Colocado por: branco.valter
Os dinheiros são europeus e não do estado (na sua maioria). E já agora sabia que há cotas de produção e que Portugal já teve que pagar multa por ter excedido a mesma? Que essas cotas existem para manter os preços dos produtos alimentares?
Colocado por: luisvvCurioso. O seu argumento é: sem estado, podem ocorrer agressões. Logo precisamos de quem nos agrida para nos defender de possíveis agressões.
Colocado por: luisvvEscolheu um exemplo extraordinário : a proibição de consumo de certas substancias e outros comportamentos individuais que gera crime, violência e absorve recursos absurdos, e pelo meio priva milhoes de pessoas da sua liberdade.
Nenhuma instituição protege os Estados mais fracos de serem agredidos pelos mais fortes. O facto é que os Estados mais fracos são escravizados e agredidos pelos mais fortes. Nem vale a pena dar exemplos de impérios ao longo da história que ilustram isso (Grego, Romano, Persa, Otomano, Português, Espanhol, Inglês, Russo,...etc....etc..).
Não existe um só Estado dominante porque - voltando acima - não se aplica a palavra inevitavelmente, os Estados fortes agridem muitas vezes os mais fracos, mas não é inevitável que isso aconteça.
Da mesma maneira que nasceram e morreram impérios no passado, acredito que o mesmo aconteça no futuro, a história ainda não chegou ao seu fim.
Acho que toda a gente conheçe este livro e a ideia que está por detrás. Aquilo que o Luis e o Danobrega defendem, acabaria por ter as mesmas consequências. O comunismo e o liberalismo são diferentes do ponto de vista ideológico mas têm muitos pontos em comum em termos práticos.
Colocado por: luisvvMas então há aí alguma coisa que não percebo. Se não há um Estado que proteja os Estados, como é que eles sobrevivem? E se o que o J Fernandes entende é que é necessário um Estado que é escravizado por outros estados para proteger os seus cidadãos, não haverá aqui um, digamos enorme equívoco?
não desconverse, pois sabe muito bem que a forma como acha/defende que as pessoas se deviam organizar de uma forma privada, acaba por ser tambem em si uma forma de estado.
Luis mas isso è uma utopia Pelo que depreendo você não se encontra disposto para batalhar pelos seus ideais
Entendi bem, que o que esta a querer dizer è que acha que não tem que fazer nada pelo que defende; Ou seja, a simples renuncia à legitimidade do estado o deverá libertar automaticamente das suas(do luis) obrigações?
Ai passariamos a ter os que queriam viver na alçada do estado e outro que não....rica confusão.
Não nos podemos desligar da natural preversidade humana.
Quanto ao exemplo que deu dos jogos de futebol quando eramos novos...não sei no meu tempo de rapza novo eramos piores ou melhores, mas diferentes eramos de certeza. Bem me lembro que não havia dia em que as coisas não acabavam á pedrada, ou um se aborrecia e pegava na bola e ia embora...Não me lembro que mesmo em miudo as coisas fossem assim tão pacificas e consentaneas.
Até mesmo na escola chegavamos a fazer "vaquinhas" para comprar aqueles balões baratuchos que chamavam de bola e havia sempre confusão sobre quem levava a bola para casa no final do dia.
Boas perguntas rafael. Garanto-lhe que há uma razão muito eloquente, e há uns tantos iluminados que escreveram resmas de documentos a justificar as medidas e outras tantas a defini-las. É o tal intervencionismo.
E sabe que mais? Há uma quantidade de pessoas cujo trabalho é arranjar novas formas e novas medidas de obrigar as pessoas a cumprir novas regras, e de outras tantas pagarem a usa implementação.
Mas é para o nosso bem.
Nada disso. A minha convicção: com ou sem estado haverá agressões dos mais fortes sobre os mais fracos. O seu argumento: sem estado deixará de haver agressão dos mais fortes sobre os mais fracos.
A sua analogia: Não havendo uma "tutela" sobre os estados estes podem-se equiparar a indivíduos, o facto de estes não se invadirem uns aos outros provaria a sua tese. Como já lhe disse, essa sua analogia prova exactamente o contrário - a agressão e a invasão de uns estados aos outros é o pão nosso de cada dia nos últimos 5000 anos.
Diga lá porque é que em vez de 200 estados não há 300 ou 400 - Tibete, Irlanda do Norte, Palestina, Catalunha, etc... Concerteza na maior parte dos casos não será por os seus habitantes concordarem com o status quo.
Mas a verdade é que os cartéis, ou muitos deles, vivem em zonas não controladas pelos estados e regem-se pelas próprias regras, por este ponto de vista é do mais parecido que há com uma sociedade sem estado.
Colocado por: NeonLuis vou responder mais tarde em outro tópico que abri. se entender que deve, e quiser dar continuidade
Colocado por: ze79os FP são uns santinhos ,pobrezinhos , e sem tecto para viverem ;-)))