Iniciar sessão ou registar-se
    • emad
    • 27 setembro 2016 editado

     # 121

    Preocupa-me ter deputados na nossa AR a dizer"temos de perder a vergonha de ir buscar a quem acumula riqueza". Nao me preocupa ter funcionários públicos incompetentes. Preocupa -me o estado da nossa política e as ideias leninistas destes badamecos de extrema esquerda a ganharem mais de 3000€/mes armados em robin wood, que nunca trabalharam na vida.
    Esta me*rda vai estoirar outra vez.
    Vamos incentivar a malta a gastar, porque acumular riqueza e pecado. Afinal não é só para a Igreja.
    Concordam com este comentário: Bricoleiro, scarecrow
  1.  # 122

    Colocado por: emadPreocupa-me ter deputados na nossa AR a dizer"temos de perder a vergonha de ir buscar a quem acumula riqueza".

    Pois a mim não me preocupa nada, diverte-me.

    E outra coisa que me diverte é andar toda a gente preocupada com o extremismo na Áustria, na Hungria, na Polónia e mesmo na França por causa da Srª. Le Pen, e ninguém reconhecer que o governo português é uma frente populista apoiada por extremistas e radicais que, entre outras coisas, querem o fim da UE, da NATO, do capitalismo, e de tudo o resto que não tiver o selo de aprovação da dupla Castro/Maduro.
    Concordam com este comentário: Skinkx
  2.  # 123

    Colocado por: luisvv

    Ignorância profunda.

    O défice é a diferença entre as receitas e as despesas de um ano. Chamemos-lhe, de forma totalmente aleatória, um "fluxo".
    A dívida ao fisco é a soma de anos e anos de atrasos e faltas de pagamento. Chamemos-lhe, de forma também totalmente aleatória, um "stock".

    Como é fácil de perceber, mesmo que um milagre permitisse o recebimento de todos os valores "em dívida", isso apenas eliminaria o défice de um ano. No ano seguinte, lá estaríamos de volta à mesma lengalenga.

    (nem vale a pena lembrar que o dinheiro para pagar essa dívida viria necessariamente de algum lado, reduzindo a actividade económica na mesma medida, gerando menos lucros, menos bem-estar, menos impostos, etc..)


    Como até o ANDiesel tem obrigação de saber a não ser que tenha vivido em Marte nos últimos anos,todos os anos haverá défice, porque todos os anos as receitas orçamentadas (note que não falo de cobrança, mas apenas de previsão) são inferiores às despesas orçamentadas.Note que até ocorre com alguma frequência o milagre de as receitas serem superiores ao que estava orçamentado, e nem isso impede que haja défice..

    Mas você sabe ler? Clique na hiperligação e veja o que está redigido. Dívida ao fisco equivalem ao deficit deste ano. Simples.
    • Neon
    • 28 setembro 2016

     # 124

    Colocado por: luisvvaté porque a AT é uma máquina voraz, e um mero atraso num pagamento ou na entrega de uma declaração faz disparar notificações, coimas, processos, juros, penhoras, enfim, tudo e mais um par de botas.


    Sim é voraz mas também proporcionalmente ineficaz, seja por falta de meios, ou devido a subterfugios legais utilizados pelos devedores.
    Em 2015 a divida gerida pelo fisco (fiscal e não fiscal) foi de aproximadamente 15,5 M€ dos quais 8 M€ não eram susceptíveis de ser cobrados.
  3.  # 125

    Colocado por: J.Fernandes
    Não?!

    Você não lê jornais? Só um exemplo num sector que você diz ser em Portugal dos melhores do mundo:

    " Um em cada três utentes residentes em algumas regiões portuguesas não tem médico de família, numa altura em que cada vez mais pessoas procuram os centros de saúde, denunciou esta segunda-feira o presidente da Associação de Medicina Geral e Familiar."

    http://ionline.sapo.pt/392424

    Já viu que poderia ser 3 em cada 3? Não seja arrogante.
  4.  # 126

    Colocado por: ANdiesel
    Mas você sabe ler? Clique na hiperligação e veja o que está redigido. Dívida ao fisco equivalem ao deficit deste ano. Simples.


    Sempre ouvi dizer que a ignorância é atrevida, e aqui está o ANDiesel para o provar..
  5.  # 127

    não consenguem explicar os vossos pontos de vista sem chamar ignorante a ninguém?
  6.  # 128

    Claro que conseguem. Quando estão no andaime e lançam os piropos às miúdas.
    Eh eh eh
  7.  # 129

    Colocado por: ANdieselJá viu que poderia ser 3 em cada 3?

    Mas é mentira? Tem outros números?

    Colocado por: ANdieselNão seja arrogante.

    O único arrogante aqui parece-me ser você, que acha que se insistir na asneira ela se tornará verdade.
  8.  # 130

    Colocado por: enf.magalhaesnão consenguem explicar os vossos pontos de vista sem chamar ignorante a ninguém?

    Eu consigo quase sempre, mas no caso do homem movido a gasóleo, convenhamos que é muito difícil.
  9.  # 131

    Este vosso discurso resume-se a ofensas. Quando não entendem que vivemos num país livre e que cada um tem direito a manifestar a sua opinião sem que seja constantemente injuriado (como vocês fazem a quem tem uma opinião contrária à vossa), estamos de facto mal. Assim fica demonstrado que não estão ao nível de manter um discurso com quem quer que seja, a não ser mesmo entre vocês.
    Concordam com este comentário: kostta
  10.  # 132

    Colocado por: enf.magalhaesnão consenguem explicar os vossos pontos de vista sem chamar ignorante a ninguém?


    Dizer que uma afirmação revela ignorância não é ofensa, é mera constatação de um facto.


    Quando não entendem que vivemos num país livre e que cada um tem direito a manifestar a sua opinião sem que seja constantemente injuriado (como vocês fazem a quem tem uma opinião contrária à vossa),


    Pode manifestar a sua opinião à vontade, mas se a sua opinião manifesta flagrante ignorância do tema, não tem que ficar ofendido quando o alertam para o facto. E mais ainda quando persiste no erro de forma arrogante.
  11.  # 133


    Sim é voraz mas também proporcionalmente ineficaz, seja por falta de meios, ou devido a subterfugios legais utilizados pelos devedores.
    Em 2015 a divida gerida pelo fisco (fiscal e não fiscal) foi de aproximadamente 15,5 M€ dos quais 8 M€não eramsusceptíveis de ser cobrados.



    Essa afirmação é largamente imprecisa. Os 8.4M€ de dívida suspensa incluem, além da dívida de insolventes (que não será cobrada, ou sê-lo-á numa pequena percentagem), as dívidas objecto de contencioso com garantias prestadas (simplificando: que não são reconhecidas pelos sujeitos, o que em boa parte dos casos significa que não são devidas, mas que obrigaram o "devedor" a apresentar garantia ... ) e as que estão a ser pagas em prestações.

    É portanto abusivo usar esse número como medida da eficácia da cobrança.


    PS: quanto à fiabilidade dos valores, uma pequena "estória": nos anos 90 um familiar muito próximo trabalhou numa empresa que se arrastou lentamente até à falência já no séc. XXI, que no entanto não foi formalizada (a empresa cessou actividade na prática, o gerente emigrou, mas a papelada ficou pendente). Durante mais de 4 anos, entre coimas pela falta de entrega de declarações, liquidações oficiosas de IVA (simplificando: o fisco, na ausência de declaração da empresa, calculava o IVA que esta devia pagar e cobrava..), seguidas de coimas pela falta de pagamento do IVA assim calculado, falta de pagamento dos PEC, juros de mora e mais umas coisas, a brincadeira já ia em mais de 100 mil euros, que ainda constaram nas listas de devedores. Como é evidente, esta dívida nunca existiu a não ser formalmente, e nunca seria paga...
  12.  # 134

    Colocado por: luisvv

    Dizer que uma afirmação revela ignorância não é ofensa, é mera constatação de um facto.



    Pode manifestar a sua opinião à vontade, mas se a sua opinião manifesta flagrante ignorância do tema, não tem que ficar ofendido quando o alertam para o facto. E mais ainda quando persiste no erro de forma arrogante.

    Repare que a arrogância e ignorância está do seu lado: mostrei-lhe um artigo que dizia que se pagassem as dívidas ao fisco, ficávamos sem deficit. A menos que quem escreveu o artigo esteja a mentir, o facto é este e você é que o negou.
    • Neon
    • 28 setembro 2016

     # 135

    Colocado por: luisvvEssa afirmação é largamente imprecisa


    Imprecisa porquê?



    Colocado por: luisvv, além da dívida de insolventes (que não será cobrada, ou sê-lo-á numa pequena percentagem


    Colocado por: Neonou devido a subterfugios legais utilizados pelos devedores




    Colocado por: luisvvas dívidas objecto de contencioso


    Colocado por: Neonou devido a subterfugios legais utilizados pelos devedores





    Colocado por: luisvvas que estão a ser pagas em prestações.


    Reconheço o meu desconhecimento, estas não tinha noção que se classificavam como suspensas



    Colocado por: luisvvÉ portanto abusivo usar esse número como medida da eficácia da cobrança.


    Eficácia é que não é de certeza (são cerca de 50% da divida).
    Embora volte a assegurar que os resultados da eficiência não estão apenas na dependência da AT, mas também nas facilidades legais que o devedor tem á sua disposição para arrastar os processos até ao culmino da não cobrança, como o Luis muito bem exemplificou

    Colocado por: luisvvnos anos 90 um familiar muito próximo trabalhou numa empresa que se arrastou lentamente até à falência já no séc. XXI, que no entanto não foi formalizada (a empresa cessou actividade na prática, o gerente emigrou, mas a papelada ficou pendente).


    Colocado por: luisvvsimplificando: o fisco, na ausência de declaração da empresa, calculava o IVA que esta devia pagar e cobrava.

    Também não concordo nada com essa politica.
    Alias os fulanos que me fornecem gás, água e electricidade fazem-me algo parecido, fico FUDI"%$#$
    • Neon
    • 28 setembro 2016

     # 136

    Colocado por: ANdieselmostrei-lhe um artigo que dizia que se pagassem as dívidas ao fisco, ficávamos sem deficit. A menos que quem escreveu o artigo esteja a mentir, o facto é este e você é que o negou.


    ANdiesel

    provavelmente estão os dois a fazer afirmações correctas embora sob pontos de vista ou perspectivas diferentes

    Os valores de divida são acumulados. referem-se a divida acumulada ao longo dos anos

    O que você expressou e está referido no artigo é correcto
    E o que o Luis está a dizer tb é correcto ----- Se for cobrada a totalidade dessa divida que é acumulada, anularia apenas o deficit deste ano (talvez este ano e mais qualquer coisa do proximo). MAs se a partir dai não existisse mais divida e o estado continuasse a gastar mais do que recebe, o problema de acumulação de divida publica continuaria.
  13.  # 137

    Colocado por: Neon

    ANdiesel

    provavelmente estão os dois a fazer afirmações correctas embora sob pontos de vista ou perspectivas diferentes

    Os valores de divida são acumulados. referem-se a divida acumulada ao longo dos anos

    O que você expressou e está referido no artigo é correcto
    E o que o Luis está a dizer tb é correcto ----- Se for cobrada a totalidade dessa divida que é acumulada, anularia apenas o deficit deste ano (talvez este ano e mais qualquer coisa do proximo). MAs se a partir dai não existisse mais divida e o estado continuasse a gastar mais do que recebe, o problema de acumulação de divida publica continuaria.

    Correto. Mas aqui está a diferença entre a educação e a falta dela, entre o nível e o baixo nível: cada um expressa a sua opinião, sem se considerar dono da razão absoluta, sem recorrer ao insulto gratuito.
    Mas sim, o artigo diz precisamente isso! Contudo, não deixa de ser pertinente cobrar essa mesma dívida. Pelo menos acabávamos com um problema. Ou será a solução ignorar tudo aquilo que não conduza a uma solução definitiva? É que nessa perspetiva nada adianta, pois uma governação eficiente é um conjunto de medidas e nunca uma só medida.
  14.  # 138

    Colocado por: Neonmas também nas facilidades legais que o devedor tem á sua disposição para arrastar os processos até ao culmino da não cobrança,

    Facilidades?! Boa piada!

    Diga antes dificuldades tremendas que o contribuinte encontra perante a máquina trituradora fiscal, para fazer valer os seus direitos.
  15.  # 139

    Colocado por: ANdieselContudo, não deixa de ser pertinente cobrar essa mesma dívida.

    Acho que sim, bora lá, resolve-se já isso antes do fim deste mês! Isso de dívidas incobráveis, de litígios que em muitos casos darão razão ao contribuinte, e de acumulação de impostos (in)devidos, juros, e coimas a contribuintes que já não existem, são tretas de users malcriados que só sabem chamar ignorantes aos outros!
  16.  # 140

    Colocado por: J.Fernandes
    Acho que sim, bora lá, resolve-se já isso antes do fim deste mês! Isso de dívidas incobráveis, de litígios que em muitos casos darão razão ao contribuinte, e de acumulação de impostos (in)devidos, juros, e coimas a contribuintes que já não existem, são tretas de users malcriados que só sabem chamar ignorantes aos outros!

    Não se discutiu se eram justas ou injustas, se eram cobráveis ou incobráveis. Apenas se afirmou que esse valor das dívidas ao fisco dava para acabar com o deficit este ano. É irrefutável que esta afirmação é verdadeira, como tal fico perplexo (não fui apenas eu) como partem para a ofensa quando alguém só afirma uma verdade baseada num artigo. Podemos discutir a origem das dívidas? Podemos. Podemos discutir se são cobráveis? Podemos.
 
0.0263 seg. NEW