Colocado por: enf.magalhaesVocê é que ia escolher para o de ia o dinheiro? Você tem o conhecimento global das coisas ?
Existem pessoas com situaçoes de doença que em 2 meses estouram 3 vidas inteiras de descontos. Por isso é que o sistema tem de ser global e haver redistribuição de riqueza.
Colocado por: enf.magalhaescuidados de saúdeQue eu pago a dobrar.
Colocado por: enf.magalhaeso ensinoQue eu pago a dobrar.
Colocado por: enf.magalhaesas piscinas municipais onde vão andar o seu filhoQue eu pago a dobrar.
Colocado por: enf.magalhaeso lixo que vão tirar a sua portaQue eu pago a dobrar.
Colocado por: enf.magalhaesas estradasQue eu pago a dobrar.
Colocado por: enf.magalhaesa segurançaQue eu pago a dobrar.
Colocado por: enf.magalhaesos tribunais.Que eu pago a dobrar.
Colocado por: André BarrosQue eu pago a dobrar.
Que eu pago a dobrar.
Que eu pago a dobrar.
Que eu pago a dobrar.
Que eu pago a dobrar.
Que eu pago a dobrar.
Que eu pago a dobrar.
É o que digo. É falar para o boneco.
Mas afinal agradeço o quê?Cobrarem-me em dobro (ou mais) algo a que deveria ter direito apenas com os meus descontos?
Colocado por: André BarrosQue eu pago a dobrar.
Que eu pago a dobrar.
Que eu pago a dobrar.
Que eu pago a dobrar.
Que eu pago a dobrar.
Que eu pago a dobrar.
Que eu pago a dobrar.
É o que digo. É falar para o boneco.
Mas afinal agradeço o quê?Cobrarem-me em dobro (ou mais) algo a que deveria ter direito apenas com os meus descontos?
Colocado por: enf.magalhaesImagine que nao desconta para a saúde nem segurança social . Trabalha mas só pode pagar um seguro de saude mediano que não cobre um transplante X. E lhe pedem 250 000 para a cirurgia. Fora o seguimento por 5 anos . Quantos de nós poderia avançar com o dinheiro.? Eu não. Ia morrerSe coisas boas alcançamos com o 25 de Abril, a saúde, a educação e a liberdade são, na minha opinião o melhor legado. A "malta" mais jovem não sabe como era antes! Morria-se por falta de assistência, e os pobres tinham que mendigar um atestado de pobreza para não pagarem o internamento hospitalar. Estudar era privilégio das classes favorecidas. É bom não esquecer!
Valorize os cuidados de saúde, o ensino, a água, a electricidade, as bibliotecas, as piscinas municipais onde vão andar o seu filho, o lixo que vão tirar a sua porta, as estradas, a segurança , a licença de maternidade, as baixas se adoecer, os tribunais.... agradeça isso tudo . Já pensou na sua vida se isto tudo não lhe estivesse assegurado?
Colocado por: luisvv
Todos esses serviços são pagos, pelo que acenar com eles como se fossem uma dádiva de algum ente bondoso e não existissem de outra forma é um bocado esquisito.
Não são dádiva mas são pagos por todos, e não apenas pela pessoa (consoante as necessidades do próprio).
Agora dizer que andam a pagar impostos para os outros parece um bocado ridículo. Ou melhor, caso fosse necessário (e espero que nunca seja) que fosse submetido a tratamentos que superassem em larga escala o seu ordenado, que viesse um tipo ter consigo e dizer que não está a pagar os impostos para sustenta lo?
Colocado por: enf.magalhaesUm episódio de urgência quer custe 500 euros ou 5000 euros paga 20 euros
Colocado por: nielskyEu também o pago, mas é por opção porque prefiro pagar uma consulta/urgência e ser atendido em tempo útil. No entanto o Estado disponibiliza os mesmos serviços que foram pagos com contributo dos meus impostos.
Colocado por: André BarrosPois já sei, sou imaturo e só olho para o meu umbigo..
Colocado por: luisvv
Mas o argumento subjacente à enumeração de tais serviços parece ser "se não fosse assim tais serviços não existiriam".
Porque salta-se muito rapidamente da constatação de que há certos serviços que são universalmente desejados para a conclusão de que só o Estado os pode fornecer e daí ainda para a evidência de que devemos pagar e calar.
Porque é possível desejar um determinado serviço, mas não aceitar as condições em que ele é prestado e entender que os custos em que o Estado incorre para o prestar são demasiado elevados.
Ridículo é insistir que pagamos "uma ínfima parte do que beneficiamos", como insiste o ANDiesel. Pela própria natureza das coisas, se uns pagam "uma ínfima parte", outros pagam bem mais.