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  1.  # 61

    Porque é que não aconselham a ser o gabinete responsável pelo projeto a fazer fiscalização da obra? Porquê ser alguém de fora, independente? Quem cria o projeto certamente vai zelar pelo mesmo para que tudo fique em condições
  2.  # 62

    Colocado por: brunextaPorque é que não aconselham a ser o gabinete responsável pelo projeto a fazer fiscalização da obra? Porquê ser alguém de fora, independente? Quem cria o projeto certamente vai zelar pelo mesmo para que tudo fique em condições



    É a própria Ordem dos Arquitectos que acha isso pouco ético, tanto o é que até o descreve no seu regulamento interno e até tem certo sentido em certos casos.
    Ainda assim, o tecnico deveria acompanhar a obra. Só que acompanhar e fiscalizar não é a mesma coisa. Noutras paragens, é o projectista que fiscaliza a obra, mas fá-lo apoiado por um projecto que vai muito além do mero licenciamento.
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas
  3.  # 63

    Colocado por: brunextacertamente vai zelar

    ...pois
  4.  # 64

    Colocado por: N Miguel OliveiraAinda assim, o tecnico deveria acompanhar a obra

    Acho muito bem.. mas não é com valores de projecto de arquitetura a rondar os 2000-3000€. è tempo, deslocações e saber a ser cobrado à parte - Muitos DO, não entendem, ou não querem entender ( pagar) isso.
    Esse "acompanhar" não é ir lá passear e criar dificuldades na obra, ou sacar uns almoços grátis ao empreiteiro. è para ser pro-activo a aultrapassar dificuldades, ajudar nas soluções.
  5.  # 65

    Colocado por: N Miguel OliveiraOlá, segundo o zedasilva qual acha que seria a distribuição das prestações dos honorários adequada? E porquê?

    Talvez 50 50. 50% para a arquitetura e 50% para as especialidades

    Colocado por: N Miguel OliveiraSe acha que deveria existir algo além do obrigatório (proj. de execução ou partes), e porquê?

    A grande maioria dos nossos projetos não necessita de projeto de execução. Pwelo menos daqueles projetos de execução que vemos, com desenhos dos w.c. e dos rouperiros quando depois o DO não tem dinheiro para isso.

    Colocado por: N Miguel OliveiraPor vezes parece que lhe choca que se pague adiantado.

    Não me choca que se pague adiantado. choca-me que se page coisas que não se têm.

    Colocado por: N Miguel OliveiraUm DO pode sempre fazer esse tal trabalho de casa e tentar conhecer melhor o gabinete e feedback de clientes anteriores

    É isto que defendo.
    O meu objetivo ao fazer estes alertas é mesmo esse. Que os DO abram os olhos e comecem a fazer o trabalho de casa. Que começem a separar o trigo do joio.

    Colocado por: N Miguel OliveiraAgora, e os técnicos que trabalham a seco, cheios de animo, para depois um cliente desaparecer?

    E olhe que cada vez há mais.

    Colocado por: N Miguel OliveiraComo faz o tecnico para saber se um cliente é caloteiro?

    Eu tenho uma técnica.
    Quando o cliente não regateia não nem faz perguntas nem é melga com telefonemas às 10 da noite ou ao fds fico logo de pé atrás.
    Mesmo assim, como certamente qualquer um de nós, já foi comido.
  6.  # 66

    Colocado por: Pedro Barradasmas não é com valores de projecto de arquitetura a rondar os 2000-3000€


    Mesmo para um simples projeto de licenciamento 7.000 ou 8.000€ que é o mais comum, não são valores adequados para o DO ter um bom projeto.
    Ou o arquiteto é um gajo bom e já tem as coisas estruturadas e uma equipa para as especialidades bem afinada e oleada ou a coisa saiu como é comum ver-mos.
    Estética mais ou menos convidativa mas a técnica é uma desgraça
  7.  # 67

    Colocado por: zedasilva
    Talvez 50 50. 50% para a arquitetura e 50% para as especialidades


    engraçado, parece que é o que este orçamento refere, está mais ou menos 50 / 50
  8.  # 68

    Colocado por: zedasilvaTalvez 50 50. 50% para a arquitetura e 50% para as especialidades


    Mas esses primeiros 50% são quando? No dia 1 com o levantamento topografico? Quando o cliente valida a ideia? Ao meter à câmara? Ao ser aprovado? Não lhe parece vantajoso que os Eng. entrem em cena ainda antes de se submeter a Arq. à Câmara? E depois de tudo aprovado, acha que o projecto está finalizado? E quanto ao acompanhamento e fiscalização, que opina?
  9.  # 69

    Colocado por: Pedro BarradasMuitos DO, não entendem, ou não querem entender ( pagar) isso.


    Precisamente. Não é por haver zelo ou falta dele. Creio que cada tecnico adoraria passar cada dia em obra a ver a evolução do que desenhou, corrigindo, afinando, melhorando, etc etc... acrescentando ao projecto aquilo que não ficou definido num projecto com outro propósito (licenciar). Agora, ou esse técnico faz isso por desporto porque não precisa de levar a vida e é um tipo porreiro, ou então é pago para isso com euros, não é com zelo.
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas, rpmmsantos
  10.  # 70

    Colocado por: N Miguel OliveiraMas esses primeiros 50% são quando?

    Talvez uma solução deste tipo fosse mais justa para todos
    _ Adjudicação do trabalho _ X %
    _ Entrega do levantamento topográfico _ X %
    (O levantamento topográfico deverá ser da responsabilidade do arquiteto, ele é que sabe que elementos necessita)
    _ Aprovação do estudo prévio _ X %
    _ Aprovação das condicionantes para as especialidades _ X %
    (O DO deveria ser consultado e até participar numa reunião com os projetista das especialidades para ser elucidado das possíveis técnicas e materiais a aplicar)
    _ Entrega do projeto de arquitetura na câmara _ X %
    _ Aprovação do projeto de arquitetura _ X %
    _ Aprovação de todos os projetos de especialidade por parte do DO _ X %
    _ Entrega dos projetos de espacialidade _ X %

    O que acham?
  11.  # 71

    zedasilva
    monte um gabinete :))
  12.  # 72

    Colocado por: zedasilvaO que acham?


    Acho muito confuso e complicado.
    A meu ver o mais simples e justo para ambas as partes são 4 partes de 25% para um licenciamento. Ao adjudicar, ao validar o estudo prévio, ao submeter a Arq. e a ultima ao submeter as Especialidades. Depois cada caso é um caso, mas como ponto de partida parece o mais lógico. Partes todas iguais para evitar confusões.
  13.  # 73

    Colocado por: Maestro10Ainda não percebi,a fiscalização da obra está incluída ou não?
    se está não devia estar.
    Concordam com este comentário: Maestro10, N Miguel Oliveira
  14.  # 74

    Colocado por: zedasilvaConsiderando 2% sobre o valor global da obra, o projeto de arquitetura teria um custo de 3960,00€.
    Porquê?
    Com base em que tabela?
    Então e se o DO quiser uma casa cheia de mariqui ces é o mesmo preço que um caixote com 4 janelas?

    Contudo, na tabela seguinte o projeto de arquitetura tem uma atenção de 35%.
    Porquê?
    O DO é um desgraçadito e o arquiteto vai trabalhar pro bono?
    boas perguntas, em especial essa ultima do 35% desconto.. pergunto-me porquê? nao era melhor dizer logo o preço é X, sem esses rodeios todos? todo mundo sabe que esse desconto é treta.

    Colocado por: fernandoFerreiraque era pra projetos de obras publicas
    não seria a primeira vez que vejo essa portaria de 7 fev 1972 usada para o calculo de orçamentos. com descontos aleatórios aplicados. tinha peso legal sim.. para obras públicas
  15.  # 75

    Colocado por: brunextaQuem cria o projeto certamente vai zelar pelo mesmo para que tudo fique em condições
    quem cria o projecto, tal como quem vai construir zela pelo seu próprio coiro. se quer alguém que olhe pelo seu terá de contratar alguém para isso fora dos restantes interessados.. seria como ter um presidente de um clube a arbitrar um jogo
  16.  # 76

    Colocado por: N Miguel OliveiraNão lhe parece vantajoso que os Eng. entrem em cena ainda antes de se submeter a Arq. à Câmara?
    a mim parece, mas muitos DO estão com pressa para meter as coisas à CM, não querem esperar pela coordenação das coisas com os Engºs...
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
  17.  # 77

    Colocado por: antonylemosa mim parece, mas muitos DO estão com pressa para meter as coisas à CM, não querem esperar pela coordenação das coisas com os Engºs...


    Precisamente. Ter certas especialidades a entrar em cena ainda em estudo prévio ajuda e muito, sobretudo a que a Arq. vá já em licenciamento bem alinhada com algumas especialidades. Claro que isso implica tempo, e implica que se pague algo antecipadamente para animar (€€€) os Engs.
    Concordam com este comentário: ADROatelier
  18.  # 78

    Colocado por: zedasilva_ X %


    Era este X que gostava que respondesse, pois parece achar 35% demasiado para um estudo prévio por exemplo... ou que o Dono de Obra fica com pouco a dever no final (15%), mesmo antes de submeter as engenharias. O que acha que é justo? De resto concordo com o que descreve sobre 'entrega vs validação" do estudo prévio. De facto, não é a mesma coisa. E um Dono de Obra nunca deve dar o OK sobre algo que não gosta ou não se identifica.
  19.  # 79

    Colocado por: N Miguel OliveiraTer certas especialidades a entrar em cena ainda em estudo prévio ajuda e muito, sobretudo a que a Arq. vá já em licenciamento bem alinhada com algumas especialidades.
    ou o arqº tem alguma noção das especialidades e já desenha com isso em mente ou então dá o resultado que vemos muito por aqui
  20.  # 80

    Colocado por: N Miguel Oliveirapois parece achar 35% demasiado para um estudo prévio por exemplo
    sem entrar em detalhes .. para mim com a aprovação do Estudo prévio já recebo um valor correspondente ao trabalho efetuado. 35% é pouco
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
 
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