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  1.  # 81

    mais sabe quem eu penso que é o maior parasita deste país, eu digo lhe, é o presidente do STE , um tal de Pican**

    E eu que pensava que o BPN (que até era privado e se fartava de pagar ordenados aos funcionários públicos), e que nos custou mais de 4 mil milhões de euros, também tinha um bocadito de culpa.

    Afinal a culpa é do Pican**.

    Podem avisar o FMI, já não vale a pena virem cá, já temos o culpado... Está resolvido.
  2.  # 82

    Colocado por: PBarata

    O ordenado dos funcionários públicos sai do orçamento de estado, para o qual todos contribuem, não apenas os funcionários do sector privado.


    concordaria consigo se vivesse-mos num sistema totalmente comunista, semelhante a alguns países como Cuba ou antigos países da Europa de leste

    Colocado por: PBarata

    Pode discutir-se a eficiência e os os montantes dispendidos a prestar os serviços, pode discutir-se se deveriam ser prestados pelo público ou pelo privado ou até a necessidade de existência dos mesmos. Mas isso pelos vistos não quer... e é pena porque era a discussão interessante.


    porque não...inicie o tema
  3.  # 83

    Gostava de deixar aqui duas questões aos funcionários públicos que aderiram à greve de hoje:

    De que dinheiro querem que o vosso salário seja pago?

    Do estado pelo caminho que vamos não será por muito mais tempo. Gastamos mais do que ganhamos e o mercado financeiro começa a recusar-se a emprestar mais a um país que esta perto da banca rota. E se o faz cobre o risco tornando os juros altissimos e incomportáveis para os cofres portugueses. Ou seja, de uma maneira ou de outra, estamos condenados a baixar o nosso nível de vida. Se não pagamos a prestação ao banco ou o leasing do carro também ficamos sem os bens e consequentemente baixa o nosso nível de vida.

    Assim sendo, como resolvemos o problema?

    Cortamos no pessoal (funcionários públicos)? Ok, a forma mais eficaz de reduzir a despesa é despedir pessoal, o que infelizmente não é possivel na função pública. Então para pelo menos não agravar o problema não se mete mais ninguém e todos os anos vai-se reduzindo à despesa não substituindo os que saem para a reforma. Dessa forma será de esperar que aqueles que ficam sejam obrigados a trabalhar mais.
    Cortamos nas obras públicas? Em algumas sim mas o sector da construção é o que mais pessoal emprega em Portugal. As obras particulares estão em decréscimo e o mercado da reabilitação exige algum planeamento prévio e o ajustamento da própria indústria à nova realidade. Ou seja, se o estado cortar em demasia nas obras públicas é de esperar um problema gravissimo em termos de desemprego e consequentemente na economia do país.
    Cortamos na saúde, na educação ou nas regalias sociais? Isso sim seria hipotecar o futuro do nosso país. É óbvio que há coisas que nestas áreas estão mal e precisam de ser corrigidas mas não é por ai que o nosso país está mal.

    Neste momento a forma mais simples e eficaz de reduzir à despesa é infelizmente cortar nos salários dos que dependem directamente do estado. Sempre é melhor que ficar sem emprego ou ter emprego mas não ter ninguém capaz de pagar os nossos salários.

    Abdicar de direitos adquiridos é sempre complicado e injusto mas neste momento não vejo alternativa. Não vai resolver o problema mas vai nos dar tempo para tentar arranjar soluções. Aliás se entrar a União Europeia ou o FMI estas medidas serão iguais ou piores. Já agora as medidas praticamente são impostas pela UE.

    Importante é que os politicos e os portugueses em geral tomem consciência daquilo que se está a passar e trabalhem seriamente em formas de tornar o nosso país mais competitivo e credível. Só aumentando as receitas, o que exige um bom planeamento e empenho de todos, é que vamos poder voltar a crescer e viver dentro das nossas possibilidades.
  4.  # 84

    Colocado por: vidagomorangoCom isso está a querer dizer que os funcionários públicos não contribuem para o PIB deste país! Fala só por falar, ou não sabe do que fala?

    Não contribuem para o PIB, Ganham do PIB.
    O dono da fabrica não se envolve directamente no fabrico mas gere os seus empregados e negócio
    O funcionalismo publico também faz falta para gerir o país o problema está na monstruosidade
    da maquina publica e aos funcionários (FELIZMENTE NÃO TODOS) que se acham com direitos adquiridos
    de pouco fazer, e depois ainda vem para a rua exigir mais ordenado,
    deviam ter consciência que para terem aumento de ordenado e regalias são os privados que vêem cortados os seus.
    Não estamos em crise?

    Colocado por: vidagomorangoE visto por esse prisma, o lixo que você faz, as estradas que você utiliza, a iluminação de espaços públicos que você disfruta, os cuidados de saúde que você consome, os medicamentos que você adquire, as forças policiais que estão de prevenção caso a sua casa seja assaltada, os bombeiros que irão responder caso a sua casa se incendeie, a protecção civil que será accionada caso ocorra uma derrocada ou inundação no seu bairro, os registos prediais que irão confirmar a propriedade do seu terreno caso o cigano ou o vizinho se queira apoderar do mesmo, entre muitos outros que de certeza escapam à sua e à minha atenção também constituem despesa! Despesa essa que sai do bolso de todos, não apenas dos funcionários do sector privado!

    È do caneco, foi referir os serviços de mais utilidade publica, aqui está certo.
    Então e os outros?


    Colocado por: vidagomorangoO facto de consumir ou poder consumir todos estes recursos faz de si um parasita já que causa tanta despesa? Será essa sua contribuição de tal ordem que lhe dá razão para falar como fala?

    Não, não faz, e sabe porque? faz parte dos que contribuem directamente para o PIB
    A contribuição é aquela que o estado define não importa se é grande ou pequena a razão é a mesma.


    Colocado por: vidagomorangoProvavelmente toda a sua situação passaria a ser tratada por aqueles que você domina parasitas!


    De certeza que não, não devemos por tudo no mesmo saco, em todo o lado á bom e mau
    mas como contribuinte pagador tenho o direito de exigir que o mau não coma os recursos que fazem falta ao bom
    para cumprir as funções que lhe são delegadas
    Um exemplo de parasitas;
    Políticos que passam ao privado ganhando fortunas somente utilizando os conhecimentos
    para entre-mediarem a corrupção (fala lá com o teu amigo, precisamos disto e damos isto)
  5.  # 85

    la isso e verdade. dou-lhe toda a razao. os funcionarios publicos andam todos a chupar o nosso dinheiro.mm no outro dia fui a camara e metade deles tavam a andar dum lado para o outro a passear literalmente e tive de resolver um probleme meu em 4 h. e uma vergonha. contra esses e que eu fazia uma greve. so trabalham 35 h por semana e fora os beneficios. o sector privado onde estamos nunca vai passar a sempre torta. vamos sempre tar na miseria. sao mas e uns gatunos, esses politicos, roubam tudo, esses banqueiros, e depois o proprio governo liberta-os. se roubassemos 1 centimo a alguem eramos logo presos. cambana de incompetentes.e pena e so a revolta passar destas linhas, porque e dificil passala para fora. e preciso deus para mudar isto.so visto
  6.  # 86

    Colocado por: rui1234amigo, mais uma vez, você ou não lê tudo o que escrevo ou lê e cita apenas o lhe convém ou atinge...vá leia atentamente o meu post anterior e leia bem e com atenção onde eu escrevi "CLARO QUE HÁ FUNCIONARIOS PUBLICOS INDESPENSAVEIS", está no terceiro paragrafo...


    Mas afinal você é ou não é parasita? Tem à sua disposição mais serviços do que aqueles para os quais contribui ou não tem? Ou é daqueles trabalhadores do privado que só tem direitos? Eu também trabalho no privado e contribuo como tal. E também tenho trabalhadores por minha conta, para os quais pago as respectivas contribuições, o que também muito me custa. Seria muito melhor ficar com essas contribuições para mim...

    Colocado por: king25Não contribuem para o PIB, Ganham do PIB.
    O dono da fabrica não se envolve directamente no fabrico mas gere os seus empregados e negócio
    O funcionalismo publico também faz falta para gerir o país o problema está na monstruosidade
    da maquina publica e aos funcionários (FELIZMENTE NÃO TODOS) que se acham com direitos adquiridos
    de pouco fazer, e depois ainda vem para a rua exigir mais ordenado,
    deviam ter consciência que para terem aumento de ordenado e regalias são os privados que vêem cortados os seus.


    Mas agora a função pública apenas se resume a serviços administrativos? E mesmo esses serviços não geram riqueza? Isso sim é que "é do caneco!"

    Se o serviço de maternidade (funcionários públicos) não o tivesse assistido e à sua mãezinha quando você nasceu, se a sua professorinha da escola primária não o tivesse ensinado a ler (funcionária pública), se não tivesse o plano de vacinação (administrado e organizado por funcionários públicos) que teve entre muitas outras coisas que todos nós esquecemos mas que estavam lá quando delas precisamos, provavelmente agora não seria esse exímio funcionário do sector privado que tanto produz!

    Colocado por: king25È do caneco, foi referir os serviços de mais utilidade publica, aqui está certo.
    Então e os outros?


    Mas afinal já há serviços públicos de utilidade? Não são os funcionários públicos parasitas que sugam o que os trabalhadores do privado produzem? Primeiro rotulam-se todos de igual modo, progressivamente vão-se extraindo até que ficam alguns? Decidam-se...

    Afinal quem está mal? Quantos são? Onde? É que seleccionar o funcionário público que atende numa repartição pública, como o modelo em qual todos os outros se encaixam é manifestamente um exercício mental que caracteriza os menos capazes... E mesmo esse modelo que serve de estereótipo apenas serve para caracterizar alguns dos que atendem ao público...
  7.  # 87

    Uma vez, há uns 15 ou 20 anos, entrei nos pisos superiores de um edifício de uma instituição do Estado , ali para os lados do Areeiro, onde costuma haver enormes filas à porta logo às 7 da manhã.

    A divisão dos pisos , com corredores e portas para pequenas salas, parecia a de um hotel.
    Ao andar pelos corredores fui espreitanto para as salas, e o panorama era mais ou menos este:
    1.ª sala: 5 senhoras na conversa a falar de assuntos particulares;
    2.ª sala: 4 senhoras na conversa a falar de assuntos particulares;
    3.ª sala: 3 senhoras na conversa a falar de assuntos particulares;
    4.ª sala: 4 senhoras na conversa a falar de assuntos particulares;
    5.ª sala: etc. etc.
    Não vi ninguém que , sequer , fingisse que estava a trabalhar !

    Foi das coisas que mais negativamente me impressionou relativamente à FP em toda a minha vida. Comparado com o que vi nesse dia, todas as estorinhas de incompetência, molenguice ou displicência me parecem menores.

    Em contrapartida, ao mesmo tempo, dezenas de funcionários no r/chão davam o litro a atender as milhares de pessoas que lá se dirigem...

    Portanto, como alguém já disse em cima, o problema não é "haver" serviços públicos e funcionários públicos. O problema é o excesso de funcionários e - em muitos casos - os ordenados muito acima do que merecem e/ou produzem.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: jorgferr, king25
    •  
      king25
    • 24 novembro 2010 editado

     # 88

    Colocado por: vidagomorangoAfinal quem está mal? Quantos são? Onde? É que seleccionar o funcionário público que atende numa repartição pública, como o modelo em qual todos os outros se encaixam é manifestamente um exercício mental que caracteriza os menos capazes... E mesmo esse modelo que serve de estereótipo apenas serve para caracterizar alguns dos que atendem ao público...


    Você lê e entende só o que quer.
    Até á bem pouco tempo atrás ser empregado publico era ter acesso a uma carreira sempre em crescendo
    até á reforma estamos a falar de pessoas com a 4ª classe muitas delas e tratava-se de lá colocar toda a família
    porque se considerava estável e o trabalho não matava era cómodo, e foi assim que se construiu o "monstro"
    Agora vem os dinossauros desse tempo apelar a greves.
    Que direito tem o funcionário publico
    em relação aos do privado?
    -Reformar-se mais cedo,
    -ter melhores regalias sociais,
    -Trabalhar 7 horas por dia,
    -faltar quando quer,
    -pode meter atestado medico
    -bloquear os serviços para reforçar as suas reivindicações.
    No privado não se pode fazer nada disso sob pena de ser despedido
    podemos é trabalhar mais para gerar mais riqueza que servira para
    pagar as reivindicações dos públicos.
    É isto justiça?
    Se esta mau é para todos
    Ou então acabe-se de vez com os privados e veremos de onde virá o dinheiro que lhes paga
    talvez seja o resto do ouro que esta no banco de Portugal..............LOlLOLOLO
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rui1234
  8.  # 89

    Colocado por: vidagomorango

    Mas afinal você é ou não é parasita? Tem à sua disposição mais serviços do que aqueles para os quais contribui ou não tem? Ou é daqueles trabalhadores do privado que só tem direitos? Eu também trabalho no privado e contribuo como tal. E também tenho trabalhadores por minha conta, para os quais pago as respectivas contribuições, o que também muito me custa. Seria muito melhor ficar com essas contribuições para mim...


    não é que tenha que me justificar, mas vou lhe dar alguns factos da minha vida e demonstrar a minha irritaçao com os parasitas

    trabalho por conta de outrem
    tenho um salário médio
    tenho 35 anos e desconto à 15, sempre do salário que recebo
    nunca tive baixa nem desemprego
    este ano já me foram ao bolso cerca de 10€, e para alimentar quem?ou para quê digam lá...eu digo...alimentar os tais parasitas de que já falei
  9.  # 90

    Colocado por: scazevedoSTCP... sem serviços mínimos!
    Metro do Porto... sem serviços mínimos!
    CP, urbanos do Porto... com serviços mínimos, mas ninguém sabe quais são!

    Há táxis, pode ir a pé, de bicicleta, de trotinete, de Segaway, de patins, etc., havendo assim tanta vontade de ir trabalhar há sempre soluções.
  10.  # 91

    Colocado por: king25No privado não se pode fazer nada disso sob pena de ser despedido

    Sempre trabalhei no sector privado e sempre fiz as greves que entendi que devia fazer, medo nunca tive, nunca fui despedido de lado algum.
    Já a minha mãe dizia "quanto mais nos baixamos, mas se mostra o ****", ditado que deve ter caído no esquecimento.
    •  
      MRui
    • 24 novembro 2010

     # 92

    Até o glorioso SLB fez greve esta noite (Hapoel 3-0 SLB) em solidariedade com todos os trabalhadores portugueses.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: AugstHill, Anonimo16062021
  11.  # 93

    Comentário após comentário, verifica-se que na vossa perspectiva só há um tipo de funcionário público: aqueles indivíduos na casa dos 50 anos, que estão sentados nas repartições públicas a receber e tratar de papelada, que não levantam o "rabo" para nada, com uma enorme antipatia para tudo e para todos, que arranjam cunhas para os amigos e familiares!

    É este o estereótipo criado e dele não conseguem sair! Mas além destes (muitos dos quais que efectuam este serviço não cabem no estereótipo referido) há muitos outros trabalhadores da função pública, que não exercem funções sentados numa secretária a receber ou organizar papelada... Alarguem esses horizontes...
  12.  # 94

    Boas

    Até o glorioso SLB fez greve esta noite (Hapoel 3-0 SLB) em solidariedade com todos os trabalhadores portugueses.


    Jerusalém, um saber de experiência feito: há 2000 anos a crucificar Jesus.

    cumps
    José Cardoso
    Estas pessoas agradeceram este comentário: MRui
  13.  # 95

    Colocado por: king25Ou então acabe-se de vez com os privados e veremos de onde virá o dinheiro que lhes paga talvez seja o resto do ouro que esta no banco de Portugal..............LOlLOLOLO


    Tendo por base os vossos argumentos pode-se tirar entre outras as seguintes conclusões: há demasiados funcionários públicos e os mesmos não são capazes de gerar riqueza apenas criam despesa... A única fonte de receita/riqueza é o trabalho do sector privado (que muito respeito merece e no qual também me enquadro, por isso mesmo contra mim falo).

    Verificamos que países como Alemanha, França e Suécia são consideravelmente mais ricos que Portugal. Algum de vocês nega isto? Suponho que não!

    Dando uma vista de olhos aos dados fornecidos pelo EUROSTAT, verificamos que:

    PESO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS NA POPULAÇÃO ACTIVA:
    (Fonte EUROSTAT, publicado no Correio da Manhã)

    Suécia .. 33,3%
    Dinamarca ..30,4%
    Bélgica .. 28,8%
    Reino Unido ..27,4%
    Finlândia ..26,4%
    Holanda .. 25,9%
    França .. 24,6%
    Alemanha .. 24%
    Hungria .. 22%
    Eslováquia ..21,4%
    Áustria .. 20,9%
    Grécia .. 20,6%
    Irlanda .. 20,6%
    Polónia .. 19,8%
    Itália .. 19,2%
    República Checa..19,2%
    PORTUGAL .. 17,9%
    Espanha .. 17,2%
    Luxemburgo .. 16%

    Assim, constata-se que na população activa portuguesa a percentagem de funcionários públicos é significativamente menor que em países mais ricos. Se os funcionários públicos (F.P.) se limitam a consumir riqueza e Portugal tem menos F.P. que países mais ricos, o que estará a falhar? Hummmm...
  14.  # 96

    Se o que os sindicatos queriam era uma paralisação total, era só porem isto a passar ininterruptamente na TV...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: vidagomorango
    •  
      MRui
    • 25 novembro 2010

     # 97

    Óh Luis K. W.,

    Há qualquer coisa que não percebi na sua mensagem. Com "isto" é que ninguém faz greve...

  15.  # 98

    Colocado por: NB25Eu nao disse nenhuma graça para a senhora achar piada , eu nao lhe disse para fazer greve , apenas fiz uma sugestao e repito , se nao faz greve,deveria fazer.
    E nao , nao deveriam ser garantidos os serviços minimos , muito menos os transportes publicos , e pelos vistos nao vao mesmo.


    Se o NB25 trabalhasse no Intermarché de Famalicão possivelmente não falava assim...!!! Já reparou que os portugueses que podem fazer greve são os funcionários públicos e mais alguns que trabalhem em grandes empresas onde existam sindicalistas?
    Por que será que as centrais sindicais não vêm dar estatisticas em relação a empresas privadas (pequenas e médias) e ainda Modelos, Continentes, Jumbos, Pingo Doces, etc, etc ?? Sabe porquê? Porque estes portugueses se fizerem greve num dia, no dia seguinte estão na lista negra do respectivo patrão e garanto-lhe que se mais tarde ou mais cedo não fôr para a rua como excedentário, nunca mais naquela empresa terá uma vida fácil.
    Conclusão: estas greves só servem os interesses de alguns, por vezes de quem aufere melhores rendimentos e que nem o patrão conhecem.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rui1234, king25
  16.  # 99

    Colocado por: aquapegoConclusão: estas greves só servem os interesses de alguns, por vezes de quem aufere melhores rendimentos e que nem o patrão conhecem.


    Obviamente que estas greves não servem de nada! Para demonstrar o desagrado para com este desgoverno, existem muitas outras formas! Fazer greve é a forma escolhida pelos sindicatos para se fazerem notar e continuarem a ter os funcionários públicos (e do sector privado) sindicalizados!

    Em termos práticos o que se obtém: os sindicatos a dizerem que a greve foi quase de 90% e o governo a dizer que não chegou aos 30%. Os sindicatos a dizerem que o governo tem que tirar as devidas conclusões e o governo a concluir que apenas alguns estão descontentes! Assim obtém-se um dia de menor rentabilidade em todos os sectores, e no final do mês os grevistas recebem menos um dia de salário e de subs. de alimentação e as políticas mantêm-se, ou seja, são "lixados" duplamente (os que o são).

    Pode-se então pensar que nas próximas eleições fazem-se as contas. E valerá a pena sonhar? Nas próximas eleições temos novamente as mesmas caras (quer da esquerda, quer da direita), o mesmo jogo de interesses*, só mudam as cabeças de cartaz, ou seja apenas a pontinha do ice-berg se altera! E com um bocadinho de jeito o pessoal até vota novamente em massa no mesmo partido!

    * Interesses políticos de políticos (funcionários públicos) e de privados (trabalhadores do sector privado)
  17.  # 100

    Colocado por: MRuiHá qualquer coisa que não percebi na sua mensagem. Com "isto" é que ninguém faz greve...
    Se estiver a passar na televisão, pode não ser greve mas é a "paralização geral".

    Repare que NEM a entrevistadora consegue aguentar a olhar-nos-olhos.
    De vez em quando, lá descai o olhar. LOL
 
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