL_9000Pois não o que me perturba é o SNS não funcionar e saber que um dos seus diretores de serviço passa a semana quase toda com outras funções. O que me perturbou é: por que raio mantem ele a direção nestas condições?


    Já respondi a essa questão. Portanto você sabe.
  12. por que raio mantem ele a direção nestas condições? E porquê que a administração do hospital o permite.

    Não há risco de haver conflito de interesses? Se eu fosse diretor na MEO, que sentido tinha ir trabalhar para a NOS a maior parte da semana (como o exemplo que deu o Louça).


    Já respondi a isso tudo.

    Você sabe as repostas.
  13. Colocado por: Sandra_ccJá respondi a essa questão. Portanto você sabe.
    Sim, por isso é que a minha convicção no aumento do número de vagas se cimentou.

    O SNS competir com o privado por salários, é como Portugal competir com a Alemanha por salários. Não dá é simples, a distinção tem de ser feita de outra maneira, até lá, têm de se suprir as necessidades existentes.
  14. O SNS competir com o privado por salários, é como Portugal competir com a Alemanha por salários. Não dá é simples, a distinção tem de ser feita de outra maneira, até lá, têm de se suprir as necessidades existentes.
    < 1 ... 7

    Aqui não discordo nem uma letra de si.

    Na solução tenho mais dúvidas. Não é por conveniência pessoal como aqui querem fazer crer. É que como já repeti, tem-se feito o aumento de vagas literalmente exponencial e de internos também, mas o resultado é inversamente proporcional, o que me levanta dúvidas.
  15. Para não haver dúvidas dos salários
      Screenshot_2022-06-26-22-04-51-811_com.google.android.apps.docs.jpg
  16. Colocado por: manelvcPara não haver dúvidas dos salários
      Screenshot_2022-06-26-22-04-51-811_com.google.android.apps.docs.jpg


    A maioria dos médicos não tem horário de 35h e muito menos exclusividade. O regime de exclusividade existiu, mas foi extinto já há 10 anos ou mais, porque o SNS não queria gastar, continua em vigor para aqueles que naquele tempo assim foram contratados.

    As carreiras estão congeladas há vários anos e as progressões só são possíveis por concurso.

    A maioria dos médicos especialistas na carreira hospitalar é da categoria de assistente, de posição 1, a que corresponde o salário mensal ilíquido base de 2.779,27€.
      Screenshot_2.jpg
  17. " Líquidos ganho 1700 euros. Mas o que me faz entrar na faculdade de medicina foi o poder ajudar o próximo,e auxiliar os outros!"

    (Cito de memória, isto está gravado é só puxar na box)

    Médica entrevistada no final do jornal da noite da SIC de há 3 ou 4 dias atras.
  18. Colocado por: carlosj39" Líquidos ganho 1700 euros. Mas o que me faz entrar na faculdade de medicina foi o poder ajudar o próximo,e auxiliar os outros!"

    (Cito de memória, isto está gravado é só puxar na box)

    Médica entrevistada no final do jornal da noite da SIC de há 3 ou 4 dias atras.


    Exactamente, e de seguida diz, se não me engano: "estou aqui porque sou de cá e quis regressar às origens".

    Qualquer coisa assim...
  19. Colocado por: carlosj39Líquidos ganho 1700 euros.
    Não acredito nisto nem 5 segundos. Tb vi a reportagem

    Era escusado, porque podia dizer que ganhava mal na mesma para o trabalho que faz, que não era mentira.
 
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