Esta Moradia,é um "mix" da inovação, qualidade, modernização,luxo,rústico, economia, lazer,centralidade no ponto mais alto da cidade da Amadora (condomínio de Carnaxide) que proporciona-rá uma vista magnifica completamente desafogada aliada ao conforto e á natureza no seu redor, assim como todos os acessos que terá ao seu dispor.
E não obstante das zonas comercias a escassos a 2 minutos apenas ...
Arquitectura em traça Portuguesa, com alguns acabamentos exteriores a fazer lembrar O Pártenon de Atenas, o que lhe dá um requinte mais arrojado visto que" tal como" o monumento de Atenas, também se encontra na "Acrópole" ,desta feita na Serra de Carnaxide...
Um investimento seguro e de Futuro.
O glamour aliado á qualidade e ao preço...
Ando por aqui a ver anúncios de casas à venda e fico abismado com a qualidade do parque habitacional português.
Colocado por: FDAndo por aqui a ver anúncios de casas à venda e fico abismado com a qualidade do parque habitacional português.
Quando dizem nas notícias que há milhares de casas à venda e apontam mil e uma razões para o facto, acho que lhes falta um pouco de experiência no campo. É que, além de todas as conjecturas e teorias, a coisa até é muito simples: há muitas casas à venda porque 98% delas são feias, estupidamente ilógicas, estão em sítios absurdos e não têm ponta por onde se lhes pegue.
Quando falamos das usadas, há ideias brilhantes dos respectivos proprietários, como os 4 anexos que documentoaqui. Quando são coisas simples, como até o são estes anexos - basta ir buscar uns dois contentores e passar uma tarde com um bobcat - a coisa pode correr bem. Mas depois, os proprietários admiram-se como não há ofertas para a casa com os 4 anexos, especialmente quando gastaram tanto dinheiro neles.
Depois, nas novas, as ideias dos construtores pecam muitas vezes pelo pastiche. Durante o fim de semana vão ver a concorrência e, voilá, eis que viram ali uma coisa gira e acolá outra. Como gostam das duas, que melhor ideia que não a de conjugar um novo Frankenstein imobiliário?
A última "moda" está nas remodelações, reconstruções e reabilitações. Sim, uma coisa em que pegam numa casa a cair de podre e a refazem. Tanto há os que exageram e levam o espírito da obra ao absurdo, pedra por todo o lado, mesmo quando ela nunca lá esteve, como os que modernizam casas com apêndices cúbicos.
E as urbanizações? Cogumelos plantados no meio de nenhures, todas iguais em que parece que a única exigência é que haja uma estrada e luzes. Enquadramento? Não. Baixo impacto visual? Não. É preciso é ver-se bem, parece que gritam "estamos aqui! estamos aqui! olhem para nós!"
Ao mesmo tempo, custa-me imenso passear por um centro histórico e ver que deixou de o ser há muito tempo, quando podia ser algo memorável. Tive esta experiência há dias, em que passei por um sítio que podia ser interessante e não o é porque se preferiu apagar o que existia e erguer monos, mesmo que mimetizando o "antigo" mal e porcamente.
Há certas coisas que não lembra a ninguém e com as quais fico mesmo consciente de que foi um português que inventou Portugal.
A questão é que, mesmo assim, as casas vendem-se!
Porquê? É porque o português não é exigente? É porque o português não tem sensibilidade? Porque não conhece melhor e mais bonito?
Não gosto muito de ditar gostos, cada um gosta do que gosta mas, custa-me acreditar que seja só uma questão de gosto.
Porque razão é que se compram estas casas?
Vamos ver o que acontece a esta? Da minha casa vejo-a, na serra, completamente só no horizonte (na cidade, serra é o horizonte), lá em cima, a tocar o céu.
Aliás, é de tal forma proeminente que quase toda a gente a deve ver num amplo círculo de muitos quilómetros.
Muitas vezes pensei "é um edifício público".
Há tempos, fui investigar. Lá tentei descobrir o caminho. A serra urbanizou-se. Há caminhos, há postes de iluminação, há um stand de vendas que se mascarou de estaleiro, há estacionamento e há mato.
Soube mais tarde que o urbanizador faliu.
E lá está esta.
1.500.000€, um milhão e quinhentos mil euros. Além de feia, de horrorosa, de desfear a paisagem - gostos não se discutem mas, podem-se tornar públicos - de saber que irá ali estar durante décadas, ainda se dá ao luxo de custar um milhão e quinhentos mil euros. Tristeza, estava tão bem a serra quietinha.
Gosteiespecialmente da descrição no sítio da imobiliária:
http://www.google.com/search?&q=120211083-151(é o primeiro resultado se a quiserem ver melhor... ao vivo é bem pior que nas fotos)
Fica aqui este desabafo, vamos ver quanto tempo estará esta à venda.Concordam com este comentário:mar_ju
Colocado por: FDArquitectura em traça Portuguesa, com alguns acabamentos exteriores a fazer lembrar O Pártenon de Atenas, o que lhe dá um requinte mais arrojado visto que" tal como" o monumento de Atenas, também se encontra na "Acrópole" ,desta feita na Serra de Carnaxide...
Colocado por: danobregade que o Sr. FD
Colocado por: ramos1999sinseramente deve haver aqui muita gente que ainda não saiu daninhocasa ou então devem andar com cataratas que so vem ao perto!
ja pensaram em ir a nova iorque
e ja foi alguma ves a Paris
Colocado por: FDQuem?
Colocado por: FDÉ que, além de todas as conjecturas e teorias, a coisa até é muito simples: há muitas casas à venda porque 98% delas são feias, estupidamente ilógicas, estão em sítios absurdos e não têm ponta por onde se lhes pegue.
Colocado por: marco1a mim o que me choca é que já lá vão cerca de 38 anos de "abertura" ao exterior e vejo cada vez mais vejo um portugal de contrastes absurdos em que certas áreas do espectro social parece que redriguiram.
hoje em dia quando olho para as casas mais simples daquelas antigas com as molduras mesmo em pedra, por mais simples que sejam parecem-me sempre mais "bonitas" do que para ai 80% daquilo que se anda a fazer novo por ai.Concordam com este comentário:DEEPblue,Tavares Miguel
Colocado por: DEEPblueA juntar a isto, a arquitectura adequava-se aos problemas e funcionalidades das regiões, a tentativa e erro levava à criação de aspectos comuns para resolver problemas comuns.
Com as suas raízes no empirismo das regras de boa arte dos nossos
antepassados, a arquitectura bioclimática surgiu numa altura em que a não
existência de tecnologias que pudessem responder às necessidades de
climatização e de iluminação obrigavam a uma construção eficiente e
inserida no clima circundante. É ainda de notar que nessa altura os
materiais utilizados eram os materiais locais, o que permitia uma
diversificação e uma exploração limitada de cada tipo de material.
Exemplos deste tipo de construção são visíveis em algumas casas no
Alentejo, em que o facto de estas estarem todas em banda, com ruas
estreitas, permitia um maior sombreamento e as paredes grossas pintadas
de branco permitiam uma maior inércia térmica do edifício e uma menor
absorção da radiação solar. Outro exemplo bastante conhecido são as casas
existentes em países nórdicos com uma inclinação acentuada dos telhados,
necessária para permitir que a neve não permaneça em cima deste. Ambos
estes exemplos ilustram casos em que com medidas muito simples se
promove o conforto tanto de Inverno como de Verão.
Colocado por: simplesO problema são os autarcas e empreiteiros que temos no país. Gente limitada, corrupta e com pouca formação. Qualquer nabo que tenha um amigo influente, que por sua vez quer é ganhar dinheiro à custa dos nabos, consegue fazer o que bem lhe apetece nesta república das bananas.
Colocado por: TROLHA...
era capaz de apostar que tem a canalização em PPR.