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    • AXN
    • 21 junho 2012

     # 41

    Se não somos exigentes com que nós governa, com os professores dos nossos filhos, com os nossos filhos, com a nossa justiça, com os nossos autarcas, ect ect, ect. Vamos ser exigentes com a arquitectura em portugal?

    Penso que o portuga só é exigente com o seu clube de futebol e com a própria selecção, de resto.... venha daí o sol, a praia e as minis.
    Concordam com este comentário: tiagot
  1.  # 42

    Colocado por: oxelfeR (RIP)Absolutamente de acordo!


    Absolutamente de acordo com o seu acordo! lol...

    É fácil cair no erro de pensar que as coisas se resolvem com regulações artificiais. Mas já estamos a discutir política. :-P
  2.  # 43

    Regulamentos artificiais?

    Já está traduzido e tudo!
    Regulamento HOAI completo e tabela de honorários alemâ. É só imprimir e levar ao Aníbal para carimbar!

    http://arquitectos.pt/documentos/1329404032C3oBD5fd7Sl57AU3.pdf
  3.  # 44

    Colocado por: tiagotRegulamentos artificiais?


    Sim tiagot. Carimbar um papel que obriga um serviço a ser prestado por determinado preço, é um regulamento artificial. O regulamento natural é deixar o consumidor pagar aquilo que quer pagar, e o prestador de serviços/fornecedor de produtos cobrar o que quer.

    Dentro do contexto, cada um é livre de pagar o que quiser pelo(s) projecto(s). Mas como não pode deixar de ser, a qualidade tenderá a ser equivalente ao valor pago.
  4.  # 45

    Boas,

    Colocado por: tiagotJá está traduzido e tudo!


    E não há para:
    - Trolhas
    - Pedreiros
    - Médicos
    - Cozinheiros
    - Repositores de supermercado
    - Varredores de rua
    - Vendedores de enciclopédias
    - ...
    e essencialmente, o que a mim me interessa:
    - Programadores web
    ?

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista

    PS: obrigada!
  5.  # 46

    desconheço...mas secalhar os alemães também têm!
    É fazer uma cópia espelhada do sistema todo...mas com sol, comida boa !
  6.  # 47


    E não há para:
    - Trolhas
    - Pedreiros
    - Médicos
    - Cozinheiros
    - Repositores de supermercado
    - Varredores de rua
    - Vendedores de enciclopédias
    - ...
    e essencialmente, o que a mim me interessa:
    - Programadores web


    Parece-me pouco ambicioso. O que é preciso é um plano global. Naturalmente, para funcionar teremos que prever :

    a) Número óptimo de profissionais de cada ofício.
    b) Penalização para quem exercer funções fora da sua capacidade.
    c) Penalizações para quem não recorrer aos profissionais credenciados.
    d) Obrigação de providenciar um determinado nível de procura de determinados trabalhos, para garantir a adequada repartição dos rendimentos pelos profissionais existentes.
  7.  # 48

    Colocado por: tiagotÉ fazer uma cópia espelhada do sistema todo...mas com sol, comida boa !


    E loiras compridas? Eu sou um português diferente, muito exigente.
  8.  # 49

    Boas,

    Colocado por: luisvva) Número óptimo de profissionais de cada ofício.
    b) Penalização para quem exercer funções fora da sua capacidade.
    c) Penalizações para quem não recorrer aos profissionais credenciados.
    d) Obrigação de providenciar um determinado nível de procura de determinados trabalhos, para garantir a adequada repartição dos rendimentos pelos profissionais existentes.



    Eu faço a minha parte relativamente à programação web:

    a) 1 (eu).
    b) 20 anos de xilindró.
    c) Pagamento a dobrar nos serviços requeridos e obrigatórios (ver d).
    d) Numa primeira faze apenas as empresas são obrigadas a ter site. São obrigadas a renovar o seu site de (pelo menos) 2 em 2 anos. Na segunda fase todos os portugueses maiores de 18 anos serão obrigados a ter site pessoal.


    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  9.  # 50

    Xiiii, já viste o trabalho que vais ter? Estás tramado... nunca mais vez o sol. Eu preferia a teoria do Sol, Praia, Minis e Grandes Loiras. :\
  10.  # 51


    Eu faço a minha parte relativamente à programação web:

    a) 1 (eu).
    b) 20 anos de xilindró.
    c) Pagamento a dobrar nos serviços requeridos e obrigatórios (ver d).
    d) Numa primeira faze apenas as empresas são obrigadas a ter site. São obrigadas a renovar o seu site de (pelo menos) 2 em 2 anos. Na segunda fase todos os portugueses maiores de 18 anos serão obrigados a ter site pessoal.


    Não discuto pormenores, mas saliento que é absolutamente indispensável garantir que os portugueses são devidamente obrigados incentivados a usar os serviços dos profissionais, mesmo que não queiram mesmo que não saibam como é bom para eles.
  11.  # 52

    Boas,

    Realmente tens razão:
    e) Profissionais com competências podem sub-contractar profissionais com competências (nacionais ou estrangeiros).

    Neste caso eu contrato filipinos que trabalham quase de borla ;)

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  12.  # 53

    Boas,

    Colocado por: luisvvmesmo que não saibam como é bom para ele


    Para os portugueses ou para os profissionais?

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  13.  # 54

    engraçado reflexo, sabe quantos sites eu posso fazer ou ter numa vida inteira? sabe que posso demorar apenas um minuto a deixar de ter site, uma casa faz-se quantas numa vida? é fácil demolir casas?
    sabe tirando aquele topico do pec o reflexo está a ficar com uma certa tendencia para desvirtuar qq outro tema.
    brinca-se muito mas o que é certo é que isto das obras e projectos está um drama ( brio profissional e banha da cobra tudo á mistura) , veja-se o conteudo de vários topicos que por aqui vão aparecendo.
    a paisagem agradece, ah e já agora se houver por ai algum psicologo online, até que ponto a envolvente em que nos "movemos" nos influência em termos de comportamentos, até que ponto uma paisagem urbana mais equilibrada nos pode influenciar em termos de qualidade da nossa cidadania.
    não é á toa que certas ditaduras procuraram sempre aliar os seus ditames á arquitectura.
  14.  # 55

    Para os portugueses ou para os profissionais?


    Se se trata de uma lei, é sabido que o que é bom para uns, é bom para outros, e vice-versa.
  15.  # 56

    marco1, acredito que não entenda porque não é da área, mas o desenvolvimento de software e suspeito que em todas as outras profissões, tem o mesmo problema.

    É escusado lamentar-mo-nos sobre se este ou aquele trabalho vale mais ou menos, por causa de este ou aquele pormenor. O nosso trabalho só pode valer aquilo que alguém estiver disposto a dar por ele, ou assim deveria ser numa sociedade livre.

    O dilema nesta discussão é outro, é o de entender porque é que uma habitação, que é um investimento que representa um valor alto e ainda mais na casa exemplo, chega a concretizar-se na triste figura apresentada.
    Concordam com este comentário: oxelfeR (RIP)
  16.  # 57

    engraçado reflexo, sabe quantos sites eu posso fazer ou ter numa vida inteira?

    De facto, é uma lacuna enorme na legislação não estar regulamentado o número de sites que o marco1 deve ter durante a sua vida.
    Sem querer ser exageradamente intervencionista, e respeitando ideias diferentes da minha, eu diria que devia ser obrigatório ter pelo menos 4 sites, necessariamente desenhados e implementados por profissionais credenciados. A Ordem dos Webdesigners está a dormir, e depois queixam-se...

    sabe que posso demorar apenas um minuto a deixar de ter site, uma casa faz-se quantas numa vida? é fácil demolir casas?

    Esse é um excelente argumento para defender que o processo de compra de uma casa deve merecer um bocadinho mais de cuidado por parte do comprador.

    sabe tirando aquele topico do pec o reflexo está a ficar com uma certa tendencia para desvirtuar qq outro tema.
    brinca-se muito mas o que é certo é que isto das obras e projectos está um drama ( brio profissional e banha da cobra tudo á mistura) ,

    Lá está, aquilo que Pedro Arroja designou como "primeira lei de Arroja: A concorrência é absolutamente fundamental, excepto no meu sector".

    (..)a paisagem agradece, ah e já agora se houver por ai algum psicologo online, até que ponto a envolvente em que nos "movemos" nos influência em termos de comportamentos, até que ponto uma paisagem urbana mais equilibrada nos pode influenciar em termos de qualidade da nossa cidadania.



    não é á toa que certas ditaduras procuraram sempre aliar os seus ditames á arquitectura.

    Se o marco1 ao menos se apercebesse de como o que escreveu neste ponto demoliu o que procurou defender antes...
    • mog
    • 21 junho 2012

     # 58

    Colocado por: danobregaXiiii, Grandes Loiras. :\


    Já agora, profissionais, suponho:))
    •  
      FD
    • 21 junho 2012

     # 59

    Mas, apesar desta conversa toda, ainda ninguém tentou responder à pergunta to título, que não é tão retórica quanto isso.

    São os meus gostos apenas representativos de uma minoria, é a malta toda estúpida porque compra estas "casas" ou não são mesmo exigentes e resignam-se ao que existe?

    Entretanto, vou abrir uma discussão "filha" desta...
  17.  # 60

    olhe danobrega

    sinceramente acho que a intervenção humana em termos de edificação é algo que pode ter uma importancia maior do que outras e atenção não estou a falar da profissão arquitectura estou a falar da intervenção humana em termos de edificação na paisagem.
    mas lá está isto daria outras conversas.
 
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