Colocado por: LuisPereiraE como resolve esse possivel problema social?
Deixa a pessoa morrer á fome á porta de sua casa?
Colocado por: J.FernandesA questão é que daqui a uns anos quem esperava ter uma reforma que lhe permitisse ter uma vida minimamente aceitável, vai-se deparar com um valor simbólico que talvez chegue para jornais e tabaco.
Colocado por: PeSilvaA minha posição é simples: a SS deveria ser opcional, só lá entrava quem quisesse.
Colocado por: Tyrande
Foi uma decisão consciente não foi? Ele não sabia que corria esse risco, de chegar à velhice e morrer à fome se não descontasse nada?
O que acaba por acontecer é que o Estado Pai Natal acaba por ter de "dar algum" a toda a gente... a quem não desconta nada e a quem passa a vida a descontar...
Colocado por: euIsso contraria completamente o conceito de estado social. Sou completamente contra.
Colocado por: euOs mais desfavorecidos, quem não pode trabalhar, os que tiveram azares na vida, merecem um apoio da sociedade de modo a que tenham um acesso básico a alimentação, saúde e habitação.
Colocado por: euÉ isto que nos distingue dos animais: a nossa capacidade de solidariedade para com os outros.
Colocado por: eu
Isso contraria completamente o conceito de estado social. Sou completamente contra.
Os mais desfavorecidos, quem não pode trabalhar, os que tiveram azares na vida, merecem um apoio da sociedade de modo a que tenham umacesso básicoa alimentação, saúde e habitação. É isto que nos distingue dos animais: a nossa capacidade de solidariedade para com os outros.
Mas também sou contra os que se aproveitam do sistema: tem que haver um grande critério nos apoios sociais.Concordam com este comentário:LuisPereira,branco.valter
Colocado por: PeSilvaEntão qual a necessidade de ser obrigatória e forçada?
Colocado por: J.Fernandes
Exactamente.
Quem realmente quer ser solidário não precisa de um intermediário que gasta quase tudo em burocracia e não tem capacidade para avaliar os reais casos de necessidade, nem para os resolver com celeridade. Cada um poderá e deverá, por exemplo, organizar-se localmente com os seus vizinhos de rua, de bairro, ou na sua freguesia, de modo a poder ajudar quem precisa de forma eficaz, desburocratizada e rápida.
Colocado por: LuisPereiraE quem decide quem ajudar?
Quem decide quem precisa de ajuda e de que tipo de ajuda?
E se os "vizinhos" nao poderem ajudar?
E quem não tiver vizinhos?
Colocado por: J.Fernandes
Dei o exemplo de organizações locais, mas poderão ser organizações nacionais, não faltam exemplos: santa casa da misericórdia, banco alimentar,....
Colocado por: LuisPereiraE se essas organizações não conseguirem ajudar todos os que precisam de ajuda?
Colocado por: J.Fernandes
Porque agora o estado ajuda toda a gente e ninguém passa necessidades, não é?
Colocado por: Picareta
Deve ser isso, na minha dá 100€ !!
Colocado por: LuisPereiraSe o estado que é o maior garante do estado social não consegue suprir todas as necessidades acha que essas instituições apenas com donativos conseguia?
Muitas dessas instituições recebe parte dos nossos impostos e mesmo assim não se aguentam, imaginemos sem impostos!
Colocado por: J.Fernandes
Acho que fariam muito melhor trabalho, se não fosse por outra coisa, seria porque não têm de gastar uma grande parte dos seus recursos numa pesadíssima máquina burocrática e porque estão no terreno, muito mais próximas das verdadeiras situações de carência.
Colocado por: J.Fernandesporque estão no terreno, muito mais próximas das verdadeiras situações de carência