Antes do 25 de Abril, acho que a inflação era baixa. Mas não tenho a certeza dos valores...
Nesse tempo eu ainda não ligava ao dinheiro. Que saudades...
Se calhar, está na altura de dar uma vista de olhos aqui.... http://www.pordata.pt/azap_runtime/?n=4 , para corrigir essa percepção completamente errada.
Nos anos 60, a inflação esteve quase sempre acima dos 5%, e no início dos anos 70 passou dos 10%. Após o 25 de Abril e durante os anos 80, esteve sempre acima disso, tendo chegado perto dos 30%.
Colocado por: CMartin Sinceramente, acho que esta necessidade que sentimos em denegrir (como pessoa) quem nos governa é algo que não nos favorece.
Uma coisa é estarmos contra as políticas, ou pontualmente estarmos contra determinadas acções do governo, outra é estarmos como constante a falar mal da pessoa que nos governa.
Se eu fosse dizer qualquer coisa sobre a pessoa Sócrates, diria que por acaso acho-o um homem inteligentíssimo e muito esforçado. Eu, no lugar dele, já nos tinha mandado a todos passear, que não lhe pagamos para o ofender.
Colocado por: CMartin11% para a segurança social, que é o conjunto SNS (sistema de saúde) e subsídios (desemprego,baixas,etc.)
Colocado por: Princesa_Só não desconta para a segurança social quem tem outra "Caixa" para a qual faz descontos
Colocado por: luisvvtendo chegado perto dos 30%.
Colocado por: CMartinnão podemos estar sempre a exigir ao Estado o que ele não nos pode dar
Colocado por: AugstHillAcho que os suíços jáperceberam
Colocado por: macal
É uma brincadeira do 31 da Sarrafada.
Colocado por: AugstHill"bad english" do sr. engº em Columbia
Colocado por: Itsme
Começo, logo, por criticar a sua 1.ª medida, que pode ser extremamente perversa.
A menos que se deseje gente a trabalhar para aquecer...
Caramba, se nem aqui que somos certamente muito menos que os que nos governam conseguimos uma medida consensual, como há-de quem nos "governa" ter medidas que nos agradem a todos?
Volta Salazar que estás perdoado. Só agora entendo aquela sua frase: " Se soubesses o que custa mandar (entendo por governar) obedecerias cegamente", ou qualquer coisa assim parecida.
"Fassam" parte
Colocado por: alvVivam.
Ultimamente a coisa para o meu lado tem estado parada, por isso parece-me que poderemos animar a coisa com a crise, ou melhor com a sua solução.
Não sendo politico, porque tenho de trabalhar para ganhar a vida e consequentemente não tenho tempo para essas coisas, não deixo de estar atento ao que me rodeia.
Proponho-vos um simples desafio: Como vencer a crise?
Eu tenho três propostas que não são politicamente correctas, mas como há que pôr a boca no trombone, cá vão:
1ª Medida:
Proibia de imediato a acumulação de ordenados e reformas. Quem se se forma, se continuar a trabalhar, ou opta pelo valor da reforma, ou pelo ordenado, podendo continuar a descontar para quando parar poder ter uma reforma melhor.
Acho escandaloso e ultrajante para quem como eu trabalha a vida inteira 12 horas por dia que um politico, ou outra pessoa, possa reformar-se e no dia seguinte assumir um cargo qualquer e acumular os ordenados. O caso dos políticos é escabroso. Veja-se o exemplo do nosso mais alto representante que acumula a reforma de Porf. dr. da universidade, do cargo de 1º Ministro, do Banco de Portugal e de PR! Já para não falar dos Varas, Coelhos, etc. Tenham vergonha!!!!
2ª Medida:
Acabaria de vez com os rendimentos mínimos! O que faria era fazer um levantamento exaustivo de quem necessita mesmo e esses teriam de ser devidamente apoiados e acompanhados. Imaginem um idoso sem meios; Porque não pagar a outra pessoa desocupada para tomar conta desse idoso ou de um conjunto de idosos? E assim sucessivamente, isto é, pagar-se-iam salários para que as pessoas desocupadas pudessem prestar cuidados de cidadania, seja a tomar e cuidar de outros, das ruas, dos edifícios, dos matos, etc.
3ª Medida:
Aumentaria o valor do IVA para 25 ou 30% ! Espantados? Não, desde que pudéssemos deduzir em sede de IRS ou IRC 50% do valor pago em IVA.
Reparem o que seria ir tomar um café, comprar umas calças, uns sapatos, ir ao super mercado e ter a preocupação de pedir sempre recibo para poder deduzir metade do IVA em sede de IRS ou IRC. Era ver as pessoas a pedir factura por tudo e por nada e depois a economia deixaria de ser paralela porque todos quereriam factura. Ache que assim as coisas poderiam ser muito mais reais. Quem não estivesse no sistema e não apresentasse a factura em IRS, paciência, pagaria o valor do IVA e ganharíamos todos nós.
4ª Medida:
Redução de ordenados! Outra maluquice, mas vejam:
Imaginem que não se mexem nos ordenados, por exemplo e os valores são meramente indicativos, inferiores a mil Euros. Mas acima dos mil Euros, por cada escalão de 500Euros acima dos 1000, por exemplo, iríamos reduzir 2.5%.
Isto é, para quem ganhar 1500€, viver com menos 1.25% de 250€, isto é menos 18.5€, o que é uma minaria, passando a ganhar 1477.5€ mas ajuda. Quem ganhe 2000€, já iria deduzir 2.5% o que seria 1950€, que também há-de chegar.
E por aí fora, até chegarmos aos Juízes, médicos, políticos, etc. que ao ganharem, por exemplo 5000€ já teriam de descontar (4000/250=16; 16*1.25=20%) 20%, bolas, coitados, teriam de se contentar com 4000€!! e por ai fora até quem ganhasse 10000 que já teria de ficar sem (9000/250=36; 36*1.25=45%), essses, sim coitadiiinhos teria de se contentar e sustentar com uns míseros 6500€ (Coitados....).....
Vá lá, vem aí o Carmo e a Trindade pela postura quase radical, mas acrescentem as vossas soluções para a crise.
"Fassam" parte
Colocado por: alvVivam!
Vêm, como nós não nos entendemos, eles decidiram sem nos consultar. Se nós temos conseguido um concenso, eles seguiriam os nossos conselhos!!!
Tomem lá que ainda há-de vir mais daqui a quatro meses!!!!
E olhem que estou a ser bonzinho......
"Fassam" parte e não "gomitem"!
Algo me diz que os funcionários públicos ainda vão ver uma parte do 13º mês por um canudo....