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  1.  # 141

    Somos governados por bananas numa Europa banana e utópica. A Europa deixa passar os interesses da china maioritariamente por culpa da Alemanha e França que tem mt tecnologia a oferecer aos chineses agora nós? cortiça, azeite e vinhos e que mais? e os chineses entram de canhões por aqui a dentro a fuzilar milhares de empresas.

    Sabiam que para exportar têxteis para a china Portugal paga taxas? faz sentido? então eles vêm para aqui vender com isenção de ivas e sabe-se lá + oquê e nós temos de pagar taxas?
    Na industria na Europa obrigam-nos a uma série de gastos/cuidados/praticas ambientais e os chineses vendem a mesma coisa sem comprirem minimamente essas condições? isto é fazer leis sem consciência. Assim não dá até porque a china tem 3 vezes a população da Europa o que quer dizer que eles tem uma força industrial mt grande.

    Acho que a china devia ser encostada à parede para harmonizar o mais possível as condições de trabalho com a lei europeia/EUA isto se eles quiserem vender nesses mercados.
    • luisvv
    • 16 março 2011 editado

     # 142

    Mais uma empresa vítima da exploração do Estado; de nada lhe valeu a lisura de processos, o tribunal é agora um instrumento de exploração:
    Que chatice.


    O j cardoso e a mania de ser desmancha-prazeres. Ou será que isso é apenas inveja dos ricos!? Se não sabe, o luisvv explica-lhe: o meu vizinho tem o 911 porque é rico, não é rico por ter o 911.....
    Veja lá se aprende alguma coisa. Para começar deixo-lhe aqui um pequeno exercício, tipo 2+2=...


    A pressa de fazer comentários, profundos, profundíssimos, deve ter impedido o j cardoso e o MRui de lerem a notícia...

    Se não, teriam verificado que o tribunal se pronunciou sobre o facto de o despacho do Fisco que invocava uma determinada norma ter (ou não) sido pronunciado dentro do prazo legal...

    much ado about nothing..
  2.  # 143

    Sabiam que para exportar têxteis para a china Portugal paga taxas? faz sentido? então eles vêm para aqui vender com isenção de ivas e sabe-se lá + oquê e nós temos de pagar taxas?


    Um raciocínio genial, excepto na parte da "isenção de IVAS".

    Na industria na Europa obrigam-nos a uma série de gastos/cuidados/praticas ambientais e os chineses vendem a mesma coisa sem comprirem minimamente essas condições? isto é fazer leis sem consciência. Assim não dá até porque a china tem 3 vezes a população da Europa o que quer dizer que eles tem uma força industrial mt grande.

    Acho que a china devia ser encostada à parede para harmonizar o mais possível as condições de trabalho com a lei europeia/EUA isto se eles quiserem vender nesses mercados.


    Isso... e mais: Portugal devia ser encostado à parede para harmonizar com a Noruega, e depois Marrocos com Portugal (que nessa altura já seria a 2ª Noruega), e por aí abaixo, até todo o mundo ser uma harmonia completa.

    Mas claro que para isso eram precisos meia-dúzia de ditadores iluminados, capazes de pôr isto nos eixos, não era?
  3.  # 144

    Já tinha lido a notícia duas vezes mas confesso que até fui ler outra vez. Claro que isto não garante que eu tenha percebido, nem todos somos iluminados na arte de juntar as letras e muito menos quando o assunto versa questões deste tipo que, como sabemos, estão apenas ao alcance de alguns. A nossa sorte é que dispomos aqui no fórum de um autêntico farol da sabedoria que nos saberá guiar no tortuoso processo de entender o que foi escrito e o seu significado oculto. Aguardo ansiosamente a explicação, só peço não use palavras que eu não seja capaz de entender.

    José Cardoso
  4.  # 145

    Colocado por: luisvv

    Um raciocínio genial, excepto na parte da "isenção de IVAS".



    Isso... e mais: Portugal devia ser encostado à parede para harmonizar com a Noruega, e depois Marrocos com Portugal (que nessa altura já seria a 2ª Noruega), e por aí abaixo, até todo o mundo ser uma harmonia completa.

    Mas claro que para isso eram precisos meia-dúzia de ditadores iluminados, capazes de pôr isto nos eixos, não era?


    A Noruega não é exemplo para nos compararmos então eles tem uma matéria prima chamada petróleo que nós não temos, sem falar que geograficamente estão rodeados por potências o que tb interfere e muito com o sucesso da sua economia.
  5.  # 146

    Já tinha lido a notícia duas vezes mas confesso que até fui ler outra vez. Claro que isto não garante que eu tenha percebido, nem todos somos iluminados na arte de juntar as letras e muito menos quando o assunto versa questões deste tipo que, como sabemos, estão apenas ao alcance de alguns. A nossa sorte é que dispomos aqui no fórum de um autêntico farol da sabedoria que nos saberá guiar no tortuoso processo de entender o que foi escrito e o seu significado oculto. Aguardo ansiosamente a explicação, só peço não use palavras que eu não seja capaz de entender.

    Não precisa de faróis, nem de grandes capacidades de compreensão. Basta ler.


    A decisão agora tomada pelo Tribunal não significa, no entanto, que a Jerónimo Martins esteja já obrigada a qualquer pagamento adicional de imposto ou que tenha incorrido em qualquer prática abusiva uma vez que em paralelo a este processo decorre outro, onde a empresa contesta a liquidação de imposto que lhe foi feita.
  6.  # 147

    A Noruega não é exemplo para nos compararmos então eles tem uma matéria prima chamada petróleo que nós não temos, sem falar que geograficamente estão rodeados por potências o que tb interfere e muito com o sucesso da sua economia.


    Então e a China compara-se com quê?
    •  
      MRui
    • 16 março 2011

     # 148

    Colocado por: luisvvmuch ado about nothing..

    Vamos lá, podemos aproveitar o mesmo exercício anterior (2+2).
    Eu dou uma ajudinha ao luisvv: 2 (Soares dos Santos entra na lista dos mais ricos da Forbes) + 2 (Jerónimo Martins tentou fugir ao IRC) = ...
    Vá, agora é fácil, até o menino Carlinhos acerta nesta . Fico a torcer por si para que tenha um certo na resposta.
  7.  # 149

    sr. luisvv

    proponho-lhe uma reflexão:

    imagine um mundo com dois terrenos, onde um é extremamente fertil e fornecido de água naturalmente, e outro extremamente árido e com poucos recursos. como é evidente no 1º, o proprietario irá prosperar muito mais fácilmente e será naturalmente mais rico que o do 2º. Ora seguindo todas as regras destes pressupostos e da pura lei do mercado esta situação muito, muito dificilmente se irá alterar durante séculos.
    Como é evidente tambem o 1º proprietário para ser prospero terá que trabalhar e gerir bem esse seu bem natural, mas o coitado do 2º por mais voltas que dê não consegue simultaneamente tirar grande rendimento do seu terreno nem consegue com o pouco que tira ser competitivo com os produtos do 1º.
    CONCLUSÃO, esta situação será ad eternum e não á volta a dar POIS NÃO???
    O 2º terá toda a vida que comer uma migalha e comprar ao 1º algum bem essencial sendo que "JUSTAMENTE E LEGALMENTE" o 1º terá em toda a sua vida uma excelente abundância.
    Segundo tudo o que defende não á volta a dar pois não??
  8.  # 150

    Vamos lá, podemos aproveitar o mesmo exercício anterior (2+2).
    Eu dou uma ajudinha ao luisvv: 2 (Soares dos Santos entra na lista dos mais ricos da Forbes) + 2 (Jerónimo Martins tentou fugir ao IRC) = ...
    Vá, agora é fácil, até o menino Carlinhos acerta nesta . Fico a torcer por si para que tenha um certo na resposta.


    Com professores como o MRui, parece que não iria longe. Com calma e paciência, e lendo a notícia, o MRui até é capaz de fazer sentido.
  9.  # 151

    imagine um mundo com dois terrenos, onde um é extremamente fertil e fornecido de água naturalmente, e outro extremamente árido e com poucos recursos. como é evidente no 1º, o proprietario irá prosperar muito mais fácilmente e será naturalmente mais rico que o do 2º. Ora seguindo todas as regras destes pressupostos e da pura lei do mercado esta situação muito, muito dificilmente se irá alterar durante séculos.
    Como é evidente tambem o 1º proprietário para ser prospero terá que trabalhar e gerir bem esse seu bem natural, mas o coitado do 2º por mais voltas que dê não consegue simultaneamente tirar grande rendimento do seu terreno nem consegue com o pouco que tira ser competitivo com os produtos do 1º.
    CONCLUSÃO, esta situação será ad eternum e não á volta a dar POIS NÃO???
    O 2º terá toda a vida que comer uma migalha e comprar ao 1º algum bem essencial sendo que "JUSTAMENTE E LEGALMENTE" o 1º terá em toda a sua vida uma excelente abundância.
    Segundo tudo o que defende não á volta a dar pois não??


    O exemplo é muito interessante, embora pouco detalhado. Se admitirmos que só existem esses 2 terrenos, e esses 2 habitantes, e que ambos os terrenos produzem (embora um produza pouco), podem verificar-se várias situações:

    1) Cada um beneficia da sua produção. Um com mais esforço, outro com menos, viverão do fruto do seu trabalho.

    2) O Pobre dedica-se a outra actividade, trocando serviços por bens do Rico (chamemos-lhes assim, se não se importa). Cada um fará aquilo que faz de forma mais eficiente e com menor dispêndio de recursos - permitindo a ambos uma vida mais desafogada (espere !! parece que isso é aquilo que se chama "especialização" e que é fundamental para a melhoria das condições de vida dos individuos...)

    3) O Pobre tem incentivos para procurar formas mais eficientes de produzir, ou novas culturas para procurar.

    4) Logo por azar, o Rico tem um terreno produtivo mas uma dor de costas lancinante que o impede de cultivar. O Pobre, tem um terreno improdutivo, mas uma saúde de ferro. O Rico é forçado a comprar os bens e serviços do Pobre, sob pena de morrer à fome.

    E podíamos continuar....
  10.  # 152

    Colocado por: luisvvComo o jorge confunde o Serviço Nacional de Saúde com a Segurança Social, não é de estranhar que confunda a Estrada da Beira com a beira da estrada. Por aqui, nada a responder.

    Bom argumento para o Luisvv provar que os impostos só incidem sobre os rendimentos(argumento p/labrego compreender)observando os tipos que detêm campos de Golf...coitaditos,como fazem receita de milhões,devem pagar muito menos impostos(se os impostos só caem sobre as receitas;vou ali e já venho)ou então não estou a perceber bem este dilema.(também nada percebo de economia)mas vejo ginásios a pagar muito mais que isto...(o tal equilíbrio que o luisvv gosta muito deste executivo a exercer)

    Colocado por: luisvvPensões "acima dos 5000 euros", tirando casos pouco significativos, significam queo seu beneficiário também fez descontos sobre valores de ordenados elevados.

    Significa antes que ganhava demais...ninguém vale neste mundo de trabalho mais de 5mil vezes a trabalhar que outro condescendente...está absolutamente desordenado o direito na remuneração.Observe-se o Mexia...

    Colocado por: luisvvPara mais, misturar na mesma conversa desempregados e pensões de quem descontou revela no mínimo uma desonestidade de pensamento chocante.

    Se continuarmos;observa-se que o Luisvv é que tem uma desonestidade intelectual chocante concordando que haja tipos que ganhem 1800 euros dia(Mexia)e serve de bom exemplo de bom contribuidor para a segurança social...nos tempos que correm.

    Colocado por: luisvvQuando se expropria, paga-se. E felizmente, o Estado não é nosso dono e senhor, nem pode dispor livremente dos nossos bens. Para além do custo directo de nacionalizar uma empresa (o pagamento aos seus legítimos donos), há que ponderar outros: quem quererá investir ou produzir seja o que for num país onde a qualquer momento pode ser roubado pelo Estado?

    Se o estado não é nosso dono e senhor;está então contra a privatização das escolas e dos hospitais por exemplo?É que estão sempre a pedir dinheiro ao estado!...e o BPN era um banco privado,afinal como ficamos?Estaria com vontade de investir na Islândia?Eu diria antes...quem quer investir num estado que anda aos papéis com cedências absurdas a privados?

    Colocado por: luisvvFoi gasto para pagar todas as coisas boas e más que o Estado lhe dá.

    Que o estado me dá?O quê?O pagamento especial por conta?

    Colocado por: luisvvMais umas frases sem nexo.

    Pois...pois...J.Pimenta.

    Colocado por: luisvvNão, não foi. O Jorge repete essa ladaínha com muita frequência, mas está enganado. A CGD não segurou ninguém, nem fez nada que não pudesse ser feito por outros bancos.
    A intervenção da CGD resumiu-se a ser parte na nacionalização do BPN - o que podia ter sido feito pela Parpública, por exemplo.

    Não é verdade(não se aguentavam)e estiveram sempre com o olho no cigano para o estado dar apoio a eles.

    Colocado por: luisvvLamento, mas a história dos frutos espanhóis sem sabor é velha e estúpida. As maçãs não passam a ser mais saborosas só porque estão do lado esquerdo do Guadiana, da mesma forma que os agricultores dos outros países não são piores que os nossos.
    Se quer comprar bens e serviços com base na nacionalidade, faça o favor - agora não chateie quem tem critérios diferentes. Os consumidores não são crianças de 3 anos, incapazes de distinguir o que é bom do que é mau, o que gostam do que não gostam, o que é caro do barato - e se querem comprar produtos chineses, fruta australiana ou roupa do raio que os parta, estão no seu direito.

    Que tem isso a ver com o que eu disse?Por acaso entendeu bem o que eu quiz dizer?Estamos a falar de fiscalizações da Azae entendeu?E também produtos fabricados por crianças que não passam pelo crivo,enquanto somos assolados pelo crivo por cá entendeu?

    Colocado por: luisvvFala de muito alto, o Jorge, mas aposto que não paga 45% de IRS.

    Pago o que me obrigam a pagar...aposte sim que o luisvv,anda de Porche não é?
    O j.Cardoso e o Mrui já mostraram e bem em posts quem foge mais ao fisco.
  11.  # 153

    Cada um de nós vende bens e/ou serviços aos outros. Para o fazer, é necessário que sejam úteis para terceiros. Dada a grande diversidade de interesses, preferências, desejos, necessidades, whatever, é virtualmente impossível saber sempre, a um nível "superior" ou de forma centralizada, o que é útil e em que medida - a forma mais eficiente de o fazer é o mercado. Os agentes (produtores e compradores) obtém essa informação através do preço a que conseguem vender os seus bens e/ou serviços. Inevitavelmente, o conjunto de escolhas e acções a que chamamos mercado contraria muitas das nossas - é por isso que as empresas crescem ou falem, que os ricos desbaratam fortunas e que os pobres enriquecem.

    Por exemplo, o marco1 acha que o fabrico de parafusos é uma actividade imprescindível. Se fosse ministro, o marco1 chamar-lhe-ia um sector "estratégico" ou "estruturante". Podia ser mais meigo, e limitar-se a declarar a necessidade de criar um "cluster" do sector do parafuso. Naturalmente, um sector "estratégico" tem que ser "apoiado", "incentivado" ou, de uma forma geral, "beneficiado" - e para isso, nada melhor que uns incentivos fiscais, uns apoios à exportação, umas medidas que mostrem como o Estado aprecia e valoriza o fabrico de parafusos. É difícil explicar que "apoiar" sectores é atrapalhar outros - mas quem quer saber disso, quando se trata de um projecto "estruturante"?
    E não vale a pena dizer "Se é para apoiar, apoiam-se todos: baixa-se o imposto X, reduz-se o custo Y", porque isso não tem impacto. Ou "se o negócio dos parafusos é bom, não precisa de incentivos. Se não é, os incentivos são dinheiro tirado a uns para deitar à rua".
    Cada uma destas medidinhas é um factor de distorção da percepção de utilidade dos nossos bens e serviços. Ora, o que temos hoje em dia é uma montanha de factores de distorção, por todo o lado. Incentivos, taxas reduzidas, restrições à entrada de novos agentes, inibições e limitações da liberdade contratual, proibições, obrigações, "planos", "pacotes", e toda uma série de mecanismos cujos objectivos são aparentemente meritórios e bem-intencionados, mas que falham redondamente por obrigarem as pessoas a produzir coisas que ninguém quer, a preços que não são razoáveis ou sustentáveis , e que nunca se venderiam sem esses incentivos.
    Mas como explicar o paradoxo de as intenções das medidas não corresponderem aos seus efeitos reais ? Simples - o problema é sempre das pessoas que as aplicam (os políticos, obviamente..), e nunca da sua essência - afinal, o objectivo era piedoso, "corrigir as falhas do mercado", os gajos é que andam a roubar...
  12.  # 154

    Colocado por: luisvv[...]. Naturalmente, um sector "estratégico" tem que ser "apoiado", "incentivado" ou, de uma forma geral, "beneficiado" - e para isso, nada melhor que uns incentivos fiscais, uns apoios à exportação, umas medidas que mostrem como o Estado aprecia e valoriza o fabrico de parafusos. [...]


    Infelizmente parece que ninguém entende. E lá estão, por exemplo. os "camionistas" a pedir medidas de excepção porque não querem aumentar os preços dos serviços. E o governo vai dar, claro. Vai dar o dinheiro "dos outros".

    Esta petição também faz todo o sentido: http://bastiat.org/en/petition.html

    ;)
  13.  # 155

    Colocado por: luisvvCada um de nós vende bens e/ou serviços aos outros. Para o fazer, é necessário que sejam úteis para terceiros. Dada a grande diversidade de interesses, preferências, desejos, necessidades, whatever, é virtualmente impossível saber sempre, a um nível "superior" ou de forma centralizada, o que é útil e em que medida - a forma mais eficiente de o fazer é o mercado. Os agentes (produtores e compradores) obtém essa informação através do preço a que conseguem vender os seus bens e/ou serviços. Inevitavelmente, o conjunto de escolhas e acções a que chamamos mercado contraria muitas das nossas - é por isso que as empresas crescem ou falem, que os ricos desbaratam fortunas e que os pobres enriquecem.

    É a tal economia de mercado onde a nossa democracia é peremptória em impôr as regras né?As tais regras que afinal os tais indivíduos que falam muito dos direitos humanos na China e noutros países ditos de ditadura(como se por cá não houvesse)pactuam afinal com estes países deixando livre o mercado sabendo como são as directivas de direitos humanos em quem trabalha nesses países...claro que se um país tem tipos a ganhar 5€ por dia,e sem qualquer condição humana escua os produtos facilmente por cá,e os empresários cá são perseguidos de qualquer maneira pelas ditas autoridades competentes.
  14.  # 156

    Bom argumento para o Luisvv provar que os impostos só incidem sobre os rendimentos(argumento p/labrego compreender)observando os tipos que detêm campos de Golf...coitaditos,como fazem receita de milhões,devem pagar muito menos impostos(se os impostos só caem sobre as receitas;vou ali e já venho)ou então não estou a perceber bem este dilema.(também nada percebo de economia)mas vejo ginásios a pagar muito mais que isto...(o tal equilíbrio que o luisvv gosta muito deste executivo a exercer)


    Bom, o jorge continua a delirar, não há nada a fazer. Uma sugestão: consulte um dicionário, nem precisa de ser dos bons, basta um de bolso, e procure as definições de "património" e "rendimento". Para a semana voltamos a tratar deste tema.


    significa antes que ganhava demais...ninguém vale neste mundo de trabalho mais de 5mil vezes a trabalhar que outro condescendente...está absolutamente desordenado o direito na remuneração.Observe-se o Mexia...

    Vamos voltar aquela velha conversa: o Jorge tem o direito de estabelecer quanto paga aos seus empregados, mas nas empresas dos outros não se deve meter.

    Se continuarmos;observa-se que o Luisvv é que tem uma desonestidade intelectual chocante concordando que haja tipos que ganhem 1800 euros dia(Mexia)e serve de bom exemplo de bom contribuidor para a segurança social...nos tempos que correm.

    Se ganha 1800 euros por dia, é óptimo para o Jorge. Desses 1800 euros, 45% (810 Euros/dia) são chupados pelo Estado, em IRS. Mais 11% (cerca de 190), vão para a Segurança Social. De facto, o homem é um chupista - só entrega 56% do seu ordenado, à cabeça, ao Estado.

    Se o estado não é nosso dono e senhor;está então contra a privatização das escolas e dos hospitais por exemplo?É que estão sempre a pedir dinheiro ao estado!...

    Mas qual privatização ?

    e o BPN era um banco privado,afinal como ficamos?Estaria com vontade de investir na Islândia?Eu diria antes...quem quer investir num estado que anda aos papéis com cedências absurdas a privados?

    O BPN era um banco privado, mas só foi nacionalizado porque o Governo o entendeu. Era falir e ponto final.


    Não é verdade(não se aguentavam)e estiveram sempre com o olho no cigano para o estado dar apoio a eles.


    A ver se nos entendemos de uma vez:
    1) o Jorge disse que a Caixa Geral de Depósitos é que aguentou os bancos em 2008 - E isto é FALSO !! Ponto final. A CGD não fez nada. Escusa de misturar a Caixa com os supostos apoios, e muito menos inventar salvações.

    2) O "apoio do Estado": na altura foi anunciada a possibilidade de prestação de aval pelo Estado, aos bancos que o pedissem, mediante o pagamento de uma taxa de remuneração. Ou seja, o Estado ofereceu-se para ser fiador em eventuais empréstimos, cobrando uma percentagem por essa fiança. Sabe se foi utilizado, e por quem?


    Que tem isso a ver com o que eu disse?Por acaso entendeu bem o que eu quiz dizer?Estamos a falar de fiscalizações da Azae entendeu?E também produtos fabricados por crianças que não passam pelo crivo,enquanto somos assolados pelo crivo por cá entendeu?


    Um bocado esquizofrénico, não, Jorge?
    Pois...consumindo produtos espanhóis tipo frutas sem sabor nenhum



    Pago o que me obrigam a pagar...aposte sim que o luisvv,anda de Porche não é?
    O j.Cardoso e o Mrui já mostraram e bem em posts quem foge mais ao fisco.


    Que estranho. Quem o ouvir falar, pensa que o Jorge vai a correr pagar voluntariamente mais que o que deve.
  15.  # 157

    Colocado por: luisvvBom, o jorge continua a delirar, não há nada a fazer. Uma sugestão: consulte um dicionário, nem precisa de ser dos bons, basta um de bolso, e procure as definições de "património" e "rendimento". Para a semana voltamos a tratar deste tema.

    Não fuja...
    Observe as notícias e as alvíssaras que o estado deu a esta gente(empresários do golfe)

    Colocado por: luisvvVamos voltar aquela velha conversa: o Jorge tem o direito de estabelecer quanto paga aos seus empregados,mas nas empresas dos outros não se deve meter.

    Tenho que observar os desajustes por privatizações que nunca deveriam acontecer...para poder votar melhor em quem entender percebe?(sou absolutamente contra este sistema)também tenho direito de ser contra não é?

    Colocado por: luisvvSe ganha 1800 euros por dia, é óptimo para o Jorge. Desses 1800 euros, 45% (810 Euros/dia) são chupados pelo Estado, em IRS. Mais 11% (cerca de 190), vão para a Segurança Social. De facto, o homem é um chupista - só entrega 56% do seu ordenado, à cabeça, ao Estado.

    Coitadito do homem...afinal está mesmo a ser explorado...só ganha então 792€ por dia...mais que um ordenado mínimo(que pena)realmente estamos num mundo injusto para tipos como o Mexia.

    Colocado por: luisvvMas qual privatização ?

    Desculpe...queria dizer sector privado do ensino,e saúde...percebeu agora?

    Colocado por: luisvvO BPN era um banco privado, mas só foi nacionalizado porque o Governo o entendeu. Era falir e ponto final.

    Porra...com esta estou de acordo consigo...mas afinal porque é que não o deixaram falir?Adivinha porquê?Acha que foi para a economia não ir abaixo ou para segurar os tachos de alguns protegidos?Que acha?

    Colocado por: luisvvA ver se nos entendemos de uma vez:
    1)o Jorge disse que a Caixa Geral de Depósitos é que aguentou os bancos em 2008 - E isto é FALSO !! Ponto final. A CGD não fez nada. Escusa de misturar a Caixa com os supostos apoios, e muito menos inventar salvações.

    É falso?
    Então como é que o estado conseguiu dar créditos aos bancos para se poderem financiar no exterior?Acha que o dinheiro da CGD não serviu como fiador?

    Colocado por: luisvv2) O "apoio do Estado": na altura foi anunciada apossibilidade de prestação de aval pelo Estado, aos bancos que o pedissem, mediante o pagamento de uma taxa de remuneração.Ou seja, o Estado ofereceu-se para ser fiador em eventuais empréstimos, cobrando uma percentagem por essa fiança.Sabe se foi utilizado, e por quem?

    Sei...
    Houve aqui grandes jogadas...se visse o prós e contras na altura com o Ulrich,o Rendeiro,e o gajo do BCP;compreenderia que eles se fartaram de dizer em uníssono que a banca precisava desse apoio...até disseram e foram bem esclarecedores...o Ulrick disse que os bancos não precisavam de apoios para nada,mas se o estado não apoiasse;os os spreds seriam muito mais altos e seria funesto para os clientes...isto quer dizer o quê?

    Colocado por: luisvvUm bocado esquizofrénico, não, Jorge?

    No meu vocabulário(penso que o seu também)a esquisofrenia que refere,tem outro nome...(realidade)

    Colocado por: luisvvQue estranho. Quem o ouvir falar, pensa que o Jorge vai a correr pagar voluntariamente mais que o que deve.

    Pago o que me obrigam a pagar e nada mais.
  16.  # 158

    As pessoas que tanto falam da concorrência desleal dos chineses, baseada em condições de trabalho desumanas, sabem ou querem enquadrar a questão numa perspectiva mais ampla? Alguns factos:

    - Há 30/40 anos, a fome na China era endémica, todos os anos morriam milhões de pessoas com subnutrição, mais que em todo o continente Africano.
    - Nessa altura a China era uma sociedade comunista sem empresas privadas, hoje continua a dizer-se comunista, mas há quem lhe chame o mais selvagem dos capitalismos.
    - As condições de trabalho dos operários vindos das províncias são deploráveis e estão a anos luz das condições dos trabalhadores ocidentais. Li algures que o salário médio destas pessoas andará à volta de 100€/mês.
    - Os custos de produção são, assim, muito baixos comparativamente ao dos países ocidentais, não sendo possível às empresas destes países concorrerem em pé de igualdade.

    Graças ao desenvolvimento chinês dos últimos anos, milhões de pessoas deixaram de morrer à fome, é certo que trabalham muito e ganham pouco, mas há algumas décadas nem sobreviver conseguiriam.
    Nos países ocidentais o resultado das exportações chinesas foi, provavelmente, mais falência e mais desemprego.
    Os chineses estão a viver muito melhor. Na Europa e EUA, estamos a viver menos bem.

    A minha conclusão é que, nunca como agora terá havido tanta transferência de rendimentos de países ricos para países pobres, resgastando milhões de pessoas da miséria absoluta. Tudo conseguido pelo "demoníaco" capitalismo e pela livre concorrência que tantos esquerdistas de pacotilha abominam.
    • luisvv
    • 17 março 2011 editado

     # 159

    Dica útil para futuras discussões:
      discussion-flow-chart-550x715.jpg
    • luisvv
    • 17 março 2011 editado

     # 160

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