Iniciar sessão ou registar-se
  1. Colocado por: ANdieselEsta discussão começa porque a maioria dos cidadãos não tem a real noção dos custos dos serviços. Se existisse uma sensibilização dos cidadãos nesse sentido, talvez fosse mais fácil compreenderem o quão gastadores somos, bem como talvez permitisse uma maior racionalização na hora de cada um de nós gastar recursos.

    Exactamente. Você é o caso típico de quem não faz a mínima ideia dos valores e da composição da receita e da despesa do estado.
    Concordam com este comentário: André Barros, scarecrow
    • luisvv
    • 11 julho 2016 editado
    Colocado por: ANdiesel
    Esta discussão começa porque a maioria dos cidadãos não tem a real noção dos custos dos serviços. Se existisse uma sensibilização dos cidadãos nesse sentido, talvez fosse mais fácil compreenderem o quão gastadores somos, bem como talvez permitisse uma maior racionalização na hora de cada um de nós gastar recursos.


    Se calhar era bom começar por perceber que tudo o que o Estado gasta é pago por alguém concreto.


    É óbvio que são pagos por pessoas (não por OVNI's), o que não significa que essas pessoas paguem tudo aquilo que gastam (porque não pagam).


    Claro que não. o ANDiesel conseguiu a proeza de criar uma nova área da Matemática, a Impostologia Quântica: postula que o dinheiro "público" tem dois estados possíveis (o recebimento e o pagamento). Sendo que os impostos são pagos por pessoas, mas essas pessoas não pagam o que recebem, há uma cena quântica no ar que faz com que mais seja menos e menos mais.


    Seria mesmo terrível. Há serviços que tem que existir, independentemente da vontade de cada um. São eles os pilares básicos da nossa constituição, tais como saúde, educação, segurança e justiça. Acha que tais eram possíveis se fossem só privados? E quem não pudesse pagar? Os privados prestavam serviço por solidariedade?


    Todos eles são prestados por pessoas, que recebem € para os prestar. E como a "nossa" constituição é apenas "nossa", o que pode surpreendê-lo, todos esses serviços são ou foram já prestados por outros que não o Estado.


    O estado gasta mais do que arrecada: razão pela qual temos deficit.

    Faltou concluir o seu raciocínio: "razão pela qual temos deficit, que na verdade corresponde a impostos futuros, porque toda a despesa do Estado é paga pelos contribuintes." Podíamos ir ainda aperfeiçoando a coisa, acrescentando "a não ser em casos de perdão de dívida (caso em que na verdade uma boa parte, se não todos, os custos se repercutem nos cidadãos, mas de outra forma) ou outras hipóteses muito pouco prováveis".

    Quando se compara o funcionamento de um país a laranjas/pêssegos, está tudo dito!!

    Tem razão. Quando não se compreende a analogia, nada mais há a dizer.
    Concordam com este comentário: André Barros, scarecrow, Skinkx
  2. Colocado por: J.Fernandes
    Exactamente. Você é o caso típico de quem não faz a mínima ideia dos valores e da composição da receita e da despesa do estado.

    Certo. Já você é um pica-miolos que não sabe o que diz. Já lhe tinha pedido para não me dirigir palavra.
  3. Colocado por: luisvv

    Se calhar era bom começar por perceber que tudo o que o Estado gasta é pago por alguém concreto.



    Claro que não. o ANDiesel conseguiu a proeza de criar uma nova área da Matemática, a Impostologia Quântica: o dinheiro "público" tem dois estados possíveis, sendo que os impostos são pagos por pessoas, mas essas pessoas não pagam o que recebem.



    Todos eles são prestados por pessoas, que recebem € para os prestar. E como a "nossa" constituição éapenas "nossa", o que pode surpreendê-lo, todos esses serviços são ou foram já prestados por outros que não o Estado.



    Faltou concluir o seu raciocínio: "razão pela qual temos deficit, que na verdade corresponde a impostos futuros, porque toda a despesa do Estado é paga pelos contribuintes." Podíamos ir ainda aperfeiçoando a coisa, acrescentando "a não ser em casos de perdão de dívida (caso em que na verdade uma boa parte, se não todos, os custos se repercutem nos cidadãos, mas de outra forma) ou outras hipóteses muito pouco prováveis".


    Tem razão. Quando não se compreende a analogia, nada mais há a dizer.

    Sendo para si tão fácil é óbvio, podia-me explicar:
    - porque é que não se acaba com este deficit (basta aplicar impostos, falta saber é se há quem os consiga pagar);
    - quem presta serviços a pessoas que não podem pagar serviços (no caso de não existir o Estado);
  4. Colocado por: ANdieselJá lhe tinha pedido para não me dirigir palavra.

    Não lhe estou a dirigir a palavra.


    Colocado por: ANdiesel- quem presta serviços a pessoas que não podem pagar serviços (no caso de não existir o Estado);

    Quem se quer precaver de despesas futuras eventuais que provavelmente não terá dinheiro para pagar, compra um.............. Quem é que adivinha?
  5. Colocado por: ANdiesel
    - porque é que não se acaba com este deficit (basta aplicar impostos, falta saber é se há quem os consiga pagar);


    O Vitor Gaspar explicou-o de forma perfeita: há uma diferença muito grande entre o Estado que (muitos) querem ter, e o que estão dispostos a pagar por ele.

    (se preferir, pode você explicar-nos o que julga que acontece aos deficits, e como é feito esse milagre de o Estado pagar algo que não recebe.. )



    - quem presta serviços a pessoas que não podem pagar serviços (no caso de não existir o Estado);



    O Estado não tem o monopólio da solidariedade, e mesmo nas actuais circunstâncias funciona como uma máquina de servir a classe média e não os pobres, que tanto enchem o discurso.
    Concordam com este comentário: André Barros
  6. Qual foi o contributo dos funcionários da Camara de Lisboa para a vitória no Euro???
    Tiveram dispensa de trabalho na tarde de hoje porquê????
  7. Vocês pagam tudo . E o défice é porque? Se pagassem tudo o défice era 0 ou havia superavit. Neste momento o estado gasta mais que nos pagamos , daí o défice.
    Em termos individuais a nossa contribuição para estado é de 33 % . O resto vem de impostos indiretos ou de impostos a produtos . O A autoeuropa , continental mabor paga de imposto também financia o SNS , a segurança, etc .
    Concordam com este comentário: ANdiesel
  8. Eu continuo sem perceber quem é que presta serviços a quem nada pode pagar. Já sei que quem pode, escolhe aquilo que quer (público/privado). Mas ninguém me respondeu quem e como são prestados os vários serviços aos que nada podem pagar!! Aguardo.

    Também não entendo porque é que se pagamos tudo, existe deficit nas contas. Novamente, aguardo explicação.
  9. Colocado por: ANdieselTambém não entendo porque é que se pagamos tudo, existe deficit nas contas. Novamente, aguardo explicação.

    Sim, pagamos tudo, mas não tudo a pronto, uma parte (o deficit) é a prestações com juros, a equação é muito simples:

    DESPESAS - RECEITAS = DEFICIT, o que equivale a DESPESAS = RECEITAS +DEFICIT
  10. Colocado por: J.Fernandes
    Sim, pagamos tudo, mas não tudo a pronto, uma parte (o deficit) é a prestações com juros, a equação é muito simples:

    DESPESAS - RECEITAS = DEFICIT, o que equivale a DESPESAS = RECEITAS +DEFICIT


    Ad Eternum?

    É que isso é o mesmo que tenho estado a dizer: não pagamos tudo!! Fica uma parte por pagar!
  11. Ai pagamos tudo sim senhor! Os 7000 ou 8000 milhões de euros que pagamos todos os anos de serviço de dívida, não entram nas contas?
  12. Colocado por: CarvaiTiveram dispensa de trabalho na tarde de hoje porquê????

    Para encher as ruas de pessoas, ou seja, gerar multidão.
  13. Colocado por: nielsky
    Para encher as ruas de pessoas, ou seja, gerar multidão.

    Então também pagamos a FP's para andar na rua aos gritos e beber umas minis???
  14. Colocado por: Carvai
    Então também pagamos a FP's para andar na rua aos gritos e beber umas minis???

    Concordo que essa dispensa não teve qualquer lógica. Mas essa afirmação já é generalizar: sou FP e nem o jogo vi!
  15. Colocado por: J.FernandesAi pagamos tudo sim senhor! Os 7000 ou 8000 milhões de euros que pagamos todos os anos de serviço de dívida, não entram nas contas?

    Então sendo assim, quando acabamos de pagar?
  16. Colocado por: CarvaiEntão também pagamos a FP's para andar na rua aos gritos e beber umas minis???


    Gosto da sua forma eloquente de tentar virar frangos. Primeiro particulariza, depois generaliza.
    A filosofia do 10º ano ou 11º ano explica muito bem a problemática da generalização.
    Mas com este exemplo eu mostro o que você acabou de dizer.

    Os trabalhadores da CM Lisboa são funcionário públicos.
    Os trabalhadores da CM Lisboa tiveram dispensa de serviço na tarde de 11 de julho.
    Os trabalhadores da CM Lisboa dispensados foram beber minis para as ruas.

    Logo, os funcionários públicos tiveram dispensa de serviço na tarde de 11 de julho e foram para a rua beber minis.

    Disto tudo podemos aferir que entre muitas outras coisas o país quase parou.
    As repartições de finanças deixaram de cobrar, o serviços escolares não existiram, os hospitais e centros de saúde fecharam, etc., etc., e etc..

    Com todo o devido respeito você faz um belo par com o rafaelisidoro. Rio-me tanto com as vossas escritas.
  17. Colocado por: nielsky

    Gosto da sua forma eloquente de tentar virar frangos. Primeiro particulariza, depois generaliza.
    A filosofia do 10º ano ou 11º ano explica muito bem a problemática da generalização.
    Mas com este exemplo eu mostro o que você acabou de dizer.

    Os trabalhadores da CM Lisboa são funcionário públicos.
    Os trabalhadores da CM Lisboa tiveram dispensa de serviço na tarde de 11 de julho.
    Os trabalhadores da CM Lisboa dispensados foram beber minis para as ruas.

    Logo, os funcionários públicos tiveram dispensa de serviço na tarde de 11 de julho e foram para a rua beber minis.

    Disto tudo podemos aferir que entre muitas outras coisas o país quase parou.
    As repartições de finanças deixaram de cobrar, o serviços escolares não existiram, os hospitais e centros de saúde fecharam, etc., etc., e etc..

    Com todo o devido respeito você faz um belo par com o rafaelisodoro. Rio-me tanto com as vossas escritas.

    Quem afirmou isso não fui eu, foi o Carvai.
  18. Colocado por: ANdieselQuem afirmou isso não fui eu, foi o Carvai.

    Peço desculpa, mas ao fazer "citar", nem olhei para o nome que apareceu.
    Ainda fui a tempo de corrigir.

    Obrigado pela correção.
  19. Epá, não me tirem os créditos. O fascista, neoliberal, amigo do PPC, etc sou eu.
    Os fofinhos não me amam, mas não sofro muito com isso.
    Só não me comparem ao açoriano que eu não percebo nada de bola nem de tintas.
 
0.0367 seg. NEW