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  1.  # 121

    "Também conheço uma pessoa que se "salvou" da droga através da religião."

    Marx diria que apenas deixou uma droga para se meter noutra.

    "A religião é o ópio do povo"
  2.  # 122

    E quem lhe diz que são opiniões definitivas?

    Eu explico o meu ponto de vista:

    Não consigo ter uma opinião sobre o aborto sem analisar o contexto; dou um exemplo: em caso de gravidez provocada por violação não me passa sequer pela cabeça que a decisão não pertença por inteiro à mulher. Por outro lado sou frontalmente contra o aborto como meio de planeamento familiar.
    O que quero dizer é que são assuntos sobre os quais não tenho uma opinião que não dependa das especificidades de cada caso. Será problema meu e compreendo a dificuldade dos legisladores que têm de legislar em termos gerais sobre assuntos que, em muitos dos casos, têm um enquadramento diferente em cada situação - ou quase.
    Concordam com este comentário: two-rok, Cesca, oxelfeR (RIP)
  3.  # 123

    Colocado por: j cardoso
    Eu explico o meu ponto de vista:

    Não consigo ter uma opinião sobre o aborto sem analisar o contexto; dou um exemplo: em caso de gravidez provocada por violação não me passa sequer pela cabeça que a decisão não pertença por inteiro à mulher. Por outro lado sou frontalmente contra o aborto como meio de planeamento familiar.
    O que quero dizer é que são assuntos sobre os quais não tenho uma opinião que não dependa das especificidades de cada caso. Será problema meu e compreendo a dificuldade dos legisladores que têm de legislar e termos gerais sobre assuntos que, em muitos dos casos, têm um enquadramento diferente em cada situação - ou quase.


    Mas eu concordo consigo. Embora seja, por princípio, contra o aborto, aceito-o em determinadas circunstãncias - genericamente, aquelas que a anterior lei previa (malformação grave, violação, ameaça à saúde da mãe). E,por outro lado, sou incapaz de condenar mulheres que, em desespero e pressionadas por circunstâncias extraordinárias, o fazem. Tive uma amiga muito próxima que, na faculdade, optou pelo aborto e eu apoiei-a incondicionalmente (mas o desfecho não foi feliz, ela nunca mais foi a mesma e a relação de muitos anos com o namorado acabou).
    Dito isto, não posso, não consigo aceitar a ligeireza com que muitas mulheres/casais fazem abortos. O que a Princesa dizia é verdade e há dados oficiais que o confirmam - há mulheres/casais a fazer 2, 3, 4 ...7 abortos! Não consigo compreender que, por ex, um casal infértil tenha apenas direito a 2 ou 3 tratamentos no SNS (depois de anos em lista de espera) e uma mulher possa fazer os abortos que lhe der na cabeça, sem taxas moderadoras e com baixa de 30 dias a 100%.
    Concordam com este comentário: Princesa_, two-rok, branco.valter, Cesca
  4.  # 124

    Percebo perfeitamente mas, alagando a discussão, tenho dificuldade em perceber porque sou tão criticado por fumar (contas feitas pago 125 € por mês só de impostos no tabaco) mas em contrapartida posso beber 2 garrafões de carrascão à refeição sem que alguém me deite à cara o tratamento da mais que provável futura cirrose. Não aceito que me deitem à cara as despesas com o tratamento do meu futuro cancro do pulmão quando as próprias autoridades de saúde reconhecem que os problemas induzidos pela alteração do regime alimentar são actualmente o principal perigo para a saúde - e não me consta que as refeições no Mac Donalds ou no Burger não sei quantos sejam objecto de agravamento dos impostos como o tabaco. Note-se que não defendo nem justifico o uso de tabaco, mas não me tenho por tolo e sei ver quando um comportamento é objecto de descriminação.
    Concordam com este comentário: oxelfeR (RIP)
    •  
      GF
    • 3 março 2012

     # 125

    Colocado por: j cardoso- Não consigo formar uma opinião definitiva sobre o aborto.
    - Não consigo formar uma opinião definitiva sobre as drogas.
    - Não consigo formar uma opinião definitiva sobre o consumo de álcool.
    - Não consigo formar uma opinião definitiva sobre maus hábitos alimentares.
    - Não consigo formar uma opinião definitiva sobre as opiniões que vejo aqui expressas e fico com alguma inveja de quem tem tanta certeza na opinião que manifesta.



    Na vida só há uma coisa definitiva, tudo o resto é uma aprendizagem constante. As opiniões mudam, mas os princípios que os regem ficam, e esses são sempre os mesmos.
    Concordam com este comentário: branco.valter
  5.  # 126

    Boas,

    Colocado por: Princesa_Está a ler a minha opinião com base nesse só post? Chama-se a isso, permita-me, desonestidade intelectual...


    Vamos lá então.
    (Depois de reler todos os teus comentários)

    Colocado por: Princesa_Não é só isso que no meu entender justifica que se pague pela intervenção.


    Apresentaste dois argumentos para validar a tua posição:
    1 - Por ser utilizado como método contraceptivo.
    Colocado por: Princesa_E mais, estive uma vez numa sala de espera de um destes sitios, com uma amiga (que, à última me disse que se não fosse com ela ela iria lá sozinha), e, naquele momento, todas as pessoas que lá estavam, não estavam pela primeira vez, excepto essa minha amiga, e todas utilizavam aquilo como um género de método contraceptivo (o que é estranho face ao preço que custava, pelo menos).

    Assim, acho que deveriam obrigar as pessoas a suportar o custo dessa intervenção, mas que deverá ser feita pelo menos com higiene e em segurança e somente enquanto se sabe, em termos cientificos que o feto não sofre (para existir sofrimento é necessario um determinado desenvolvimento do cérebro e do sistema nervoso central, isto está cientificamente provado)...

    2 - Por ser doença ou acidente
    Colocado por: Oxelfer
    2 - E porque não "pedir" que se paguem os custos do cancro do pulmão, das cirroses, da má nutrição, etc.? Dos pés torcidos (eu sabia os riscos que corria ao jogar futebol)?

    Colocado por: Princesa_2- Porque isso são doenças (ou acidentes). Para mim, a diferença é essa. Defendo que se deve pagar para abortar (estou a falar do aborto por opção e não do aborto por risco para a vida da mãe ou bebé ou deficiência, etc), da mesma forma que se deve pagar para meter **** ou o rabo mais para cima. Para mim, estão ao mesmo nível nesse campo.


    Como o segundo apenas veio à baila depois de uma pergunta minha, presumi que o "verdadeiro" argumento seria o primeiro.
    Mesmo sem essa presunção, onde está a desonestidade quando disse:

    Colocado por: oxelferNem eu disse que o disseste, mas utilizaste-o como argumento para sustentar uma opinião.



    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  6.  # 127

    Boas,

    Colocado por: Princesa_Oxelfer, como não percebi: O que é que da minha opinião, o faz ter a opinião de que não conheço esta realidade?


    Depois disto:
    Colocado por: Princesa_Disse que das pessoas que lá estavam, nesse dia, todas o faziam, menos uma (e considero que isso deve ser demonstrativo do que é grande parte).


    Perguntas somente para pensares:
    Qual a justificação para a tua amiga fazer o aborto?
    Que circunstancias a levaram lá?


    Como eu te disse num post atrás, tive acesso a um estudo (próximo, enquanto ele estava a ser feito) sobre a sexualidade portuguesa.
    Fiquei completamente horrorizado com a falta de conhecimento que as pessoas possuem sobre o seu corpo e sobre a sua sexualidade. Pensei estar ainda no séc. XIX.
    Foi uma total surpresa para mim, pensei que nesta altura (já têm cerca de 10 anos) já teríamos evoluído muito, que as pessoas tivessem muito mais informação que a que têm na realidade.
    Só me fez lembrar a conhecida revista Maria e o seu consultório, tais eram as situações que eu imagina já não acontecerem.
    Se não estivesse tão "próximo" do estudo não acreditaria que tal fosse real.
    Cheguei à conclusão que todas as certezas que eu tinha acerca da informação e conhecimento que as pessoas possuíam estavam completamente erradas.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  7.  # 128

    Colocado por: j cardosoPercebo perfeitamente mas, alagando a discussão, tenho dificuldade em perceber porque sou tão criticado por fumar (contas feitas pago 125 € por mês só de impostos no tabaco) mas em contrapartida posso beber 2 garrafões de carrascão à refeição sem que alguém me deite à cara o tratamento da mais que provável futura cirrose. Não aceito que me deitem à cara as despesas com o tratamento do meu futuro cancro do pulmão quando as próprias autoridades de saúde reconhecem que os problemas induzidos pela alteração do regime alimentar são actualmente o principal perigo para a saúde - e não me consta que as refeições no Mac Donalds ou no Burger não sei quantos sejam objecto de agravamento dos impostos como o tabaco. Note-se que não defendo nem justifico o uso de tabaco, mas não me tenho por tolo e sei ver quando um comportamento é objecto de descriminação.
    Concordam com este comentário:oxelfer


    A grande diferença entre fumar e todos os outros comportamentos prejudiciais à saúde (comer erradamente, beber de mais, não fazer exercício, etc) é que o fumo afecta terceiros de forma directa. Por isso aplaudo todas as medidas anti-tabágicas que se tomaram para limitar o prejuízo causado aos fumadores passivos. Uma pessoa ao meu lado, no restaurante ou no café, que se está atafulhar de gorduras ou de açúcar, não prejudica a minha saúde, mas se estiver a fumar já o faz.
    Tirando este aspecto, ponho no mesmo plano fumar, beber excessivamente ou comer de forma errada - são comportamentos em que a pessoa voluntariamente, com consciência dos riscos, compromete a sua longevidade e, mais importante, a qualidade de vida dos anos que lhe restam. Acho uma parvoíce, mas cada um sabe de si e faz as opções que quer. Não discrimino ninguém, mas são comportamentos que podem ser modificáveis, ao contrário dos "azares" genéticos ou outros que nos podem atirar para uma cama de hospital.
    Aliás, para mim indesculpável - e aqui assumo uma censura cerrada - são os maus hábitos alimentares que os pais, negligentemente, incutem ou toleram nos filhos. Ver uma mãe, como já vi, comprar uma bola de berlim à filha obesa depois de esta ter comido um corneto deu-me vontade de ir lá esfregar-lhe o bolo nas fuças (à mãe, entenda-se) e ainda lhe mandar um pontapé às canelas.
    (Não tenho estes apetites quando convivo com fumadores lol)
    Concordam com este comentário: oxelfeR (RIP)
  8.  # 129

    Boas,

    Colocado por: j cardosoNão consigo ter uma opinião sobre o aborto sem analisar o contexto; dou um exemplo: em caso de gravidez provocada por violação não me passa sequer pela cabeça que a decisão não pertença por inteiro à mulher. Por outro lado sou frontalmente contra o aborto como meio de planeamento familiar.
    O que quero dizer é que são assuntos sobre os quais não tenho uma opinião que não dependa das especificidades de cada caso. Será problema meu e compreendo a dificuldade dos legisladores que têm de legislar em termos gerais sobre assuntos que, em muitos dos casos, têm um enquadramento diferente em cada situação - ou quase.


    Concordo com tudo e sinto a mesma dificuldade em ter opinião sobre o aborto.

    Colocado por: becasE,por outro lado, sou incapaz de condenar mulheres que, em desespero e pressionadas por circunstâncias extraordinárias, o fazem.


    Este é o caso mais complicado de ter opinião.
    Seja por pressão seja por opção.
    Imaginemos uma mulher que mesmo com toda a informação e com todos os cuidados engravida. Independentemente da natureza dos motivos que a levam a não querer ter um filho na fase actual da sua vida, a mulher deve ou não ter direito a fazer o aborto?
    Eu não consigo ter resposta.

    Colocado por: becasDito isto, não posso, não consigo aceitar a ligeireza com que muitas mulheres/casais fazem abortos.


    Não acredito que a expressividade destes casos seja muito relevante.


    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  9.  # 130

    Boas,

    Colocado por: becasA grande diferença entre fumar e todos os outros comportamentos prejudiciais à saúde (comer erradamente, beber de mais, não fazer exercício, etc) é que o fumo afecta terceiros de forma directa. Por isso aplaudo todas as medidas anti-tabágicas que se tomaram para limitar o prejuízo causado aos fumadores passivos. Uma pessoa ao meu lado, no restaurante ou no café, que se está atafulhar de gorduras ou de açúcar, não prejudica a minha saúde, mas se estiver a fumar já o faz.


    Mesmo sendo fumador, concordo.
    E mais, sou fundamentalista quando a isto.
    Concordei e concordo com a proibição de fumar em determinados sítios.
    Perguntam-me: e não podia ser diferente?
    Quanto a mim não. Os fumadores eram, por norma, desrespeitadores de quem estava ao seu lado. Muitas discussões tive eu com quem comigo estava, por ignorarem por completo que o que estavam a fazer poderia incomodar terceiros.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
    Concordam com este comentário: two-rok
  10.  # 131

    A grande diferença entre fumar e todos os outros comportamentos prejudiciais à saúde (comer erradamente, beber de mais, não fazer exercício, etc) é que o fumo afecta terceiros de forma directa.

    Quando digo que fumo refiro-me a locais onde fumar é permitido - seja pela lei seja pelo meu discernimento pessoal.
  11.  # 132

    Colocado por: j cardoso
    Quando digo que fumo refiro-me a locais onde fumar é permitido - seja pela lei seja pelo meu discernimento pessoal.


    Nem eu esperava outra coisa de si...
  12.  # 133

    Boas,

    Para percebermos um pouco do que estamos a falar:


    Os dados revelam que mais de metade dos inquiridos nunca fizeram o teste do VIH/SIDA e não usaram preservativo na primeira relação com o parceiro mais recente.
    Outros dados do inquérito:
    67% das mulheres inquiridas engravidou sem ter pensado em ficar grávida.
    72,8% continuaram a gravidez e 22,5% interromperam a gravidez.
    56,4% interrompeu a gravidez apenas uma vez.
    Relativamente às circunstâncias da gravidez, 44,4% não estava a utilizar qualquer método contraceptivo e 34,4% usava, mas o método falhou.
    http://www.apf.pt/?area=000&tipo=noticias&id=CNT4820274e1fbe9

    Maioria dos universitários tem falta de conhecimentos sobre contracepção e sexo seguro
    Menos esclarecida do que o expectável
    Dados que sustentam a convicção da Associação para o Planeamento da Família (APF) de que esta população, com uma faixa etária entre os 18 e os 25 ou 29 anos, não é tão esclarecida como seria expectável. Contactado pela Lusa, o director executivo da APF explicou que todos os anos realizam campanhas de sensibilização e de esclarecimento sobre a contracepção, mas este ano optaram por direccionar esforços para os estudantes universitários
    http://p3.publico.pt/actualidade/sociedade/1481/maioria-dos-universitarios-tem-falta-de-conhecimentos-sobre-contracepcao-

    Jovens não conhecem práticas contraceptivas
    Jovens portugueses continuam a desconhecer os métodos usados na contracepção e o processo de contágio das doenças venéreas, com excepção da sida. É o que diz um inquérito feito a mais de 2500 alunos do ensino secundário.
    http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1030257

    Educação Sexual dos jovens portugueses
    Entre as alunas do secundário que iniciaram a actividade sexual, 2,4% já engravidaram e, entre os rapazes sexualmente activos, 2,6% dizem que as parceiras engravidaram. Apenas 43% destas gravidezes resultaram em nascimento, 63% fizeram uma interrupção voluntária e, as restantes, tiveram um aborto espontâneo.
    http://www.alert-online.com/pt/news/health-portal/educacao-sexual-dos-jovens-portugueses


    12 adolescentes por dia são mães
    Todos os dias, 12 adolescentes dão à luz em Portugal. Idealizado como um projecto de vida, a maternidade transforma-se muitas vezes num "trampolim para a pobreza", alertam os especialistas.
    "Mais de 10% das interrupções voluntárias de gravidez ocorrem em adolescentes até aos 19 anos e quase 5% dos nascimentos são de jovens mães", lembrou Duarte Vilar, director executivo da Associação para o Planeamento Familiar (APF).
    http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1671491

    Aborto clandestino é "reduzidíssimo"
    Reincindências são preocupantes
    Em 2009, foram feitos 19.572 abortos (contra 18.607 no ano anterior), dos quais 18.961 ao abrigo da legalização da IVG a pedido da mulher. Em cerca de 16% dos casos era já um segundo aborto. Mais de 3% das mulheres iam no terceiro e 1,4% em mais de três. É o que mais preocupa os médicos e já levou a APF a preparar um estudo sobre o assunto.
    http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1619268


    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
    Estas pessoas agradeceram este comentário: system32
  13.  # 134

    Boas,

    Colocado por: oxelferEm cerca de 16% dos casos era já um segundo aborto.


    Confesso que este número me surpreendeu, pensava que era um pouco mais baixo.

    Descobri que existe um estudo recente sobre a sexualidade que não conhecia (mas quero ler), de onde foram retirados a maior parte dos dados das notícias acima:
    Sexualidades em Portugal
    http://www.fnac.pt/Sexualidades-em-Portugal-Manuel-Villaverde-Cabral/a327855

    Dos estratos que fui lendo, parece-me que confirma mais ou menos a opinião que eu aqui expressei de que existem ainda muitas lacunas (graves) no conhecimento sobre a sexualidade.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  14.  # 135

    Vamos gerir-nos por estudos?

    Afinal cadé a dádiva inesperada de um casal?

    Será que os humanos vão gerir tudo neste aspecto só com planeamentos?

    Ou aguma vez se altere o estatuto de racional e se passe ao animal que povoa a terra naturalmente?

    Será que a nossa sociedade será eternamente planeada?

    Portugal por exemplo tem ganho muito com os estudos e com o despovoamento resultante do receio de colocar uma vida e não lhe conseguir o sustento?

    Os reais responsáveis da direcção destes estigmas actuais pensarão muito nisto?

    Já pensaram alguma vez quem vai pagar impostos daqui a uns anitos?

    Como é que vão conseguir sobreviver sem a juventude...importam crianças?

    Será que ainda o estado actual não tem exemplos suficientes de falta de gerações novas?

    Vamos andar sempre assim(com receio)?

    Realmente eu não sirvo de exemplo...mas porque tenho cada vez mais receio do futuro que os responsáveis políticos nos proporcionam!
  15.  # 136

    Boas,

    Colocado por: Jorge RochaVamos gerir-nos por estudos?


    A tomar uma decisão, que esta seja fundamentada em algo, não?

    Colocado por: Jorge RochaJá pensaram alguma vez quem vai pagar impostos daqui a uns anitos?

    Colocado por: Jorge RochaComo é que vão conseguir sobreviver sem a juventude...importam crianças?

    Colocado por: Jorge RochaSerá que ainda o estado actual não tem exemplos suficientes de falta de gerações novas?


    Pelo que eu sei, aos actuais mandam-nos emigrar;)

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  16.  # 137

    As decisões terão sempre que ser fundamentadas?

    Cadé o instinto?

    Para se comerem uns aos outros tem que ser fundamentado?
  17.  # 138

    O badameco quando nos mandou emigrar planeou alguma coisa?
    Mais deserção?
    •  
      GF
    • 3 março 2012

     # 139

    Colocado por: Jorge Rocha
    Como é que vão conseguir sobreviver sem a juventude...importam crianças?


    Charters, da China. Diz que está a dar.

    Agora mais a sério, não poderia concordar mais.
  18.  # 140

    Boas,

    Colocado por: Jorge RochaCadé o instinto?


    Instinto designa em psicologia, etologia, biologia e outras ciências afins predisposições inatas para a realização de determinadas sequências de ações (comportamentos) caracterizadas sobretudo por uma realização estereotipada, padronizada, pré-definida. Devido a essas características supõe-se uma forte base genética para os instintos, ideia defendida já por Darwin.
    ...
    Instintos são típicos do comportamento animal, sobretudo com relação a comportamentos que favorecem a sobrevivência da espécie (acasalamento, busca de alimento, construção de ninhos, fuga). Os comportamentos instintivos podem assumir formas muito complexas, com longas sequências de ações especializadas para determinados fins (ex. a reprodução e a alimentação de insetos).
    ...
    O instinto em si é desencadeado através de um estímulo-chave e, uma vez desencadeado, se desenvolve automaticamente, não podendo ser modificado por influência externa. Já o comportamento de apetência pode ser influenciado pelo aprendizado, por condições ambientais e, no ser humano, pela influência de processos cognitivos (pensamento).
    ...
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Instinto

    Quanto a ti não sei, mas eu (ainda) penso, e gosto (de pensar).


    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
 
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