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    • JACK_K
    • 4 outubro 2019 editado
    Colocado por: branco.valterG3 feitas em Portugal, como tal a coisa é diferente. A própria G3 não é uma criação da HK.


    Veja lá se a wikipedia sabe mais que você? É que pode estar errada...
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Heckler_%26_Koch_G3
  1. Colocado por: Anonimo06082021havia uma versão Espanhola...se não estou em erro tinha o guarda mão e coronha em madeira

    treinamos com uns Espanhóis e era assim.


    Não era cópia, a CETME é a versão original (1958).
  2. ó %&%$"!

    Pelos vistos à %%$#"# na RCA, alguém informou a 3R!
  3. CETME C se fossem em 7.62, CETME L se fossem em 5.56mm.
  4. Mas afinal quem está certo?
    O branco.valter ou a wikipédia? kkkkkkkkkkkkkk
  5. Colocado por: Carvai
    Nem todos os colaboraram na tramoia foram constituídos arguidos. Aliás estou plenamente convencido que a grande maioria apenas sabia que havia uma operação camuflada para safar uns camaradas e sem grandes consequências. No fundo todos estavam convencidos que nada de muito grave se tinha passado e apenas se tinha de "limpar" uma asneira. O próprio ministro chegou a declarar "se calhar, em ultima análise, não houve furto nenhum". O Vasco Lourenço também escreveu num artigo de jornal que não tinha havido assalto nenhum.
    Todos os militares meus amigos ainda no ativo, sargentos ou oficiais também admitiam em off que também não acreditavam no assalto. Por isso praticamente não existiram processos disciplinares após o suposto assalto. Já vi militares apanharem porradas bem piores por situações muito menores.
    Concordam com este comentário:nvale


    Você e o Vasco Lourenço sabem tanto do exército, como eu de lagares de azeite.
  6. Colocado por: rjmsilva

    Você e o Vasco Lourenço sabem tanto do exército, como eu de lagares de azeite.

    Desculpe, não sabia que era produtor de azeite - é azeiteiro que se diz ?
  7. Colocado por: Anonimo06082021as cores dos últimos vão se manter não Valter?


    Nas unidades deles, quando colocados fora têm que usar a preta.
  8. Os distintivos de curso continuam.
  9. Colocado por: Anonimo06082021as cores dos últimos vão se manter ou não Valter?

    ""A boina preta deixa de ser exclusiva dos militares da Cavalaria, passando a ser usada por todos os militares do ramo - substituindo-se a fita amarela por uma verde e mantendo-se a vermelha - com exceção dos que pertencem às forças especiais (comandos, paraquedistas e operações especiais de Lamego).""


    Pelo que disseram-me é que a partir do momento que isso entrar em vigor é tudo corrido com Boinas Pretas, excepto as Tropas Especiais (Rangers, Comandos e Paraquedistas), mas só nas suas unidades. Ou seja, um Paracomandoranger no RC4/RI14/R... anda de Boina Preta, mantendo o respectivo crachá/brevet e dístico.
  10. Colocado por: Anonimo06082021e as botas da Cavalaria vão continuar ou também vão acabar?


    Continuam, são as "botas altas".



    Colocado por: Anonimo06082021o pessoal Comando que andar na rua tira o crachá o Comando e....

    fica camuflado no meio dos outros todos....bem pensado.


    Já ninguém anda atrás de ninguém, isso acabou à muito.
  11. Colocado por: Anonimo06082021""Outra alteração significativa diz respeito aos camuflados, também conhecido como uniforme nº.3 ou de campanha. Os dois em serviço - um mais bege para áreas desérticas e outromais verde para a selva""

    selva???...daqui a pouco não existe nenhuma.


    Os camuflados que eles falam são estes:







    O que se segue é este:



    https://www.youtube.com/watch?v=cyBmEVMf4yk
  12. No período de 23 a 30 de setembro, a companhia portuguesa, que é a Força de Reação Imediata (Quick Reaction Force – QRF) da Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a estabilização da República Centro-Africana (MINUSCA), no cumprimento de ordens emanadas pelo Comando daquela operação de “capacetes azuis”, foi projetada para a povoação de Bocaranga, na região Noroeste da República Centro-Africana, com a finalidade de proteger a população contra a postura ofensiva de um dos grupos armados existentes na RCA. Este, em manifesto incumprimento com o estipulado nos Acordos de Paz assinados em fevereiro deste ano, em Bangui, entre o Governo da República Centro- Africana e os grupos armados, hostilizava a população e operava fora da Região de Koui (cerca de 25 quilómetros a oeste de Bocaranga), à qual deveria estar circunscrito.

    A projeção da força portuguesa fez-se com um destacamento avançado por via aérea e o grosso da força por via terrestre.

    A projeção por via terrestre implicou um movimento de cerca de 600 Km que, por força das condições meteorológicas e do terreno, se traduziu num deslocamento de três dias.

    A passagem em itinerários estreitos, sobre sucessivos cursos de água em que as pontes são improvisadas e frágeis face à tipologia de viaturas da força, como são o caso das Viaturas Blindadas Pandur 8x8, exigiu das guarnições um cuidado redobrado e muitas vezes terem de lidar com imprevistos de vária ordem.

    À chegada da força portuguesa a Yade (cerca de 20 quilómetros a sudoeste de Bocaranga), no dia 26 de setembro, foi observado pelos meios aéreos (helicópteros e os novos Veículos Aéreos Não Tripulados “Raven” do Exército Português) a fuga precipitada de vários elementos, pertencentes ao grupo armado opositor.

    Num dos movimentos subsequentes da força portuguesa para garantir a segurança das populações numa área mais alargada, uma das colunas da força foi emboscada. É observável pelas imagens o momento em que um engenho explosivo é deflagrado (coluna de fumo) à frente da viatura testa, acompanhado de fogo de armas ligeiras sobre a coluna. Verifica-se que esta aumenta a velocidade para sair da zona perigosa, ao mesmo tempo que responde ao fogo com as suas armas de bordo, em estreita coordenação com a aeronave que se mantinha em sobreapoio.

    Na resposta à emboscada, a força portuguesa empenhou a viatura Pandur com arma controlada remotamente (Remote Weapon System), a qual permite realizar fogo com muita precisão, evitando danos colaterais.

    No evoluir da operação, a força deslocou-se à região onde tinha sido identificado positivamente pelos meios aéreos a presença de elementos do grupo armado. Nessa região, parte da Força apeou – em condições de contacto iminente – com a finalidade de garantir que o local se encontrava seguro e que não havia a presença, não autorizada, de elementos do grupo armado.

    É observável que o grupo armado, numa manobra de deceção, usa material do UNHCR (Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados).

    Nos trabalhos subsequentes de recolha de indícios, foram identificados uniformes militares com a identificação objetiva do grupo armado, equipamentos de comunicações e estupefacientes.

    A operação contou sempre com o apoio aéreo dos meios da MINUSCA que tinham também a bordo militares portugueses.

    Durante a emboscada, algumas viaturas portuguesas foram atingidas. Nas imagens é observável uma viatura do tipo HMMWV (High Mobility Multipurpose Wheeled Vehicle) que conseguindo mover-se por meios próprios, apresenta o lado esquerdo flagelado por rebentamento de um engenho explosivo.

    Este tipo de operações é realizado empenhando toda a tipologia de viaturas blindadas, incluindo, como observado nas imagens, a Viatura Blindada Pandur de Recuperação e viaturas blindadas ambulância do tipo Pandur e HMMWV.

    Esta é a 6ª Força Nacional Destacada neste teatro de operações, sendo o atual contingente composto por 180 militares, maioritariamente tropas especiais Paraquedistas do Exército Português, integrando ainda militares de outras unidades do Exército e Controladores Aéreos Avançados da Força Aérea.

    https://www.emgfa.pt/pt/noticias/1454

    Video : https://youtu.be/C-mg9cOkrsM




  13. Olha o Perestrelo meteu-se noutra alhada.
    https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/general-da-madeira-demitido-de-funcoes-por-causa-de-polemica-com-golfe?ref=HP_PrimeirosDestaques
    Não percebo a polémica, pois este tipo de ações de propaganda são habituais nas Forças Armadas. Fazer um shot-gun no golfe com um canhão é um exagero mas até tem piada. Há uns tempos num torneio de golfe em Espinho promovido por uma associação de oficiais também teve um salto de demonstração de paraquedistas militares e ninguém reclamou. E o custo de uma hora de voo é muito mais cara que umas cargas de pólvora seca.
    A Marinha também faz este tipo de disparos em algumas regatas de vela.
    O Homem deve estar mesmo queimadito ...
  14. Lá se foi mais uma carreira...
  15. The UROVESA VAMTAC ST5 4x4 light armored tactical multi-purpose vehicle of the Portuguese Army ST5, are powered by a Cummins ISB 6.7 Euro 3, 245 hp diesel engine. The engine is coupled to Allison Transmission 2100SP 6+1 automatic gearbox.








    https://twitter.com/Defence360

    Não estava à espera que estas viaturas tivessem estes motores e com esta cv (245cv).
  16. Governo quer ter "meios aéreos próprios" para combate a incêndios até 2023

    O ministro da Administração Interna disse que o Governo pretende dotar Portugal de "meios aéreos próprios" de combate a incêndios até 2023, aquisição que será financiada pela União Europeia em 90%.


    Um Canadair em ação no combate a incêndios© EPA/JOHN CETRINO

    No final de cada época refletimos sobre a forma de melhorar a resposta para o ano seguinte e é nesse quadro que iremos considerar a candidatura portuguesa à dotação de meios próprios, designadamente aviões Canadair, que poderão contar com o financiamento do mecanismo europeu em 90% do valor de aquisição", revelou Eduardo Cabrita.

    O governante falava no Centro de Capacitação da GNR, no Seixal, onde decorria um exercício europeu de proteção civil, o Eu Modex, que contou com a visita do comissário para a Ajuda Humanitária e Gestão de Crises, Christos Stylianides.

    Segundo Eduardo Cabrita, este investimento foi discutido na segunda-feira numa reunião com o comissário europeu, afirmando a meta de "até 2023 dotar Portugal com uma capacidade de resposta com meios próprios".

    No âmbito do exercício realizado esta terça-feira, em que foi testada a capacidade de resposta a um sismo, o ministro defendeu que a "entreajuda" na Europa é "fundamental" para fazer face aos desastres naturais que possam ocorrer.

    Eduardo Cabrita não precisou quantos aviões serão necessários, referindo que, no plano interno, serão a Proteção Civil e a Força Aérea a decidir "qual o número de meios" que vão propor.

    "Para o ano voltaremos a fazer o que fizemos em 2018 e 2019, teremos um sistema ainda mais reforçado. O concurso que está agora a ser lançado permite-nos que consolidemos melhorando a resposta em 2020. Essa é a única garantia que o lançamento deste concurso nos permite. Vamos trabalhar nos próximos passos", indicou.

    Eduardo Cabrita referia-se ao concurso internacional que foi lançado pela Força Aérea Portuguesa, no valor de 150 milhões de euros, para o aluguer de 26 helicópteros e aviões para o combate a incêndios, de forma substituir os 22 meios aéreos que têm contrato até ao final deste ano.

    https://www.dn.pt/pais/governo-quer-ter-meios-aereos-proprios-para-combate-a-incendios-ate-2023--11481061.html
  17. Já se fala disto à tótil....e só tem piorado.
    O pessoal tem saído, tem inclusive pago para sair, e não há sinais que isto vá melhorar... alguma hora isto estoura...

    https://observador.pt/2019/11/07/forcas-armadas-em-risco-ja-ha-mais-sargentos-e-oficiais-do-que-pracas/
    Concordam com este comentário: branco.valter
  18. Colocado por: Tyrande

    https://observador.pt/2019/11/07/forcas-armadas-em-risco-ja-ha-mais-sargentos-e-oficiais-do-que-pracas/


    Associações de militares já admitem recorrer ao Serviço Militar Obrigatório.
    Mas as associações já se sobrepõem à assembleia da República? Líricos...

    Não acredito que com um governo de esquerda se reinicie o smo. E nem acho que deva reiniciar, bastaria intercalar os cursos de oficiais e sargentos de modo a reduzir os quadros que se considerassem em excesso e transferir verba para os que se mantêm no activo de modo a se tornar mais atractivo. Especialmente quando é preciso perder as pernas para se ter a promessa de entrar para os quadros.
 
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