As preferências humanas não seguem (apenas) os racionais económicos... E isso não é ilógico, é uma premissa. Dadas as premissas, a conclusão é válida. Não preciso de provar a premissa.
Eu estou a provar que existem sistemas de regras possíveis em que tirar de uns para dar a outros pode maximizar um resultado esperado do sistema. Para provar tal coisa basta-me dar um exemplo.
O Sr. Professor está a tentar provar/alegar que TODOS os sistemas com redistribuição de recursos resultam em sistemas não óptimos e sempre piores que sistemas sem redistribuição. Para provar tal coisa só o poderia fazer por contradição da negação, que nem foi isso que fez. Assumia o contrário, e chegava a uma contradição. O professor limitou-se a dar um exemplo parvo e, mesmo que não fosse parvo e fosse verdadeiro, nunca poderia fazer um salto indutivo de um exemplo para todos os exemplos.
Prova a realidade que não é verdade. Os exemplos que temos é que retirada a autoridade de um lado, ela passa para outro. E não sendo possível um sistema totalmente arbitrário, o melhor sistema autoritário (o menos mau) é o que tenta delegar a autoridade à sociedade como um todo.
Colocado por: luisvvDe novo, o meu ponto não tem nada que ver com racionais económicos. A motivação para apanhar mais rebuçados não é necessariamente de ordem económica, da mesma forma que a rejeição do confisco também não o é.
Colocado por: luisvvVamos então voltar ao exemplo: sim, é uma possibilidadese e só seem vez de seres humanos tiver autómatos.
Colocado por: luisvvSim, o texto é obviamente uma falácia. Mas descreve razoavelmente os efeitos nefastos da igualdade imposta.
Colocado por: luisvvMais uns saltos dedutivos. Há inúmeros exemplos de cooperação efectiva, não coerciva, e da emergência de regras universalmente aceites que emergiram da interacção entre homens.
Mas o seu argumento e/ou o do PeSilva era que não havia incentivo para apanhar mais que 5logoo individuo 1 não apanharia mais! Precisamente por a motivação não ser só de ordem económica é que o individuo pode continuar a apanhar mais.
Ok. Então saltamos para um exemplo real. Se não tivesses educado a população portuguesa à força, quer tanto pela redistribuição de recursos para poderes educar quem não o conseguiria fazer, quer tanto por obrigares as crianças a frequentar a escola, duvido que tivesses a prosperidade que tens neste momento. O país estaria mais pobre. É claro que não dá para provar tal coisa, mas a percepção que tenho é esta.
Sim descreve, mas é a da tentativa de igualdade total. Penso que não é isso que o ser humano toleram, nem é isso que a maior parte das pessoas defendem. Assim como a partir de um certo ponto o humano não tolera a desigualdade, também não tolera não ter qualquer autonomia.
Mais uma vez a falácia da composição. Lá por haver exemplos de cooperação efectiva, não coerciva que funcionam (que até diria que são a maioria dos casos), não quer dizer que isso será verdade para todos as situações. De facto para alguns desses exemplos de cooperação não coerciva até pode ser verdade que, em parte, seja a parte coerciva do sistema que os torna possíveis.
Colocado por: luisvvNão: além do incentivo económico (aumentar o nº de rebuçados para produzir caramelos), também há a alteração do valor relativo atribuído às diferentes opções, e o "desincentivo" decorrente do confisco, e da percepção (ainda que errada) de que a maior esforço corresponde menor recompensa.
Colocado por: luisvvOu não. Esta também fica para mais tarde. Almoço chama.
Em entrevista à TSF, este domingo, Moreira diz que "aqui o chefe de Estado português deve ter uma intervenção", numa alusão ao mal-estar entre Portugal e Angola após as declarações do presidente angolano.
"Quando é o chefe de Estado de Angola que assume o agravo, que ele acha que tem, é bom que a resposta lhe seja dada, para respeito da dignidade do novo Estado, ao mesmo nível", acrescentou.
Colocado por: jpvngO meu obrigado ao Sr Adriano Moreira por com aquela idade ter a lucidez que tem.
Colocado por: J.Fernandes
Mais um socialista que andou anos travestido de homem de direita, a enganar o eleitorado, tal comos outros da mesma laia - Freitas, Basílio Horta,....
Colocado por: jpvngSe você representa este novo PSD então não há duvida em relação ao tipo de gente que apoia este partido.
Metem asco.
Colocado por: J.Fernandes
Eu não represento nenhum PSD, nem novo nem velho, nem outro qualquer partido. Quanto ao resto, vá à ****.
Mário Soares afirmou hoje em, entrevista à TVI24, que está "empenhado em salvar Portugal", porque o país caminha para o "abismo" e insistiu que o Governo e o Presidente da República devem demitir-se.
"Este Governo não pode continuar, estamos a caminhar para o abismo.Um abismo em que Portugal desaparece. É para isso que estamos a caminhar", disse Mário Soares.
"O Presidente da República, infelizmente, não defende a Constituição. Só se interessa por aquilo do seu partido e pelo partido associado. E isso não está certo", acrescentou.
Segundo o histórico socialista, o chefe de Estado é o principal responsável pela atual situação, não tendo outra hipótese se não demitir-se.
"Eu se fosse a ele demitia-me. Um tipo não pode sair à rua sem ser vaiado e é o Presidente da República. Eu demitia-me", insistiu.
Atravessou muitas crises, mas esta "é a pior" de todas. Aos 91 anos, Adriano Moreira considera que tem de haver a capacidade de questionar os técnicos da "troika" e lamenta que tenha sido esquecida a carta que Vítor Gaspar escreveu quando se demitiu. Relativamente ao guião apresentado por Paulo Portas para a reforma do Estado, considera que lhe "parece exagerado chamar 'reforma do Estado'" ao documento. Pede aos partidos para se questionarem - "é preciso ver no CDS qual é a presença da doutrina social da igreja" -, e alerta o Governo para os sinais que evidenciam a perda de "legitimidade de exercício: "Não faltam exemplos de distanciamento entre os programas anunciados para as eleições e as medidas tomadas". Ainda assim, e apesar de tudo, acredita: "Lembrem-se que chegámos à Índia sem bússola".
Empresa do presidente do Benfica e sociedade espanhola terão desenvolvido esquema que prejudicou o banco. Em 2009 foi feita uma queixa ao Ministério Público. Parvalorem ficou com o crédito, classificado como incobrável.
Mais um sinal de grande entusiasmo, os 25 mais ricos do país estão ainda mais ricos do que estavam no ano passado.