Colocado por: PalhavaSim mas neste caso é para "legalizar"algo que já era propriedade do Próprio.
Colocado por: two-rok
Mas para quem defende a extinção do usucapião. Como sugeria fazer depois em casos desses? Uma coisa era certa. O estado iria ter muitas mais propriedades, não sei bem para quê, mas lá que ia, ia...
Colocado por: PalhavaTalvez o conceito correcto fosse:Reclamar a posse por possuir de facto o bem, mas não estar registado
E o usucapião seria:Usurpar um bem que é de outrém ou de uma entidade desconhecida/desconhecedora, tomando-o para mim
Colocado por: PalhavaVeja-se este esquema fraudulento...
https://www.google.com/amp/s/jornaldoalgarve.pt/ha-quem-enriqueca-a-vender-imoveis-alheios/amp/
Idosos a quem falte um bem na ficha das Finanças nem se darão conta...
Colocado por: Mariasevera
Já tinha visto nas notícias na RTP.
E no Algarve até aconteceu testemunhas afirmarem a posse de uma terra por um indivíduo a partir dos 6 anos de idade!Ou algo do género para cumprir o prazo de acordo com a legislação.
Também me questiono.
Os proprietários querem as terras para quê se não fazem nada delas?
Ao menos que os familiares mais jovens ajudem os pais, avós a manterem as propriedades limpas e habitadas. A darem um destino ao património.
Colocado por: callinasO problema é que até podes ir anualmente ao terreno, vem um Xico experto com um par de testemunhas indicam que já cuidam do terreno mais 20 anos .
Depois como provas tu que tens cuidado do terreno?
Colocado por: callinasO problema é que até podes ir anualmente ao terreno, vem um Xico experto com um par de testemunhas indicam que já cuidam do terreno mais 20 anos .
Depois como provas tu que tens cuidado do terreno?
Colocado por: RicardoPortoEu já vi uma pior.. arranjaram uma velhota que dizia ter perdido o cartão cidadão com umas testemunhas para lhes darem um cartão cidadão novo com outros nomes e dados para venderem propriedades que eram de uma outra pessoa
Foram ao notário, fizeram uma procuração a dar poderes a outro e vendeu os bens que eram da pessoa burlada
Colocado por: RicardoPortoEu já vi uma pior.. arranjaram uma velhota que dizia ter perdido o cartão cidadão com umas testemunhas para lhes darem um cartão cidadão novo com outros nomes e dados para venderem propriedades que eram de uma outra pessoa
Alexandre Panda e Roberto Bessa Moreira
25 Julho 2019 às 09:24
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TÓPICOS
Justiça
Um ex-advogado ainda cumpria a pena de 19 anos de prisão a que tinha sido condenado, no âmbito de mais de 200 processos relacionados com crimes de burla, falsificação de documentos e usurpação de funções, quando engendrou um plano para se apropriar de terrenos pertencentes a duas irmãs idosas, localizados em Paredes, Valongo e Gondomar. Um desses imóveis foi posto à venda por 600 mil euros.
Henrique Martins Duarte envolveu mais oito pessoas no esquema e todos foram detidos pela Judiciária em novembro do ano passado, quando o jurista já estava em liberdade condicional. E agora foram acusados dos crimes de associação criminosa, burla, falsificação de documentos, falsas declarações e auxílio material. Segundo a acusação do Ministério Público, consultada pelo JN, Martins Duarte e João Barbosa, conhecido por "Gravatinhas", conheceram-se na prisão de Paços de Ferreira e combinaram, com a ajuda de José Pimenta, falsificar procurações e escrituras para se apropriarem de vários terrenos pertencentes às irmãs Maria Rita e Maria Luísa Silva.
Assim, em fevereiro de 2017, convenceram Fernanda Moreira, madrinha de "Gravatinhas", a deslocar-se a um cartório notarial de Paços de Ferreira, apresentar-se como sendo Maria Rita Silva, uma das irmãs, e referir que tinha perdido os documentos de identificação. António Bolhão e José Neto, que a acompanhavam, atestaram a identidade, o que permitiu que, logo a seguir, Fernanda Moreira se fizesse passar por Maria Rita e assinasse uma procuração em que conferia a si própria plenos poderes para vender os terrenos das irmãs.
Colocado por: RicardoPortoEncontrei a notícia, citação abaixo
Colocado por: LMVBQuando era garoto ouvi falar do uso capião pela primeira vez, um vizinho já se tinha apoderado de diversas propriedades e cuidava de outras tantas com o intuito de fazer o esquema passado o tempo respectivo... imaginem o que é alguém tentar apoderar-se de parte do caminho publico, não conseguiu porque a junta de freguesia interveio.