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1. • AugstHill
   • 12 janeiro 2010

    # 161

   E, pela 54ª vez neste forum.
   http://acessibilidade-portugal.blogspot.com/2008/07/habitao-percurso-no-interior-do-fogo.html
   
   E, pela 55ª vez, parece-me a interpretação mais pertinente.
   
   E, pela 56ª vez, certas pessoas que redigem certos diplomas deveriam ser obrigados a passar todos os dias até ao fim da sua triste vida a atender todas as pessoas com dúvidas quanto aos disparates que escrevem.
2. • Gonçalo
   • 12 janeiro 2010

    # 162

   Sinceramente acho que quem escreveu esse decreto lei devia ser sodomizado com o canudo feito pelo papel impresso do dito DL. Chiça, mas será que não há neste país juristas de jeito que saibam redigir leis que sejam claras e não levantem dúvidas de interpretação? Pelos vistos não...
   
   Pessoalmente continuo na mesma... o juíz será a câmara municipal.
3. • zedasilva
   • 12 janeiro 2010

    # 163

   Gonçalo
   O problema é mesmo esse.
   O juíz é a câmara municipal, neste caso o técnico que analisa o projecto.
   E a interpretação da lei varia muito de câmara para cãmara e até de técnico para técnico dentro da mesma câmara. Mas pelo menos tem sido coerentes numa coisa.
   A interpretação das leis nunca é a favor do requerente
4. • PBarata
   • 12 janeiro 2010

    # 164

   Colocado por: GonçaloSinceramente acho que quem escreveu esse decreto lei devia ser sodomizado com o canudo feito pelo papel impresso do dito DL. Chiça, mas será que não há neste país juristas de jeito que saibam redigir leis que sejam claras e não levantem dúvidas de interpretação? Pelos vistos não...
   Pessoalmente continuo na mesma... o juíz será a câmara municipal.

   
   
   Se os juristas fizessem isso ficavam no desemprego, pois não existiriam acções em tribunal. :)
5. • Gonçalo
   • 12 janeiro 2010

    # 165

   Já agora digam-me mais uma coisa. Perante aquilo que foi apresentado para o PIP (relativamente às acessibilidades), se a Câmara o aceitar, depois já não pode voltar atrás aquando da comunicação prévia, ou pode?
6. • numat
   • 12 janeiro 2010

    # 166

   Envio aqui uns pdf's.
   A minha interpretação é baseada nisto.

   • Guia-mobilidade.pdf
7. • numat
   • 12 janeiro 2010

    # 167

   +

   • Guia-mobilidade 01.pdf
8. • AugstHill
   • 12 janeiro 2010

    # 168

   Colocado por: GonçaloJá agora digam-me mais uma coisa. Perante aquilo que foi apresentado para o PIP (relativamente às acessibilidades), se a Câmara o aceitar, depois já não pode voltar atrás aquando da comunicação prévia, ou pode?

   
   A câmara até pode licenciar um edifício e depois revogar a licença, se entretanto detectar alguma desconformidade com alguma norma. Veja-se o que aconteceu com as Torres do Colombo. Mas nem toda a gente tem a capacidad€ do tio Belmiro para arrastar o caso em tribunal durante 7 anos, ganhar, construir na mesma e ainda ter direito à indmenização.
9. •  
     Fernando Gabriel
   • 12 janeiro 2010 ^editado

    # 169

   -
10. • Gonçalo
    • 12 janeiro 2010

     # 170

    Fernando, já vi que gosta de quartos de dormir e wc's no r/c, mas diga-me, preto no branco, onde está, exactamente, na lei que deve ser assim.
11. •  
      Fernando Gabriel
    • 12 janeiro 2010 ^editado

     # 171

    -
12. • Gonçalo
    • 12 janeiro 2010

     # 172

    Caro user Fernando Gabriel, obrigado por me honrar com a sua resposta, conseguindo assim desviar-se do gume afiado da lâmina da minha ironia, mantendo a seriedade.
    Então afinal não é necessário enfiar tudo no R/C e pelos vistos não é uma interpretação forçada. óptimo! Fico aliviado que o meu arquitecto tenha entregue o plano de acessibilidades que prevê a instalação do elevador de cadeira de rodas nas escadas, havendo assim um percurso acessível entre o r/c e o 1º andar
13. •  
      Fernando Gabriel
    • 13 janeiro 2010 ^editado

     # 173

    -
14. • Gonçalo
    • 13 janeiro 2010 ^editado

     # 174

    Não entende a minha postura? Pois eu é que não entendo a sua postura. Diz-me que está fraco mas não diz porquê. Diz que o arquitecto não presta com base num PIP para o qual apenas paguei a adjudicação e o valor de entrega do PIP, sem sequer ter ainda entrado no projecto a sério (posso dizer que o "génio" já ganhou um óscar do imobiliário) e ainda diz que os irmãos Mateus são "regulares" (ainda estou para saber o que é um arquitecto regular...). Pelos vistos o génio é você. Pelo meio só o vi a mandar abaixo e a falar da colocação dos bidés e acessibilidades (que afinal parece que não são problema). Mas também já vi que não sou caso único.
    Houve participantes que de facto me tentaram ajudar com dicas, sugestões e exemplos. Tenho pena que não tenha sido o seu caso.
15. •  
      Fernando Gabriel
    • 13 janeiro 2010 ^editado

     # 175

    fiquemos por aqui, boa sorte para si.
    eu por mim retiro a ajuda"" ou o bota abaixo"" como diz.
16. •  
      MartaD
    • 23 fevereiro 2010 ^editado

     # 176

    Colocado por: AdrianoP
    
    Frequentemente vejo erros piores de arquitectura que esses, como a maravilha dos escritórios perto das salas e o total esquecimento do que são zonas privadas de zonas publicas. Entre outros... basta ver os exemplos de alguns projectos de arquitectos que aparecem por aqui! :)
    
    

    
    
    Tanto não vejo problemas de I.S. a dar para o hall (e eu sou daquelas pessoas que gosta de manter as portas interiores da casa, abertas), como também não vejo problema em ter o escritório ao pé da sala. No meu apto tenho 3 quartos e 1 deles não tem nada. E onde decidi colocar o escritório? Na sala. A minha sala tem um recanto mesmo bom para isso, mas sem qualquer tipo de porta. É um espaço comum.
    E também digo, quando escolho uma casa é para a minha família e não a pensar nas visitas que lá podem ir. Moro há 1 ano e tal na casa onde estou e até agora só lá recebi os meus pais, sogros e homens das obras, que não são de maneira nenhuma pessoas de cerimónias e estes andaram por todos os recantos da casa.
    A casa é um sítio privado por si só. Não faz muito sentido para mim distinguir zonas públicas e privadas dentro da minha casa.
    No entanto, não estou a desprezar tais zonas sociais, ando a esboçar uma casa e separei bem as zonas, só por uma questão de organização.
    
    Tirando a lei das acessibilidades que é para cumprir, para mim tudo depende da maneira de viver de cada um. Tudo pode ser permitido (desde que cumpra as leis). Para uns faz sentido, para outros não faz.
17. • Gonçalo
    • 23 fevereiro 2010

     # 177

    Xii Marta, foi desenterrar este tópico que já deve ter sido amaldiçoado.
    De tal forma deve estar amaldiçoado que tenho mas é que começar a procurar uma outra alternativa para habitação porque estou a ver que a câmara está-se a pôr com muitas esquisitices no que toca à harmonia do quarteirão. Depois de a responsável pela minha zona me dizer que o projecto era aprovado de caras sem problemas, passados mais de 4 meses do PIP entrar, parece que há um problema com um índice/média de fogos por lote no quarteirão que pode comprometer todo o projecto.
    É para verem o que vale a palavra e competência de certos funcionários (neste caso da CM cascais)!
18. •  
      MartaD
    • 23 fevereiro 2010

     # 178

    Bem sei que o desenterrei eheheh
    Também para saber notícias sobre o seu projecto.
19. • AugstHill
    • 23 fevereiro 2010

     # 179

    Colocado por: GonçaloXii Marta, foi desenterrar este tópico que já deve ter sido amaldiçoado.
    De tal forma deve estar amaldiçoado que tenho mas é que começar a procurar uma outra alternativa para habitação porque estou a ver que a câmara está-se a pôr com muitas esquisitices no que toca à harmonia do quarteirão. Depois de a responsável pela minha zona me dizer que o projecto era aprovado de caras sem problemas, passados mais de 4 meses do PIP entrar, parece que há um problema com um índice/média de fogos por lote no quarteirão que pode comprometer todo o projecto.
    É para verem o que vale a palavra e competência de certos funcionários (neste caso da CM cascais)!

    
    
    O Gonçalo é que não soube traduzir do camarês para português. Quando lhe dizem "isto é aprovado sem problemas" deve ser traduzido para "se queres isto na brasa e sem chatices vais a um atelier que eu cá sei e que por acaso até é do filho de um tio meu".
20. • Gonçalo
    • 23 fevereiro 2010

     # 180

    Colocado por: MartaDBem sei que o desenterrei eheheh
    Também para saber notícias sobre o seu projecto.

    
    
    Pois, como vê, continua tudo na mesma graças aos nossos espectaculares serviços camarários. E qualquer alteração que houver, cheira-me que será para pior, ou seja, para anular tudo.