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  1.  # 141

    Eu também leio o tópico dos eléctricos e quando entendo que posso acrescentar alguma coisa, também participo.
    Não é necessário virem repetir aqui o que já disseram no tópico ao lado.
  2.  # 142

    Colocado por: euSe calhar o Galamba fez um decreto a alterar as leis da física... ;)

    Pelo que me parece, ele é capaz disso e muito mais.
    A ganância dos Homens, não tem limites!
  3.  # 143

    Colocado por: euSe calhar o Galamba fez um decreto a alterar as leis da física... ;)

    Vai decretar algo pior...
    https://poligrafo.sapo.pt/sociedade/artigos/afinal-as-minas-de-litio-sao-ou-nao-um-perigo-para-o-ambiente
  4.  # 144

    Eu ressalvo isto
    é sempre preferível fazer este processamento em Portugal, onde existem normas ambientais fortes, do que ‘empurrarmos’ o problema para outros países onde estas regras não existem ou não são cumpridas”


    Isto e só isto. A extracção vai acontecer (e não se sabe se vai acontecer cá, são só prospecções para agora), resta saber se a queremos fazer em países onde há regras, ou se preferimos empurrar para onde não as há.

    A este proteccionismo bacoco chama-se NIMBY. Já falei nele noutro tópico...
    Sim, o impacto existe. Sim, em países civilizados as regras obrigam a que seja acautelada a reposição de paisagem entre outros.
    • Cobris
    • 27 novembro 2019 editado

     # 145

    Colocado por: JoelMConcordo com os países onde há regras


    Tipo a Bélgica?
  5.  # 146

    Colocado por: JoelMConcordo com os países onde há regras, não concordo que Portugal seja exemplo disso, basta ver a poluição diária nos diversos rios, principalmente no Tejo por parte de empresas, e nada lhes acontece, controlo é 0 e a multas então, nem ver...

    Mais um típico caso de , "olha para o que digo, não para o que faço!"
  6.  # 147

    • hangas
    • 5 dezembro 2019 editado

     # 148

    Colocado por: 21papaleguasNem mesmo, poder abastecer quando quer e quando precisa?


    Eu acho que isto é só uma questão de hábito por causa desta limitação dos combustíveis líquidos.
    Porque visto por outro lado, os ICEs é que têm uma limitação! Porque usam um combustivel que só está disponível em postos de abastecimento devidamente licenciados (embora haja muitos) e onde nos temos que deslocar para atestar o depósito.

    Um BEV pode teoricamente ser carregado onde houver uma tomada eléctrica.

    Demora mais? Sim, mas esse processo pode em muitos casos ser feito à noite enquanto o condutor dorme. Isto é uma rotina que já nos habituamos com telemoveis, computadores portáteis, etc.
    Concordam com este comentário: mafgod
  7.  # 149

    Colocado por: euEstá longe de ser perfeito, pois a eficiência é muito baixa.


    O hidrogénio ainda assim tem alguns casos de uso onde é mais pratico que os BEV. Um exemplo são os transportes públicos.
    Concordam com este comentário: mafgod, Anonimo1710, eu
    • eu
    • 5 dezembro 2019

     # 150

    Colocado por: hangasO hidrogénio ainda assim tem alguns casos de uso onde é mais pratico que os BEV. Um exemplo são os transportes públicos.

    Sim, e transporte de mercadorias também. E provavelmente será o combustível do futuro no que respeita a navios.

    Mas no caso dos automóveis ligeiros de utilização pessoal, nem pensar.
    Concordam com este comentário: hangas
  8.  # 151

    Colocado por: eunem pensar.

    Como dizia o outro, "jamais, jamais"!
  9.  # 152

  10.  # 153

    Mais um exemplo do vanguardismo da marca, mas também uma oferta que complementa os recentes lançamentos: a diversificada gama de motores elétricos e híbridos, bem como a nova geração de motores térmicos Diesel e gasolina, dotados das mais recentes tecnologias antipoluição.

    É isso :-)

    Honestamente, ler esse artigo com espírito minimamente crítico é a melhor expressão anti-hidrogénio possível. Isso é mesmo da marca? Jazuze...
  11.  # 154

    Claro, das marcas que mais carros vende, vai cortar completamente com o seu passado e envergonhada, vai agora só apostar nos eléctricos, ou nos a hidrogénio...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: SrR
  12.  # 155

    Colocado por: euMas no caso dos automóveis ligeiros de utilização pessoal, nem pensar.


    O professor Zandinga ficaria orgulhoso.
    • eu
    • 16 dezembro 2019 editado

     # 156

    Colocado por: rjmsilvaO professor Zandinga ficaria orgulhoso.

    Não é preciso ser "Zandinga" para perceber que as pessoas não vão optar por veículos cujo combustível custa o triplo da eletricidade para fazer os mesmos Kms.

    Claro que, para quem ainda não percebeu que o hidrogénio será sempre muito mais caro que a eletricidade, a magia da física e matemática pode de facto parecer adivinhação.
  13.  # 157

    Colocado por: euhidrogénioserá sempremuito mais caro que a eletricidade,

    Sinto pena das pessoas que ainda hoje e durante os próximos anos, comprarão carros a combustão...
  14.  # 158

    Colocado por: euClaro que, para quem ainda não percebeu que o hidrogénioserá sempremuito mais caro que a eletricidade, a magia da física e matemática pode de facto parecer adivinhação.


    Sempre é muito tempo.

    O que não vai durar para sempre são o litio, o cobalto e outros metais necessários à construção das baterias.
  15.  # 159

    No dia que isso acontecer, o que será de nós sem telemóvel, tablet, portátil, wearables, etc... Mais, é usado MUITO mais cobalto para refinar combustível do que para produzir baterias, portanto estamos a caminhar mais depressa para o fim do combustível?
    Edit: esses minerais que se usam nas baterias são reutilizados "n" vezes. Os que se gastam em energia térmica usam-se uma vez e puffff desapareceram.

    Estamos mesmo numa de falar só para ser do contra? 😁
    Concordam com este comentário: eu, hangas
  16.  # 160

    Colocado por: Bruno.AlvesEstamos mesmo numa de falar só para ser do contra?

    Pelo contrário, sou bem a favor deste desenvolvimento, tanto nos eléctricos como no hidrogénio e quanto mais depressa acontecer, melhor, mas a minha aposta para o futuro é como já devem ter percebido, o hidrogénio. ;-)
 
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