Errado. Você não me conhece de lado nenhum para saber quais são os meus hábitos, caso contrário sabia que só insisto naquilo que sei. No entanto, não estou em nenhum tribunal para ter que lhe apresentar provas de nada. Quer acreditar acredite, senão fique na sua que eu fico na minha.
Aos restantes que ponderam no que os outros dizem, posso afirmar que os custos do INEM diretos são uma coisa, os indiretos são outros. Por exemplo, as equipas das VMER's (médico e enfermeiro) são pagas pelos hospitais, pois estes profissionais estão obrigatoriamente vinculados aos hospitais. Logo estes custos de pessoal estão englobados nos hospitais e não no orçamento do INEM. Além das VMER's, existem ainda as SBV's (algumas), SIV's e TIP's. Ainda os consumiveis clínicos destes meios são pagos pelos hospitais.
O maior defeito do estado é a corrupção, enquanto o maior defeito dos privados é a ganância.
Um não existe sem o outro e ao contrário do que afirma há serviços que nunca poderiam ser prestados por privados. Uma policia privada por exemplo, ainda seria mais corrupta do que uma policia do estado.
Sem estado não existe sociedade.
Um desvio de 300 m temporário feito num terreno privado com gravilha? A sério? É com exemplos destes que quer rebater o que eu disse?
Exemplos do século 19 ? A sério?
Colocado por: eu
Obviamente, não podemos generalizar a partir de casos particulares. Como é óbvio, há muitas cirurgias de urgência que são feitas todos os dias nos hospitais públicos.Concordam com este comentário:ANdiesel
O Estado não tem a obrigatoriedade de garantir direitos fundamentais aos seus cidadãos? Assim o diz a Constituição.
Podem argumentar que poderia ser tudo feito com privados, mas se NENHUM país o fez é porque não é viável. Ou estaremos aqui a descobrir a pólvora?
Colocado por: euSerá mais: "tira a todos e dá a todos"
Colocado por: euPor exemplo, em certos serviços, faz mais sentido que não exista concorrência, mas sim uma única entidade a prestar esse serviço, porque em caso de concorrência, seria necessário duplicar, triplicar ou quintuplicar recursos.
Por exemplo, não faz sentido construir 'n' auto-estradas entre duas cidades num ambiente de concorrência. E este paradigma aplica-se a imensos serviços, que na minha opinião, devem ser públicos.
Colocado por: luisvv
Porquê, não são relevantes?
Colocado por: two-rokÉ que o problema nem é o ser público ou privado, é ser bem ou mal gerido.
Colocado por: eu
Não podia concordar mais !!!
Colocado por: euNão podia concordar mais !!!
Colocado por: ANdieselÉ o que tenho vindo a dizer: existe bom e mau, seja no publico ou no privado. Querer afirmar que só o privado é que é bom, isso não!!
Colocado por: ANdieselNem sempre as falências dos privados são pagos pelos privados, há os apoios, os subsídios, etc. Já para não falar das "injeções" de capital que o estado por vezes faz em determinados privados para os salvar.
Colocado por: ANdieselVá, não repitam que o dinheiro que o estado investe é dos privados, senão voltamos ao quem nasceu primeiro: ovo ou galinha.
Isso aconteceu no Séc. 19 !!! Se recuar ainda mais na história, vai chegar a um período em que não havia estados e tudo era privado.
Mas... por alguma razão, as coisas mudaram no Séc XX e XXI... no entendimento do luisvv, no Séc 19 é que as coisas eram bem feitas?
Colocado por: luisvvLogo, argumentar que só o Estado pode fornecer determinados serviços é bizarro
Colocado por: luisvv
A pergunta era, se não me engano, "Quem construiria estradas, a não ser o Estado?
Colocado por: euNão era bem isso, era mais a questão de haverem múltiplas estradas paralelas em regime de concorrência. O que é idiota, pois é um desperdício de recursos.
As leis, a justiça (Juízes), como pode ser privada?