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  1.  # 41

    Colocado por: pedrocipriQuanto ao problema no global já me pronunciei, é claro a quem acompanha/critica o que se passa ao seu redor que o actual sistema é um fracasso e não atende as necessidades da humanidade!

    Estas opiniões como a do pedrocipri são ouvidas vezes sem conta, e vindas dos 4 cantos do mundo, e de muitos sectores. Já ninguém aguenta sem fazer nada a respeito. Há saturação. Quero-se mais (melhor) humanidade. Quase se ouve a exigência no ar. Face ao fracasso.
  2.  # 42

    Colocado por: CMartinE que havia espaço para melhoria, havia, até por razões de alguma saturação de problemáticas sem fim à vista e que nos deixavam com sentimento de frustração e impotência. Como a ecologia. Como alguma mudança de valores. Penso que é praticamente impossível isso não vir a acontecer.

    Só se de um momento para outro o comum dos mortais deixar de querer viajar, andar de carro novo, ir jantar fora, comprar uma casa com todas as comodidades, etc., etc.

    Mas não me parece que isso vá acontecer, pelo que daqui a uns tempos ninguém se lembra da pandemia e, business as usual.
  3.  # 43

    Colocado por: luisvvComo me explicava quem tem uma visão alternativa de uma epidemia

    Qual a profissão dessa pessoa cuja "visão alternativa" é tão bem por si aceite?
    Enfim.

    "A realidade é que mais de uma semana depois da data prevista, não há qualquer sinal do que foi afirmado como certo."
    "Felizmente o discurso dominantes começa a mudar e já se ouve os responsáveis pela aplicação destas medidas (na verdade a responsabilidade é da opinião pública que as exigiu) a dizer que os números demonstram que tinham razão, as medidas adoptadas fizeram efeito e a situação está a melhorar."

    As medidas funcionaram dái não se se ter verificado o pior cenário! Qual é mesmo aqui a dúvida?
    Concordam com este comentário: eu
  4.  # 44

    Colocado por: JoelMMas para isso é que serve os impostos que se pagam...
    Sim claro por isso pagamos impostos, cumprir os deveres para ter os direitos. Mas ainda assim são desempregados, sem absorção no mercado actual. Nem é a questão de receber subsídio. Ou apenas de receber subsídio.
    • eu
    • 2 abril 2020

     # 45

    Colocado por: brunoa
    Qual a profissão dessa pessoa cuja "visão alternativa" é tão bem por si aceite?


    Com a superioridade que escreve, deve ser um médico investigador de doenças contagiosas respiratórias de reconhecido mérito internacional.
  5.  # 46

    Não sei se chega... Sem um Nobel não será bom o suficiente...
  6.  # 47

    Colocado por: J.FernandesSó se de um momento para outro o comum dos mortais deixar de querer viajar, andar de carro novo, ir jantar fora, comprar uma casa com todas as comodidades, etc., etc.
    Não é por aqui, de forma tão simplista, a meu ver, é mais do que isso. É substituir uma visão puramente comercial para uma visão comercial mas de maior bem estar. É isso que significa precisamente o conceito "sustentabilidade" ou ser "sustentável", em "equilíbrio".
  7.  # 48

    Colocado por: eu
    Sem saber se os efeitos serão benéficos? Mas tem dúvidas sobre os efeitos benéficos destas medidas ?

    Sim, temos.


    O que é que os maiores especialistas médicos de pandemias dizem sobre o assunto?


    Boa pergunta.


    https://corta-fitas.blogs.sapo.pt/os-ausentes-6891283
    Luis Aguiar-Conraria, entre outros, tentar chamar os epidemiologistas ao debate público da gestão da Covid (e, já agora, de qualquer epidemia, em qualquer altura pode surgir outra, é da natureza das coisas).
    Tem toda a razão, fazem muita falta no debate, como demonstra o bom artigo de hoje no Público, escrito por Manuel Carmo Gomes.
    Só que é compreensível o relativo recato e prudência na intervenção pública por parte de quem tem a sua reputação profissional em jogo, numa matéria tão sensível.
    Um ignorante como eu, mas com consciência da sua ignorância sobre o assunto, pode dizer os disparates que quiser que isso não altera muito o seu contexto social, mas isso não é verdade para quem vive do seu trabalho nestas matérias.
    A forma como Jorge Torgal foi tratado pela imprensa, comentadores e pessoas comuns, quando disse o que pensava, e que hoje se pode demonstrar que, podendo não ser totalmente rigoroso, não era nenhum absurdo, a forma como o Conselho Nacional de Saúde Pública foi tratado na imprensa, pelos comentadores, pelo público e, por pressão pública, desqualificado pelo Governo, a forma como qualquer sugestão, por mínima que fosse, de que ser prudente na abordagem da gestão da epidemia nunca poderia esquecer os mais expostos, mas também o dia seguinte para os outros, foi desqualificada no espaço público, é natural que tenha empurrado quem sabe do assunto para uma posição recuada.
    E a forma como todas estas pessoas que toda a vida trabalharam no assunto foram reduzidas a pó pela forma irresponsável como a imprensa deu eco às trombetas do medo sopradas a partir de cenários catastrofistas feitos por matemáticos, como Jorge Buescu, com escasso conhecimento dos processos que estavam a modelar, também não contribui para que alguém se queira expôr e correr o risco de ser cilindrado por esta imprensa prenhe de drama e emoção.

    Talvez nos sirva de lição para ver se na próxima epidemia ouvimos mais quem sabe, e ouvimos menos quem diz que sabe.
    Concordam com este comentário: ricardo.rodrigues
    • eu
    • 2 abril 2020

     # 49

    Colocado por: J.FernandesA questão é se ao "fazer muito" se estão a tomar medidas que se venham a revelar contraproducentes e mais gravosas no futuro.

    Eu tenho a esperança que daqui a um mês as medidas comecem a ser levantadas a pouco e pouco em todo o mundo e que a economia volte rapidamente ao que era no início do ano.
  8.  # 50

    Deixem o eu e o seu artigo. Portugal portou-se bem. Os portugueses também. Fizemos o nosso melhor. Somos Portugues suave sim, o que não é nada uma coisa má. Partilho da opinião, como já várias vezes disse. Não somos ou fomos perfeitos mas fomos sensatos, sim.
    • smart
    • 2 abril 2020 editado

     # 51

    hum..
    enfim..
    as vezes em vez de lermos é preciso parar para pensarmos.
    ora explode aqui um epicentro de infecção om um virus altamente contagioso, num local onde cirulam milhões muitos milhões de mercadorias e animais e subitamente acaba controlado...
    Em 2 semanas de indecisão relatada pelos OCS na china, imaginem a explosão e alcance e pastilhas das contaminações
    respeito outras opiniões, mas para mim, resultaria incontrolável o foco em WUHAN...
    represento uma questão, que são a ocorrência de mutações, ao longo das transmissões, resultando nos resultados severos que a europa experimenta...
    Os italianos, também não são outros países menos consagrados, muitos que nem sequer SNS ou equivalente têm e as pessoas alegadamente foram colaborando..
    .
    Em portugal já não interessa se foi tarde ou cedo.
    Toda a gente sabe que não ocorreu provisionamento e as medidas estão a ser tomadas a conta gotas e ao desenrascanso caracteristico do português.
    e agora é o que interessa, não são conflitos, ou escolhas partidárias que é necessário um governo de salvação nacional ou raio que os parta.
    É preciso é cumprir os confinamentos e lembre-se...lembrem-se que existe gente sozinha em casa e precisa de comer.
    Ontem dei com uma família de quarentena, 80, 50 e 12+10 anos e não tinham comida
    Lá foram mais 50 paus..
    mas sabem de uma coisa?
    fiquei feliz..
    lembrem-se de olhar para o lado, pois um dia outros podem olhar para vocês e noutra fase da minha vida, existiu quem olhou por mim.
    força, esta mais uma semana passada
    Só assinalar a postura e posição de sua Exª o Senhor General Ramalho Eanes, melhor retratadas nas palavras proferidas ontem.
  9.  # 52

    Colocado por: eu
    Os números reais estão de facto abaixo das previsões... a explicação mais razoável é mesmo:será que estes números mais baixos que o previsto não se devem exatamente às medidas draconianas tomadas ?

    Explicação alternativa: o modelo utilizado é matemático e não incorpora o conhecimento dos epidemiologistas e do comportamento de situações análogas.


    Quanto às restantes considerações do arquiteto paisagista, valem o que valem. Não se pode obrigar alguém que não seja da área a compreender os modelos matemáticos de pandemias e as suas incertezas e limitações.


    Certo. Sucede que o arquitecto (com C, porque gosto da grafia antiga) paisagista se apoia nas informações de especialistas. Não em arquitectura, claro, dos outros, os relevantes para este efeito.
    • eu
    • 2 abril 2020

     # 53

    Colocado por: luisvv
    Sim, temos.


    Explique-se.

    É que praticamente todos os países do primeiro mundo (até os USA que tantos veneram) estão a implementar medidas. Estarão eles todos errados ?

    Estarão todos os conselheiros médicos destes países loucos?

    Os leigos que postam nos fóruns sabem mais que eles?
  10.  # 54

    Colocado por: JoelM
    Tipo... Italia?

    Para evitar equívocos, referia-me por exemplo a operações e tratamentos não a medidas de impacto global.
  11.  # 55

    Colocado por: euEu tenho a esperança que daqui a um mês as medidas comecem a ser levantadas a pouco e pouco em todo o mundo e que a economia volte rapidamente ao que era no início do ano.

    Não só a economia, mas também na saúde das pessoas. Como já aqui alguém referiu, não é impunemente que se suspendem consultas, exames, tratamentos e cirurgias sem que isso não tenha consequências gravosas mais tarde.
    Concordam com este comentário: eu, CMartin
  12.  # 56

    Colocado por: smartlembrem-se de olhar para o lado, pois um dia outros podem olhar para vocês e noutra fase da minha vida, existiu que olhou por mim.
    força, esta mais uma semana passada

    é assim?
    Sim. É assim. Solidariedade, para com os outros. Num mundo menos egoísta, para o futuro em que haja maior satisfação/realização pessoal.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: smart
  13.  # 57

    Colocado por: luisvvLuis Aguiar-Conraria, entre outros, tentar chamar os epidemiologistas ao debate público da gestão da Covid (e, já agora, de qualquer epidemia, em qualquer altura pode surgir outra, é da natureza das coisas).
    Tem toda a razão, fazem muita falta no debate, como demonstra o bom artigo de hoje no Público, escrito por Manuel Carmo Gomes.
    Só que é compreensível o relativo recato e prudência na intervenção pública por parte de quem tem a sua reputação profissional em jogo, numa matéria tão sensível.
    Um ignorante como eu, mas com consciência da sua ignorância sobre o assunto, pode dizer os disparates que quiser que isso não altera muito o seu contexto social, mas isso não é verdade para quem vive do seu trabalho nestas matérias.
    A forma como Jorge Torgal foi tratado pela imprensa, comentadores e pessoas comuns, quando disse o que pensava, e que hoje se pode demonstrar que, podendo não ser totalmente rigoroso, não era nenhum absurdo, a forma como o Conselho Nacional de Saúde Pública foi tratado na imprensa, pelos comentadores, pelo público e, por pressão pública, desqualificado pelo Governo, a forma como qualquer sugestão, por mínima que fosse, de que ser prudente na abordagem da gestão da epidemia nunca poderia esquecer os mais expostos, mas também o dia seguinte para os outros, foi desqualificada no espaço público, é natural que tenha empurrado quem sabe do assunto para uma posição recuada.
    E a forma como todas estas pessoas que toda a vida trabalharam no assuntoforam reduzidas a pó pela forma irresponsável como a imprensa deu eco às trombetas do medo sopradas a partir de cenários catastrofistas feitos por matemáticos, como Jorge Buescu, com escasso conhecimento dos processos que estavam a modelar, também não contribui para que alguém se queira expôr e correr o risco de ser cilindrado por esta imprensa prenhe de drama e emoção.


    Luis Aguiar Conraria, o Professor de Economia? Não brinquem com coisas sérias...
    Jorge Torgal, o tipo que diz que o contágio desta doença é muito limitado quando há um milhão de investigadores a demonstrar o contrário? Quando há estudos na New England Journal Of Medicine, Nature, Science (onde esse tipo nunca irá publicar), etc a demonstrar o grande contágio por parte deste virus. Onde se sabe que há cerca de 40% de assintomáticos que podem contagiar outras pessoas. Onde se sabe que o virus é mais resistente em superfícies do que os seus parentes coronavirus, etc etc. Não diga disparates homem!
    Concordam com este comentário: eu
  14.  # 58

    Colocado por: JoelM

    tenho ideia que o enf.Magalhães e mais uma carrada de profissinais da saúde, discordam consigo...

    É capaz. E não os condeno por isso se assim fosse. E o pessoal de saúde em todo o mundo, juntar-se-iam a eles, e com razão. Tem que haver maior investimento na saúde, do que tem havido. Para eles terem mais e melhores instrumentos para fazerem o seu trabalho que é, ironicamente, tratar de nós. Há coisa mais importante do que a saúde, dizemos nós agora ?
  15.  # 59

    Colocado por: brunoa
    Qual a profissão dessa pessoa cuja "visão alternativa" é tão bem por si aceite?
    Enfim.

    "A realidade é que mais de uma semana depois da data prevista, não há qualquer sinal do que foi afirmado como certo."
    "Felizmente o discurso dominantes começa a mudar e já se ouve os responsáveis pela aplicação destas medidas (na verdade a responsabilidade é da opinião pública que as exigiu) a dizer que os números demonstram que tinham razão, as medidas adoptadas fizeram efeito e a situação está a melhorar."

    As medidas funcionaram dái não se se ter verificado o pior cenário! Qual é mesmo aqui a dúvida?



    mesmo já depois das medidas aplicadas, o autor continua a manter projecções significativamente mais elevadas e a prever o apocalipse.
  16.  # 60

    Não gosto muito de discutir política Joel. Eu sei perfeitamente o que o Joel diz desde o início deste tópico.
    A questão sempre foi outra. Eu não acho que em Portugal se faça melhor ou pior política, a mesma que se faz, põe migalha, tira migalha, pelo mundo fora. E acho é que há alturas para discutir determinados assuntos. E neste momento frágil, podemos deixar balanços para depois. Mas quando digo balanços é no sentido de, nós (todos nós em todo o mundo) merecíamos melhores políticos, e melhores políticas. Com outros interesses para além daqueles que sabemos, e que são importantes mas não tão importantes que não haja uma outra verdade para os povos. Era bom, termos antes, políticos brilhantes de futuro. Por isso, por serem políticos brilhantes davamos-lhes o grande privilégio de nos governar, com verdade. Mas para isso, temos que exigi-lo. E não sermos medíocres. Penso que teremos essa oportunidade, porque todos vivemos na pele esta realidade da pandemia que é assustadora e veio abanar o nosso mundo.
    Para já, repito para já, contento-me se nos conduzirem a bom porto, coisa que estou confiante que estão a fazer.
    (Não podemos voltar a ter Sócrates, nem golas incendiárias, nem Pedrógãos, não podemos. Etc Mas isso não é conversa para eu querer ter agora).
    E nem ministros como o Holandês.
    Etc.
 
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