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  1. Colocado por: JACK_KQue lindo, ainda mais do que as forças de segurança terem de pagar do seu bolso equipamento danificado em exercio de funções.


    Parabéns, ainda bem que não há militares a pagar do seu próprio bolso fardas, ou Bombeiros, ou...
  2. Colocado por: branco.valter

    Parabéns, ainda bem que não há militares a pagar do seu próprio bolso fardas, ou Bombeiros, ou...


    Também pagam?
  3. As policias pagam o fardamento, mas têm um subsidio mensal para esse fim.
  4. Colocado por: ****muitos foram para o ultramar soldaos e vieram oficiais...


    Treta.
  5. Aquilo que disse acima, e que eu citei.
  6. Colocado por: ****muitos foram para o ultramar soldaos e vieram oficiais...

    Grande treta. Cada comissão que era cumprida contava para as promoções e eram sempre para o posto seguinte. Ninguém passava de soldado/cabo a oficial sem passar pelas várias posições de sargento. E pelo meio tinham que fazer o curso de sargentos (nas Caldas) e depois de oficiais (em Mafra).
    As graduações eram excecionais e provisórias e quase sempre no posto seguinte. Exceto o Otelo no 25A que foi graduado em Brigadeiro quando ainda era Major, e não foi no ultramar mas no Campo Pequeno.
  7. O Carvai foi.
    • RCF
    • 3 outubro 2019
    Colocado por: ****

    james voçê não foi ?

    está a chamar velho ao homem..?!
    • RCF
    • 3 outubro 2019
    Colocado por: ****

    não sei a sua idade mas sei que , prestou serviço militar no mesmo ramo das forças armadas que o meu falecido pai.

    no mesmo ramo das forças armadas prestaram serviços jovens que hoje têm 20 anos e outros que, se fossem vivos, já passariam muito dos 100... ou dos 200...

    voltando ao ultramar, os que integraram a última incorporação terão hoje 66 anos.
  8. Colocado por: ****

    A onde ? Você têm capitães que nunca foram nem a Mafra nem nas caldas da rainha eram promovidos , lá na banda , têm aí um major bem conhecido , pergunte a quem foi ao ultramar !

    Antes do 25A não conheci nenhum caso. Eu entrei como voluntário aos 18 anos e fiz o COM (curso oficial miliciano) . Se tivesse ficado na tropa depois do 25A teria chegado a major sem curso, mas depois tinha de fazer o curso de oficiais superiores ali para os lados do Restelo. Claro que na tropa também existiram (e existe) muitas trafulhices mas isso não era regra.
  9. Colocado por: Anonimo06082021.
      pes.jpg


    Só tive este problema quando fui para o mato. Estar dias e dias sem poder tomar banho e mudar a roupa, ao mesmo tempo que estávamos no pó, na lama, no lodo... estranho seria se não aparece-se bolhas e feridas nos pés.

    Até isso cria calo e dá traquejo.
  10. Colocado por: ****

    Eu tenho um tio ( segundo tio ) , que foi solado , muito antes do ultramar , mal sabia ler e escrever , cada missão no mato(no tempo da guerra colonial) , dava-lhe uma devisa , depois do 25 de abril , foi reformado como major, mais um das batatas acho eu.

    inclusive você têm foças de segurança , que os capitaes so precisavam do 12 ano , não podiam é subir mais de posto .

    Ja agora foi de que ramo das forças armadas.

    Também tive um familiar que entrou como soldado no Exército ainda antes de começar a guerra. Ao longo de mais de 40 anos de tropa e muitas comissões no ultramar e vários cursos tirados na tropa reformou-se como capitão. Quando entrou para a tropa só tinha a 4ª classe mas quando eu andava no liceu chegou a dar-me explicações de matemática pois estudou toda a vida.
    Eu pertenci á Força Aérea Portuguesa (dentro e fora dos aviões)...
  11. Colocado por: ****

    A última para ganhar a boina 53 km , parti da praia da albarquele até vale de zebro .

    5+1


    No meu curso tivemos um Fuzo do Destacamento... era um espectáculo, tanto como pessoa, como militar. 5*!
  12. Amor para chuchu...

    Na minha as marchas eram uma coisa engraçada, nós fazíamos o dia "normal", à noite podíamos ter a marcha de 3ª a 5ª feira, nunca sabíamos quando ia ser. O meu primo que andou na normal ao mesmo tempo, as marchas eram parte integrante da educação física e como tal eram feitas de dia.
  13. Colocado por: CarvaiOntem ouvi o Jose Miguel Júdice (que tem um excelente hotel em Coimbra que gostei muito) estava a falar sobre Tancos e mencionou um livro de ficção de um francês que contava a estória de uns oficiais de um exército no sudoeste asiático que uma noite apanharam uma grande bebedeira e resolveram invadir o palácio presidencial e prender o presidente. Entretanto a bebedeira passou e descobriram que iam ser presos, e então decidiram declarar um golpe de Estado.
    Fez-me lembrar o nosso 25A em que uns quantos oficiais do quadro (rapaziada da academia) se chateou com a ultrapassagem dos milicianos que faziam mais de uma comissão e deitaram o regime abaixo e proclamaram a democracia - coisa que nunca os tinha incomodado até aí.
    Agora no caso de Tancos ou no passado em Camarate também vemos os oficiais a trocar os pés com as trapalhadas em que se meteram. E atirar a culpa para os politicos também resulta sempre...


    Até que enfim encontro alguém que sabe da história!!!!
  14. Eu como gelados com a testa por isso continuo a não acreditar que tenha havido algum assalto em Tancos. Para mim a encenação da recuperação das armas foi o 2º episódio da encenação do assalto.
    Ler alguns excertos da acusação parece o guião de um filme cómico de 3ª categoria.
    Começa com um furriel a sugerir o assalto a um paiol militar na zona do País com mais tropa por m2. Isto apoiado por um tio que devia 1000(mil) euros a um traficante de droga. Em vez de roubar uma maquina de tabaco numa pastelaria, vão assaltar um paiol.
    Depois prometem 50.000€ a um gajo para partir umas fechaduras e roubarem material que não valia 30.000.
    Depois estão tão bem informados que dentro do paiol não arrombam uma porta porque o compartimento estava vazio. Quem os informou com tanto detalhe? O furriel que fazia patrulhas exteriores de vez em quando ?
    Depois carregam a pé 22 bobines de arame durante 500 metros dentro de um paiol militar. Material que se podiam comprar por meia dúzia de euros em qualquer loja de ferragens.
    Entretanto vou comer outro gelado antes de ver os próximos episódios...
    Concordam com este comentário: nvale
  15. Colocado por: JACK_K

    Também pagam?


    Sim. Pagam.
  16. É uma história tão bem contada, como acreditar que o exército ia simular um assalto ao paiol para fazer um acerto de existências de material que, como você diz, vale meia dúzia de euros numa loja de ferragens.
  17. Colocado por: Tyrande

    Até que enfim encontro alguém que sabe da história!!!!


    Essa história é mais do que conhecida.
  18. Não havia armas naquele paiol, só munições.
 
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