colocado por J. Fernandes:
Mau Estado: quando sou prejudicado em benefício do meu vizinho.
Melhor Estado: quando sou beneficiado em prejuízo do meu vizinho.
Colocado por: luisvv
Lamento, mas quer o texto quer a conclusão, são de 2010 ou 2011, salvo erro, quando a estratégia deste governo ainda estava longe...
Colocado por: luisvvAcho que nem vale a pena insistir: Portugal tem mão-de-obra com qualificações formais muito abaixo dos países com que se quer comparar. E compara mal na literacia, ponderada por níveis de qualificação semelhante.
Colocado por: j cardosoOu seja, acha que o estado não tem nada que se meter na vida das pessoas ou empresas mas também acha que o estado deve assegurar um sistema de justiça que o proteja.
Colocado por: j cardosoAcha que deve poder pagar a um funcionário o salário que decidir sem que o estado interfira
Colocado por: j cardosomas exige ao mesmo tempo que esse funcionário pague o sistema de justiça de que o J Fernandes quer usufruir.
Que me proteja e me obrigue a certas regras, tanto a mim como aos outros concidadãos que habitam o nosso estado comum. Eu defendo o estado, nunca fui um anarco-capitalista; e para que o estado subsista tem de haver um denominador comum entre todos os cidadãos - uma lei para todos e um território - daí que defenda a concessão de uma parte da liberdade individual nestas três áreas: justiça, segurança e defesa.
Errado. Acho que devo pagar a um funcionário ou receber de um patrão, o salário que livremente acordarmos sem a intromissão do estado.
Por outro lado, você exige - tendo em conta o que aqui tem escrito por várias vezes - que esse funcionário pague a minha saúde, a educação dos meus filhos e a minha protecção social. Afinal de contas, o funcionário acabaria com um melhor acordo comigo do que consigo.
Perfeitamente de acordo, se considerar que os empreendedores, gestores, donos de empresas e quadros médios/superiores fazem parte dessa "mão de obra".
É precisamente nestas classes que a falta de qualificações tem um forte impacto na produtividade.
Colocado por: j cardosoTal como eu afirmei: defende que o estado deve estar presente precisamente apenas onde o J Fernandes se sente mais frágil …
Colocado por: j cardoso… mas dispensa-o onde está em posição de força.
imagino que seja uma referência de classe que os sindicalistas muito gostam, dizendo que a parte patronal está sempre em posição de força relativamente à parte laboral - mais uma falsidade que qualquer pessoa que em qualquer momento da sua vida tenha arriscado uma carreira estável por conta de outrem e poupanças, para criar uma PME, pode desmentir.
Entre alguém que pretende contratar e alguém que pretende ser contratado há uma relação de poder que balança a favor de quem quer contratar e o motivo é simples: cabe a esse a decisão final. Há certamente casos em que a procura excede a oferta, não se enquadrando nesta sirtuação, mas estatisticamente serão pouco relevantes (digo eu que não disponho de números sobre isso).
Colocado por: j cardosocabe a esse a decisão final.
Colocado por: J.Fernandesmas imagino que seja uma referência de classe que os sindicalistas muito gostam, dizendo que a parte patronal está sempre em posição de força relativamente à parte laboral
A verdade é que a relação laboral é hoje uma relação muito desequilibrada, mas em favor do trabalhador. A legislação laboral, o SMN e outras exigências, deixam cada vez menos espaço de manobra aos empregadores, que têm respondido com a única saída possível: contratar menos ou não contratar, para prejuízo das empresas e da economia em geral.
Colocado por: J.FernandesA verdade é que a relação laboral é hoje uma relação muito desequilibrada
A legislação laboral, o SMN e outras exigências
Colocado por: NeonQuanto ao facto de a entidade patronal estar em posição de força relativamente á parte laboral, pode quanto muito dizer que nem sempre é assim, já não poderá dizer que não é maioritariamente assim.
Colocado por: jpvngQue aspectos da legislação laboral em concreto?
Colocado por: marco1o legado da dama de ferro e do Sr. Reagan
Colocado por: J.FernandesHoje, a mera existência de uma lei laboral que impede a liberdade contratual entre as duas partes
Colocado por: jpvngEstou esclarecido.