Colocado por: ANdieselEsta discussão começa porque a maioria dos cidadãos não tem a real noção dos custos dos serviços. Se existisse uma sensibilização dos cidadãos nesse sentido, talvez fosse mais fácil compreenderem o quão gastadores somos, bem como talvez permitisse uma maior racionalização na hora de cada um de nós gastar recursos.
Colocado por: ANdiesel
Esta discussão começa porque a maioria dos cidadãos não tem a real noção dos custos dos serviços. Se existisse uma sensibilização dos cidadãos nesse sentido, talvez fosse mais fácil compreenderem o quão gastadores somos, bem como talvez permitisse uma maior racionalização na hora de cada um de nós gastar recursos.
É óbvio que são pagos por pessoas (não por OVNI's), o que não significa que essas pessoas paguem tudo aquilo que gastam (porque não pagam).
Seria mesmo terrível. Há serviços que tem que existir, independentemente da vontade de cada um. São eles os pilares básicos da nossa constituição, tais como saúde, educação, segurança e justiça. Acha que tais eram possíveis se fossem só privados? E quem não pudesse pagar? Os privados prestavam serviço por solidariedade?
O estado gasta mais do que arrecada: razão pela qual temos deficit.
Quando se compara o funcionamento de um país a laranjas/pêssegos, está tudo dito!!
Colocado por: J.Fernandes
Exactamente. Você é o caso típico de quem não faz a mínima ideia dos valores e da composição da receita e da despesa do estado.
Colocado por: luisvv
Se calhar era bom começar por perceber que tudo o que o Estado gasta é pago por alguém concreto.
Claro que não. o ANDiesel conseguiu a proeza de criar uma nova área da Matemática, a Impostologia Quântica: o dinheiro "público" tem dois estados possíveis, sendo que os impostos são pagos por pessoas, mas essas pessoas não pagam o que recebem.
Todos eles são prestados por pessoas, que recebem € para os prestar. E como a "nossa" constituição éapenas "nossa", o que pode surpreendê-lo, todos esses serviços são ou foram já prestados por outros que não o Estado.
Faltou concluir o seu raciocínio: "razão pela qual temos deficit, que na verdade corresponde a impostos futuros, porque toda a despesa do Estado é paga pelos contribuintes." Podíamos ir ainda aperfeiçoando a coisa, acrescentando "a não ser em casos de perdão de dívida (caso em que na verdade uma boa parte, se não todos, os custos se repercutem nos cidadãos, mas de outra forma) ou outras hipóteses muito pouco prováveis".
Tem razão. Quando não se compreende a analogia, nada mais há a dizer.
Colocado por: ANdieselJá lhe tinha pedido para não me dirigir palavra.
Colocado por: ANdiesel- quem presta serviços a pessoas que não podem pagar serviços (no caso de não existir o Estado);
Colocado por: ANdiesel
- porque é que não se acaba com este deficit (basta aplicar impostos, falta saber é se há quem os consiga pagar);
- quem presta serviços a pessoas que não podem pagar serviços (no caso de não existir o Estado);
Colocado por: ANdieselTambém não entendo porque é que se pagamos tudo, existe deficit nas contas. Novamente, aguardo explicação.
Colocado por: J.Fernandes
Sim, pagamos tudo, mas não tudo a pronto, uma parte (o deficit) é a prestações com juros, a equação é muito simples:
DESPESAS - RECEITAS = DEFICIT, o que equivale a DESPESAS = RECEITAS +DEFICIT
Colocado por: CarvaiTiveram dispensa de trabalho na tarde de hoje porquê????
Colocado por: nielsky
Para encher as ruas de pessoas, ou seja, gerar multidão.
Colocado por: Carvai
Então também pagamos a FP's para andar na rua aos gritos e beber umas minis???
Colocado por: J.FernandesAi pagamos tudo sim senhor! Os 7000 ou 8000 milhões de euros que pagamos todos os anos de serviço de dívida, não entram nas contas?
Colocado por: CarvaiEntão também pagamos a FP's para andar na rua aos gritos e beber umas minis???
Colocado por: nielsky
Gosto da sua forma eloquente de tentar virar frangos. Primeiro particulariza, depois generaliza.
A filosofia do 10º ano ou 11º ano explica muito bem a problemática da generalização.
Mas com este exemplo eu mostro o que você acabou de dizer.
Os trabalhadores da CM Lisboa são funcionário públicos.
Os trabalhadores da CM Lisboa tiveram dispensa de serviço na tarde de 11 de julho.
Os trabalhadores da CM Lisboa dispensados foram beber minis para as ruas.
Logo, os funcionários públicos tiveram dispensa de serviço na tarde de 11 de julho e foram para a rua beber minis.
Disto tudo podemos aferir que entre muitas outras coisas o país quase parou.
As repartições de finanças deixaram de cobrar, o serviços escolares não existiram, os hospitais e centros de saúde fecharam, etc., etc., e etc..
Com todo o devido respeito você faz um belo par com o rafaelisodoro. Rio-me tanto com as vossas escritas.
Colocado por: ANdieselQuem afirmou isso não fui eu, foi o Carvai.