A ler o relambório exaustivo do MEC, sobre tudo o que fazem os fidalgos, queques e betinhos fico até com dores nos olhos. Está lá tudo e, mais qualquer coisa.
diria que o que me choca é haver pelo menos dez classes em Portugal
Estou a brincar, pode largar a pedra :-)
Quer então saber se sou betinha queque ou fidalga?
Como sou um bocado rude ninguém tem, sequer, a tentação de me enfiar nessas gavetas de gente fina. Pelo que aqui tenho visto quanto ao critério apertado usado pelos classificadores/as de serviço, estou é em risco de ir direitinha para a prateleira da despensa, onde mais facilmente me poderão borrifar com mata-melgas...
Mas adiante...
Que mais poderia esperar alguem como eu, que além de "parola", está sempre pronta para atazanar a fidalguia?
Por outro lado desde criança que adoro circo. E, nem admira que assim seja: é sabido que todos os parolos adoram circo... e arregalam os olhos quando vêem os artistas a fazer malabarismos no trapézio...
É, por isso, que não consigo sair das redondezas...
Ufa! Vou apanhar os cacos.
Colocado por: marco1 (…) á luz de factor economico/cultura/educação/civismo e ....diria que o que me choca é haver pelo menos dez classes em Portugal e é tão pequenino mas cabe lá tudo e aparentemente está tudo bem desde que haja esperança de subir um degrau na escala. Ora acontece que como não existe uma cartilha e certas coisas até já estão nos genes, cada degrau pode originar um tipo de classe em cada caso de ascensão e se calhar essas dez serão talvez o dobro.
Uma verdadeira panóplia de variantes.
Colocado por: j cardoso
Por outro lado tenho de confessar que também acho muito divertido, acho curiosas estas divisões e "arrumações", imaginar em que gavetas me arrumaram e em que gavetas arrumaria eu os outros
Colocado por: Anonimo16062021 (…)no meio de tentos parolos,labregos,foleiros,azeiteiro,os burgessos,só falta mesmo os panões.
Colocado por: lobito (…) segundo uma amiga minha, acima dos burgessos ainda há os grunhos(….) ela, que é do Estoril, limita-se a dizer "Cascais é uma terra de grunhos". (Ai, que já lá vem aí a C.Martin qual Maria da Fonte...)(aqui especificamente a classe média de Cascais?)
Colocado por: gfrmartinsSó não percebo porque assim que se começa a falar de classe média, o que vem logo à baila são as pessoas com creditos, que vivem acima das suas possibilidades, etc, etc
Isso para mim não é o que define classe média. mas invariavelmente é onde a conversa vai parar (não só neste topico)
Colocado por ES: (...)são os que pagam sempre a factura de tudo e todos neste país !!, maior potência consumidora
Colocado por: Johny2: E claro, casas caras ou na moda... :), que é a Classe Média esteja tão “mal vistinha”
Colocado por PauloCorreia: Classe média remediada, um eufemismo idêntico aos dos acabamentos de gama média aqui no fórum..
Gourcuff is seemingly from a different mould to the others. Intelligent, polite and well-spoken, the 23-year-old does not fit in with what many in France are calling the “spoilt brat” generation. He enjoyed a comfortable childhood in Brittany where his father, Christian, the respected coach of Lorient, ensured he received a rounded education. Clean-cut and good-looking, he is an excellent tennis player, and counts the former Olympic swimming star turned celebrity Laure Manaudou in his social circle.
Most of France’s squad grew up in much tougher conditions in the poorest suburbs. Ribery was raised in a run-down council estate in Boulogne-sur-Mer, Eric Abidal lived in one of Lyon’s most deprived areas, while Thierry Henry, William Gallas and Anelka all spent their childhoods in so-called quartiers difficiles outside Paris.
It is no coincidence these are the players who have frozen Gourcuff out in South Africa. They resent the way the French press builds Gourcuff up as Zinedine Zidane’s successor. They envy the positive attention he receives from the media. They regard him as arrogant and pretentious because he reads books and expresses himself eloquently when analysing a game.
Raymond Domenech wanted to build his attack around the 2008/09 French Player of the Year, but several senior players objected, pressurising the coach to restore Henry or Florent Malouda to the line-up. In the opening game against Uruguay, Anelka and Ribery made their stance abundantly clear by refusing to pass to Gourcuff.
Acho que o fazemos com tanta perícia que é inato: mal se conhece e o cérebro já está a processar a informação sobre em que gaveta caberá quem se apresenta à nossa frente.