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  1.  # 361

    Sinal dos tempos.
  2.  # 362

    Colocado por: TyrandeE prontos, vamos começar a ter disto...
      IMG-20220812-WA0000.jpg

    Isto é o novo normal.
    E justificam tudo com o suplemento de condição militar.
  3.  # 363

    Grave acidente em Santa Margarida. 2 mortes. Vários feridos.
  4.  # 364

    Sicnoticias diz 1 morto
  5.  # 365

  6.  # 366

    Colocado por: nielskySicnoticias diz 1 morto


    Correcto. Circulou nos whatsapps que eram 2.
  7.  # 367

  8.  # 368

    Os Comandos matam recrutas, os Fuzileiros matam policias, os marinheiros têm medo do mar.
    Mandem o material para a Ucrânia e o pessoal para as obras a construir casas acessíveis.
  9.  # 369

    Colocado por: CarvaiOs Comandos matam recrutas, os Fuzileiros matam policias, os marinheiros têm medo do mar.
    Mandem o material para a Ucrânia e o pessoal para as obras a construir casas acessíveis.


    Penso que nem os Ucranianos querem Patrulhões desarmados a meter água e com um motor avariado. E não seria a primeira vez que se escusavam de receber material vindo de Portugal por obsolescência.
  10.  # 370

    Pois é isto...
    Troquem os barquitos e submarinos por um navio de cruzeiro e o pessoal habituado a "combates" na as messes sentia-se em casa.
      22450924_o9MK9.jpeg
  11.  # 371

    De um grupo do Facebook



    A VERDADE, QUE NADA TEM A VER COM O JORNALIXO! É LONGO, MAS DIZ TUDO E NÃO DESCULPA NADA! À ATENÇÃO DOS QUE MANDAM!!!

    Os 13 militares da guarnição do NRP Mondego que formaram no cais, não cumprindo a ordem de largada para missão de acompanhamento de um navio russo, afirmam o seguinte:


    • O NRP Mondego, estando atracado no cais de pesca do Funchal, recebeu ordem para fazer o acompanhamento de um navio russo a norte do Porto Santo;
    • As previsões meteorológicas apontavam para ondulação de 2,5mt a 3mt, com período de 7 segundos;
    • O NRP Mondego apresenta limitações técnicas graves, que comprometem a segurança do pessoal e do material e o cumprimento da respetiva missão;
    • Em formatura na ponte, o próprio Comandante do NRP Mondego assumiu perante a guarnição que não se sentia confortável em largar com as limitações técnicas que o navio apresenta;
    • Passamos a identificar as graves limitações técnicas que levaram à decisão incumprimento da ordem de largada:
    o O navio possui dois (2) motores estando um (1) deles, o de Bombordo, INOP;
    o Motor de Bombordo aquando do seu funcionamento, apresentava diversas fugas no coletor de admissão, no coletor de evacuação, nos turbos do motor, estando constantemente com arrastamento de óleo e tendo que se purgar constantemente. Este motor necessita de uma manutenção W4 há cerca de 2000 horas de funcionamento;
    o Motor de Estibordo com fugas diversas, em tudo idênticas às fugas identificadas no motor de Bombordo, com consumo de óleo. Este motor necessita de uma manutenção W4 há cerca de 2000 horas de funcionamento;
    o Após ser servido o jantar a bordo, às 19h, foi detetada uma franca entrada de água através da bomba de refrigeração do espaço de máquinas, tendo sido tamponada, limitando assim o seu funcionamento;
    o Com a falta da bomba de refrigeração do espaço de máquinas, tinha que se pôr o circuito de emergência em cima através do circuito de incêndios, limitando em muito a capacidade do navio para o combate a incêndios numa situação de emergência;
    o O navio possui três (3) geradores de energia elétrica, estando o gerador nº 1 Estibordo, INOP desde outubro de 2022;
    o O gerador nº 2 Bombordo, quando entra ao barramento entra em alarme havendo o risco de o navio ficar sem energia elétrica a bordo. Apresenta fugas de gases, fugas de óleo, parte elétrica degradada. Manutenção W5 deveria ter sido feita há mais de 4000 horas de funcionamento;
    o O gerador nº3 Ré, apresenta diversas fugas, consome cerca de 18Lt de óleo lubrificante (a capacidade máxima de óleo são 28lt) a cada 24 horas de funcionamento;
    o Devido ao facto de, tanto os geradores como os motores PP não terem a devida manutenção, impossibilitada pelos cerca de 500 dias de missão atribuída com 2 horas de prontidão SAR, estes equipamentos apresentam imensas fugas de óleo, aumentando o risco de incêndio a qualquer momento, comprometendo a segurança do pessoal, do material e o cumprimento da missão;
    o Quanto ao Sistema de Gestão da Plataforma, funciona apenas a 30%, sendo que é necessário recorrer constantemente aos rondas;
    o Lemes, CPP, Caixas Redutoras apresentam fugas diversas, sendo necessária atenção constante aos níveis antes da largada e durante a navegação;
    o No trânsito de regresso ao Funchal, durante a missão de rendição nas Selvagens, entre 08MAR2023 e 10MAR2023, o navio teve uma franca entrada de água pelo compensador de gases de escape do motor PP de Bombordo. O pessoal técnico de bordo solucionou esta avaria em 48H, tendo trabalhado noite e dia, honrando, mais uma vez, os seus compromissos para com a Marinha;
    o Devido à muito elevada taxa de empenhamento e operacionalidade, sem que se consiga fazer a adequada manutenção, o navio apresenta inúmeras fugas de óleo que se acumulam nos porões, aumentando significativamente o risco de incêndio, comprometendo a segurança do pessoal, do material e o cumprimento da missão. Prova disso mesmo é a quantidade de vezes que são requisitados três (3) isocontentores de cada vez, para fazer esgoto aos resíduos oleosos acumulados nos porões;
    o O navio não possui um sistema de esgoto adequado para armazenar os resíduos oleosos a bordo, ficando estes acumulados nos porões, aumentando significativamente o risco de incêndio. Apesar de o navio possuir dois (2) tanques de armazenamento de resíduos oleosos, os mesmos não são utilizados, devido ao facto de o navio estar limitado ao circuito de emergência, havendo apenas a possibilidade de esgotar todos os resíduos para o mar, não cumprindo a Convenção MARPOL;
    o Apesar do vasto leque de meios do navio, que poderiam contribuir para a segurança do pessoal e do material, estes não são utilizados porque, desde que o NRP Mondego foi aumentado ao efetivo, estes meios nunca ficaram operacionais;
    o Mesmo com a elevadíssima taxa de empenhamento e operacionalidade do navio, o espírito da guarnição sempre foi de sã camaradagem, entreajuda, brio profissional e lealdade perante o Comando do navio e a Marinha, de forma a cumprir todas as missões atribuídas.
    o Apesar da elevadíssima taxa de empenhamento e operacionalidade, os militares que prestam serviço a bordo no NRP Mondego, sempre foram dedicados, empenhados, rigorosos e profissionais, mesmo com grande sacrifício para as suas vidas pessoais e familiares, de forma a que o navio estivesse disponível e operacional.
    • Pelo acima descrito, e por entendermos que a segurança do pessoal e do material está séria e gravemente comprometida, decidimos, de livre vontade e em consciência, não cumprir a ordem de largada e formar no cais.
    Bordo, 11 de março de 2023
    • RCF
    • 14 março 2023

     # 372

    Colocado por: branco.valter• Pelo acima descrito, e por entendermos que a segurança do pessoal e do material está séria e gravemente comprometida, decidimos, de livre vontade e em consciência, não cumprir a ordem de largada e formar no cais.

    Afinal, o que é ser militar...?
    Será que, sempre que considerarem que "a segurança do pessoal e do material estiver seriamente comprometida" se vão recusar a cumprir ordens...?
  12.  # 373

    Se o navio não estava em condições o que é que esse pessoal está a fazer na Madeira?? Férias pagas a tomar conta de sucata??
    Mas só refilam se as ondas estão muito altas, não gostam de surf...
  13.  # 374

    Ora, se forem auqeles contentores quadrados, levam uns 1000L de líquido...
  14.  # 375

    Se tivessem ido à tropa, e no caso de terem ido soubessem o que estavam lá a fazer, algumas das afirmações sem sentido e que apenas denigre a imagem já deturpada que a maioria das pessoas tem das forças armadas não precisavam de ser feitas.
  15.  # 376

    Colocado por: RCF
    Afinal, o que é ser militar...?
    Será que, sempre que considerarem que "a segurança do pessoal e do material estiver seriamente comprometida" se vão recusar a cumprir ordens...?


    Sim, basicamente é isso.
  16.  # 377

    A embarcação dava para fazer um Alojamento local giro
  17.  # 378

    Uma questão, alguém viu o vídeo?

    Já agora, deixo um artigo de um site russo acerca do assunto.

    https://en.topwar.ru/212865-portugalskie-morjaki-otkazalis-sledit-za-rossijskim-korablem-v-svjazi-s-sostojaniem-svoego-boevogo-korablja.html

    Também deixo o Patrulhão da GNR a sair para uma missão internacional. O dito Patrulhão é recentissimo e feito pela Damen:

    https://youtu.be/2STG5V4Ds1A

    Também deixo aqui o porquê das condições pouco dignas em que se encontram os navios da Marinha Portuguesa:


    https://expresso.pt/politica/2023-03-14-Marinha-com-defice-de-120-milhoes-em-manutencao-nos-ultimos-cinco-anos-c61c8f7a
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Sansoni7
  18.  # 379

    Costa descativa 39 milhões para reparações na Marinha, mas Mondego fica de fora

    Resolução do Conselho de Ministros assinada pelo primeiro-ministro foi publicada nesta quarta-feira em Diário da República. Marcelo já reagiu.

    https://www.publico.pt/2023/03/15/politica/noticia/costa-descativa-39-milhoes-reparacoes-marinha-mondego-fica-2042474
  19.  # 380

    Prova “Patrulha D. Nuno Álvares Pereira” - 2023

    A prova decorreu no Regimento de Paraquedistas, tendo a Cerimónia de Abertura sido presidida pelo Diretor Honorário da Arma de Infantaria, Tenente-General Guerra Pereira.
    Decorreu no dia 8 de março, no Regimento de Paraquedistas, sediado em Tancos, as Patrulhas D. Nuno Álvares Pereira 2023, que contou a participação de 14 equipas, sendo 13 oriundas de diversas Unidades do Exército e uma da Guarda Nacional Republicana.

    A Cerimónia de Abertura foi presidida pelo Diretor Honorário da Arma de Infantaria, Tenente-General Guerra Pereira, tendo nesse momento sido apresentadas as Patrulhas participantes.

    Na Prova estiveram presentes militares do Regimento de Infantaria N.º 1 (Beja), do Regimento de Infantaria N.º 10 (S. Jacinto - Aveiro), do Regimento de Infantaria N.º 13 (Vila Real), do Regimento de Infantaria N.º 14 (Viseu), do Regimento de Infantaria N.º 15 (Tomar), do Regimento de Infantaria N.º 19 (Chaves), do Regimento de Guarnição N.º 1 (Angra do Heroísmo), do Regimento de Guarnição N.º 2 (Ponta Delgada), do Regimento de Guarnição N.º 3 (Funchal), do Centro de Tropas Operações Especiais (Lamego), do Regimento de Comandos (Serra da Carregueira) , Batalhão de Infantaria Pesada (Campo Militar de Santa Margarida), Guarda Nacional Republicana (Lisboa) e do Regimento de Paraquedistas.

    A prova contou com um percurso de 35 quilómetros, com 10 estações de prova ao longo do percurso, que colocaram à prova a capacidade, técnica e conhecimento das equipas no que diz respeito a Tiro, Nautismo, Navegação, execução de pistas, Rapel, Transmissões, lançamento de Granadas, transposição de linhas de água e uma prova de decisão.​


























    Fonte - Exército
 
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