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  1.  # 281

    Colocado por: FDPaíses da europa COM fabricantes automóveis nativos de volume (não vale fabricantes de pequeno volume, TVR, Ariel e fabricantes parecidos):
    -> Alemanha
    -> França
    -> Itália

    Países da europa SEM fabricantes automóveis nativos de volume:
    -> Portugal
    -> Espanha
    -> Bélgica
    -> Holanda
    -> Suíça
    -> Dinamarca
    -> Suécia
    -> Finlândia
    -> Austria
    -> Grécia
    -> Irlanda
    -> Noruega
    Etc., sem contar com países de leste e países pequenos (Luxemburgo, etc.).
    O Reino Unido é um caso esquisito... tem muitas marcas mas, todas elas em nome de estrangeiros.

    Muito antes de Portugal ter qualquer fabricante, há muitos outros países com muito mais probabilidades de o terem.
    Aliás, os que os tiveram, perderam muito rapidamente/recentemente a independência - Saab, Volvo, Seat, Skoda, Rover, Rolls Royce, etc...
    "Recentemente" tivemos a UMM, a Sado, a Portaro e... não resultaram. Porque é que iria resultar agora?
    Ficar triste com isso é o mesmo que ficar triste por não ganharmos o euromilhões...


    Acho que a Suécia deveria pertencer ao quadro de cima:
    Volvo
    Scania
    Saab
    •  
      FD
    • 2 abril 2014 editado

     # 282

    Colocado por: BricoleiroAcho que a Suécia deveria pertencer ao quadro de cima:
    Volvo
    Scania
    Saab

    Volvo pertence à Geely (China).
    Scania pertence à Volkswagen (Alemanha).
    Saab pertence de uma forma esquisita aos chineses - é de uma empresa sueca, que é propriedade de um consórcio com base num off-shore, que por sua vez é propriedade de um consórcio "chinês", que por sua vez é maioritariamente de um chinês com ligações à Suécia.
  2.  # 283

    Se formos nessa linha de raciocínio então todas as grandes empresas vão dar aos monopólios que é a tendência.
    Lá por pertencer ao grupo x ou y não deixa de ter nacionalidade, aliás antes de pertencer ao grupo já existia e foi essa nacionalidade que as criou, não foi o grupo que as comprou...
    •  
      FD
    • 2 abril 2014 editado

     # 284

    Isto surgiu na sequência de que não há automóveis portugueses, fabricados e concebidos em Portugal.
    O que eu disse é que não existem porque não temos capacidade.
    E que, mesmo os países que tinham capacidade, à excepção dos 3 grandes, ficaram sem a sua independência, ou seja, não foram sustentáveis logo, é praticamente impossível Portugal alguma vez ter um fabricante português de automóveis, especialmente começando do zero.
    Se alguns desses fabricantes, de outros países mais capazes, não fossem comprados por gigantes, hoje não existiriam, tal como aconteceu com milhares de marcas ao longo dos anos.
    Que foi o que aconteceu à Volvo, Saab e Scania. A Volvo deixou de ser 100% "sueca" nos final dos anos 90, quando foi comprada pela Ford. A Saab foi comprada na mesma altura pela GM e não fosse a explosão automóvel chinesa, tinha falido, sem apelo nem agravo.
    A Scania já não conheço muito bem a história mas, neste momento é quase tão sueca como a Seat é espanhola ou a Skoda é checa (é um pouco mais, cerca de 30%).
    Foi só nessa lógica que disse o que disse. Que os Volvo ou Saab ainda são algo suecos, não digo que não mas, provam que é impossível Portugal ter uma marca automóvel nativa.

    Já agora, lá em cima enganei-me, a Volvo não é dos indianos, é dos chineses.
    Dos indianos é a Land Rover e Jaguar.
  3.  # 285

    Fd , eu concordo em parte consigo e dou-lhe razão até certo ponto , o mercado pode ser forçado ... seria uma boa medida para comprar o Português , fazer por fazer não é bom , fazer porque se tem que fazer já é muito bom , não vamos criar uma marca para fazer um carro mas podemos criar uma marca para fazer varios carros da mesma marca ... não precisa ser uma montadora gigante basta crescer o necessário , um carro tem impostos , é um meio de impor um carro Português ... se VOCÊ Português não compra um carro Portugues paga mais por um importado ...
    •  
      FD
    • 2 abril 2014

     # 286

    Estamos na UE, no mercado livre, sem fronteiras - impor seja lá o que for de forma a beneficiar a produção interna e prejudicar a externa (dos países pertencentes à UE) é literalmente PROIBIDO.
    Concordam com este comentário: Paramonte
  4.  # 287

    Colocado por: FDEstamos na UE, no mercado livre, sem fronteiras - impor seja lá o que for de forma a beneficiar a produção interna e prejudicar a externa (dos países pertencentes à UE) é literalmente PROIBIDO.
    não é impor , você até pode devolver em sorteio ahahahah , tão estamos numa Europa totalmente diferente entre todos os países ...
  5.  # 288

    FD eu sei que é impossível Portugal entrar no mercado automóvel como produtor, pois independentemente das capacidades ou não para produzir automóveis, teríamos que ter muito mais abertura de mercados e influências, nada é viável se não houver cliente para comprar, o que se traduzia num sonho no nosso caso. E uma marca de automóveis não sobrevive em mercado aberto (se é que se pode chamar assim) a produzir exclusivamente para o seu povo, é impensável.
    Mas só o facto de ter criado uma marca com um produto também criado só por nós, demonstrava atitude e arrojamento perante alguns países que nos olham muito de cima. A Seat é espanhola, embora sobreviva devido à casa mãe ser a Vw que é responsável pelo aumento de qualidade e competitividade nos produtos da Seat desde o começo dos anos 90.
    Mas sempre podem dizer que têm uma marca de automóveis, criada por eles e que continua em mercado.
    Se formos ver bem as coisas a Vw não é nada de especial a criar tecnologia, é sim muito boa como pioneira, desenvolve o que os outros criam e pegam em projectos semi acabados, aproveitam trabalho feito para saírem por cima, e fazem esse trabalho muito bem.
  6.  # 289

    produzir exclusivamente para o seu povo, é impensável.


    pois mas isso é porque você olha para um mercado errado , se uma fabrica pequena robotizada e com poucos trabalhadores fizer certos modelos de carros que por sua vez podem ser mais economicos, porque não pode dar certo ?

    impensavel é querer fazer uma auto-europa em Portugal para vender aos Portugueses mas se você fizer uma carro de qualidade e o livrar de muitos impostos só portugueses e o colocar num segmento procurado pode minimamente garantir e crescer como uma empresa ... ou será que não ?

    eu pelo menos fazia para a lavoura , jipes , carrinhas de tração e tractores ... era muitos milhoes que ficavam em casa assim como os carros só para ministros ... já viu quanto se poupava ...

    o Problema é que os nossos governantes tem umas luvas sem fim ...
    •  
      FD
    • 2 abril 2014

     # 290

    Colocado por: BricoleiroSe formos ver bem as coisas a Vw não é nada de especial a criar tecnologia, é sim muito boa como pioneira, desenvolve o que os outros criam e pegam em projectos semi acabados, aproveitam trabalho feito para saírem por cima, e fazem esse trabalho muito bem.

    A VW é muito boa a dar às pessoas o que elas querem, nada mais.

    À maioria dos fabricantes falta-lhes isso.
    Ter um carro de sucesso na europa é muito simples: uma estética consensual, atraente e relativamente inovadora sem ser demasiado rebuscada, motores razoáveis, tanto em desempenho como em consumos e agradabilidade de utilização, sensação de qualidade percebida, uma marca forte e já está.
    Não é preciso mais que isto.
    As outras marcas é que gostam muito de inventar, desenham carros esquisitos, inventam motores revolucionários que são olhados de lado, não fazem um devido controlo da qualidade e dos fornecedores, pensam a curto prazo, enfim, pensam de dentro para dentro e não de fora para dentro.
    Claro que, de vez em quando, esta estratégia até dá frutos mas, são tiros no escuro, como o caso do Fiat 500 ou do Nissan Qashqai.

    Fosse o Prius ou até a nova Civic Tourer como discutido mais atrás, carros esteticamente agradáveis e a ver se não vendiam que nem pão quente e punham a VW com medo...
    Concordam com este comentário: Paramonte, rafaelisidoro, Bricoleiro
  7.  # 291

    Colocado por: Anonimo16062021
    Pena o Rafael não pensar assim no mercado das tintas..


    mas isso já não acontece nas tintas ? o problema é que uma marca portuguesa explora os portugueses até a ultima , a culpa não é das marcas estrangeiras !
  8.  # 292

    Aqui há uns meses vi uma reportagem na SIC N de um carro electrico (pequeno , tipo smart) fabricado em Leiria, desconheço a percentagem de material que tem de fabrico nacional. Gostei de ver, não obstante o design me parecer feio e muitooo melhorável, eles fabricam 1 carro após carro feito, não é fabricado em linha de montagem.


    Colocado por: rafaelisidoroFd , eu concordo em parte consigo e dou-lhe razão até certo ponto , o mercado pode ser forçado ... seria uma boa medida para comprar o Português , fazer por fazer não é bom , fazer porque se tem que fazer já é muito bom , não vamos criar uma marca para fazer um carro mas podemos criar uma marca para fazer varios carros da mesma marca ... não precisa ser uma montadora gigante basta crescer o necessário , um carro tem impostos , é um meio de impor um carro Português ... se VOCÊ Português não compra um carro Portugues paga mais por um importado ...
  9.  # 293

    em Ponta Delgada existe um 100% electrico pertence á policia municipal ... é um começo , pena mesmo é não apostar mais na engenharia portuguesa ...
  10.  # 294

    Colocado por: FDFosse o Prius ou até a nova Civic Tourer como discutido mais atrás, carros esteticamente agradáveis e a ver se não vendiam que nem pão quente e punham a VW com medo..


    exactamente para mim foi sempre um mistério pq é as marcas japonesas desenham os carros daquela maneira, e o mais curioso é os alguns desenhadores de carros de sucesso europeus são nem mais nem menos das bandas do sol crescente....em casa de ferreiro espêto de pau..
  11.  # 295

    Vejo aqui alguma inocência relativamente à maneira como o mercado funcioona e como todos deveríamos comprar o carro portugês se ele existisse.

    Lembram-se daquelas marcas de electrodomésticos feita em Portugal que faliram. Porquê? Porque o nacionalismo dos compradores fica-se por casa e pelo forum da casa. Quando chegam à loja compram o produto que lhes parece oferecer mais garantia de qualidade e melhor relação qualidade-preço, independentemente de ser português ou não. É assim que eu faço e a maioria dos consumidores faz, e é saudável para a competitividade das marcas-

    O caso britânico é muito curioso, tinham até à decada de 90 ou mais um mercado nacional muito protegido que apelava incessantemente ao nacionalismos das marcas locias e isso enquadrava-se perfeitamente no sentido de um povo que gosta de fazer o que acha correcto, e isso era, aparentemente correcto. Ok lembram-se da Vauxhall, deu tanta chatice que acabou por ser uma marca com péssimo historial. Hoje existe mas é na prática Opel. O mesmo para o Rover, Ou seja os fabricantes pensaram que eram favas contadas, mas um dia o mercado deu-lhes a volta...
  12.  # 296

    Recomendo este carro... só não sei se é do segmento C!

    http://turbo.sapo.pt/ultimas/artigo/bugatti-apresenta-a-5-lenda-10999.html
    Concordam com este comentário: eu
    • eu
    • 13 abril 2014

     # 297

    É do segmento CC: Caro pra Car....
    Concordam com este comentário: branco.valter
  13.  # 298

    É muito frequente confundir entre muito dinheiro e caro. São coisas diferentes.
  14.  # 299

    Vejo aqui alguma inocência relativamente à maneira como o mercado funcioona e como todos deveríamos comprar o carro portugês se ele existisse.


    numa escola Alemã ou Francesa ensina-se que se deve comprar sempre seja em que lugar for o produto nacional pois aí recai o lucro economia e sobrevivencia de um país ...
    Na escola Portuguesa ensina-se a dinastia dos Ladrõres , das Cornudas e como devemos de ter o exemplo de enrolar as pessoas com a nossa historia , em vez disso se ensinassem economia desde crianças talvez hoje fosse-mos um país diferente ...
    •  
      FD
    • 23 abril 2014

     # 300

    Colocado por: rafaelisidorodas Cornudas

    O que é isto?
 
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