Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 401

    A tropa fandanga dos plenários é mais do seu tempo.
  2.  # 402

    Colocado por: rjmsilvaA tropa fandanga dos plenários é mais do seu tempo.

    È sim senhor, por isso na altura pedi para passar á disponibilidade. Mas vejo que tem dignos sucessores, só não deixam crescer o cabelo, mas agora já não é moda.
  3.  # 403

    Deixam crescer a barba.
  4.  # 404

    Colocado por: CarvaiEsse pessoal enganou-se quando se alistou, devia ter-se oferecido para navios de cruzeiro.
    Porque como todos sabemos a Marinha Portuguesa tem perdido centenas de marinheiros em navios afundados.
    E os Paraquedistas devem recusar-se a saltar de aviões, aquilo é muito perigoso (a filha do Serrano p.ex.). Basta fazer uns deslizamentos na torre francesa e prontes, está cumprida a missão.
    Concordam com este comentário:HAL_9000


    Se não sabe o que se passou com a Rosa, mais vale estar caladinho.
    Concordam com este comentário: treker666
  5.  # 405

    Colocado por: TyrandeMilitar não é carne pra canhão. Não são lixo que se possa utilizar da forma como se apetece pra ficar bem na foto. São cidadãos com famílias, com pessoas que os amam e dependem deles muitas vezes, que querem, como todos, fazer o melhor que podem.

    Em termos meramente humanisticos, concordo com tudo o que o tyrande diz. Contudo, tratando-se de militares, não devem por força da lei obedecer às ordens hierárquicas?
    Como podem funcionar umas forças armadas sem esse pressuposto?

    A segurança do navio para executar a missão não deveria ter sido decidida pelo oficial responsável? Se ele diz que estava em condições, temos de acreditar que estava em condições, e portanto existiu insubordinação.
    É que o contrário teriamos de admitir que as FA portuguesas têm oficiais incompetentes ao seu serviço, e isso não acontece,ou esse oficial já teria sido dispensados/encostado, ou pelo menos não estaria ao comando de um navio (daí o seu exemplo de dar cabeçadas na parede não fazer grande sentido-.

    Se é tomada uma decisão, e a missão não é executada por insubordinação, qual é o garante que temos em termos de segurança, no caso de sermos invadidos, ou se formos arrastados para uma guerra? É que nessas situações o perigo de morte é bastante mais real.

    Pessoalmente nunca percebi a obediência quase cega a ordens, sobretudo se se tratam de missões quase suicidas, mas o fazer parte das FA implica concordar com algumas particularidades (não havia até um complemento da condição militar por isso mesmo?).
    De resto, penso que tanto militares como civis, têm noção que os recursos técnicos das FA portuguesa, são na sua maioria obsoletos, por isso não me admiro nada que o navio não estivesse em grande forma.

    Dito isto, concordo com a observação do rjmsilva: foram corajosos em defender o ponto de vista em que acreditavam, mas acho que arruinaram as suas carreiras.
    •  
      Tyrande
    • 27 março 2023 editado

     # 406

    Colocado por: HAL_9000A segurança do navio para executar a missão não deveria ter sido decidida pelo oficial responsável? Se ele diz que estava em condições, temos de acreditar que estava em condições, e portanto existiu insubordinação.
    É que o contrário é admitir que as FA portuguesas têm oficiais incompetentes ao seu serviço, e isso não acontece, caso contrário teriam sido dispensados (daí o seu exemplo de dar cabeçadas na parede não fazer grande sentido).


    Esse é o ponto em que tentei tocar, mas pelo vistos não me exprimi muito bem.

    Que existiu insubordinação, isso não está sequer em causa. Isso é clarinho como a água.

    O problema é o que levou à insubordinação. Falta de competência e bom senso do oficial Cmdt. Não existem oficiais incompetentes ao serviço? Claro que há! Oficiais, sargentos e praças. É como em qualquer empresa, há os trabalhadores (desde o mais básico operário até ao executivo) bons, há os muito bons, há os assim-assim e há os que não prestam pra nada.

    Claro que o militar assume que aceita trabalhar em situações de desconforto, com altos níveis de risco, em detrimento da sua saúde muitas vezes. Não é peçam é para o fazer "porque sim" ou por uma situação corriqueira. (dai o exemplo de mandar cabeçadas na parede).

    Um exemplo:
    Você se fosse preciso levar um tiro para proteger a sua família num assalto, levava, correto?
    Mas para impedir que a sua esposa sujasse o vestido numa poça de água, se calhar não aceitava levar o mesmo tiro, pois não?

    Há que haver bom senso.

    Militar dá a vida pelo País, se for preciso. Não dá pra que alguém possa fazer um brilharete.

    *modo sarcástico on*
    Sobre o suplemento de condição militar, esse bendito suplemento que serve para tudo? Para comprar fardas, para trabalhar 24hrs por dia se for preciso, pra levar vida de imigrante cá dentro, pra morrer à toa? Ah, sim! Claro! Esqueci-me dele... *modo sarcástico off*

    Um pouco de cultura geral:
    Na guerra do Vietnam, ficou cunhado um termo chamado "fragging". Basicamente os soldados andaram a matar oficiais (mas não só) que armavam-se aos cucos e davam-lhes ordens suicidas, só para a "glória".

    Fragging was a slang term used to describe U.S. military personnel tossing of fragmentation hand grenades (hence the term “fragging”) usually into sleeping areas to murder fellow soldiers. It was usually directed primarily against unit leaders, officers and noncommissioned officers.

    Em retrospecto, os nossos marinheiros foram bastante mais bem comportados! Limitaram-se a formar no cais :)

    EDIT: que eles lixaram a carreira? Não tenho dúvidas nenhumas.
    Seja provado que tenham ou não tenham razão, eles estão bem ****.
    Concordam com este comentário: branco.valter
  6.  # 407

    Colocado por: Tyrande

    Se não sabe o que se passou com a Rosa, mais vale estar caladinho.

    Conheci a Alexandra quando ainda andava com uma barbie. E tal como o acidente do Gonçalves também sei o que se passou neste caso. Mas o facto de poderem suceder acidentes não é motivo para recusar missões. Tal como aconteceu em S.Margarida.
    Se não querem molhar os pés não vão para a Marinha, vão para as obras (que por acaso são bem mais perigosas).
  7.  # 408

    Colocado por: Carvai
    Conheci a Alexandra quando ainda andava com uma barbie. E tal como o acidente do Gonçalves também sei o que se passou neste caso. Mas o facto de poderem suceder acidentes não é motivo para recusar missões. Tal como aconteceu em S.Margarida.
    Se não querem molhar os pés não vão para a Marinha, vão para as obras (que por acaso são bem mais perigosas).


    Eu sei que você já percebeu onde se quer chegar, mas insiste em teimar.

    Aqui o que se trata é o risco à TOA, sem proporcionalidade para a missão em questão.

    Pela segunda ou terceira vez, os marinheiros afirmaram que se a missão fosse crítica (salvamento de uma vida) tinham ido.
  8.  # 409

    Prontes, já percebi, as Forças Armadas não servem para nada, nem para vigilância do pouco território português que sobrou.
    E para missões de busca e salvamento podem criar uma PPP, sai muito mais barato. Em Espanha e muitos outras países isso já é feito.
  9.  # 410

    Colocado por: CarvaiProntes, já percebi, as Forças Armadas não servem para nada, nem para vigilância do pouco território português que sobrou.
    E para missões de busca e salvamento podem criar uma PPP, sai muito mais barato. Em Espanha e muitos outras países isso já é feito.


    Com os meios (materiais e humanos) que existem hj em dia?

    Não, não servem.

    Para espanto de...absolutamente ninguém.
    • RCF
    • 27 março 2023

     # 411

    Colocado por: TyrandeQue existiu insubordinação, isso não está sequer em causa. Isso é clarinho como a água.

    Exato!
    E o resto, é apenas o resto... que, mesmo sendo importante, não deve branquear essa insubordinação.
    Se foram insubordinados, se isso é clarinho como água, devem ser punidos por isso e apenas por isso. Nem mais, nem menos.
    • AMG1
    • 27 março 2023

     # 412

    Colocado por: Tyrande

    Com os meios (materiais e humanos) que existem hj em dia?

    Não, não servem.

    Para espanto de...absolutamente ninguém.


    Mas quem tem este entendimento, o que é que está a fazer nas FA?

    Nao estamos a falar de miudos a cumprir o SMO, mas de profissionais. Se entendem que nao servem para nada, do que é que nos servem a todos enquanto país?

    Neste caso todo fico sempre com uma dúvida. Se o navio nao estava efectivamente em condições de navegar e não me custa aceitar que seja assim, então algum daqueles 13 militares já tinha colocado a questão à sua hierarquia?

    Da ideia que as condições do navio so foram tema, porque tinham de embarcar, caso contrário podiam continuar a fingir que serviam para alguma coisa.

    Toda a gente fala destes 13 que se recusaram a embarcar, mas e a restante guarnição, nao sabia as condições do navio, ou sabia e mesmo assim esteve disponível para se sacrificar?

    Pelo que vou vendo, ainda vamos acabar a aclamar os amotinados e a insultar quem cumpriu o seu dever, aparentemente e na opiniao dos 13, com risco da propria vida.

    Depois a atitude do Almirante, está quase ao nivel da posição dos amotinados. No afã da corrida presidencial nem se lembrou do principio óbvio, de que os louvores são dados em público, mas as "porradas" são em privado.

    Nunca gostei de salvadores da pátria. Se o homem fez um bom trabalho na vacinação, então deem-lhe uma medalha e deixem a politica em paz, que já tem desastres que (nos) cheguem.
  10.  # 413

    Colocado por: AMG1

    Mas quem tem este entendimento, o que é que está a fazer nas FA?

    Nao estamos a falar de miudos a cumprir o SMO, mas de profissionais. Se entendem que nao servem para nada, do que é que nos servem a todos enquanto país?


    Eu estou a cumprir com o meu trabalho. Não é por prestar serviço nas FA que vou andar a esconder-me da realidade e a defender o indefensável. Isso é entrar em negação.

    E eu não disse que não servem pra nada. Você é que já está a querer desvirtualizar o texto.
    Disse que com os meios materiais e humanos que hoje tem, não serve para cumprir com, no caso em concreto e como era em resposta direta ao Carvai, as missões de vigilância do Território Nacional.

    Ou acha mesmo que, olhando para a área de responsabilidade de Portugal, consegue mesmo vigiar com eficácia com os meios que temos?

    Se acredita nisso, não sei o que lhe diga.

    Sobre a utilidade das FA para um país, digo-lhe apenas o seguinte: a utilidade é inegável e incontornável. Que o diga a Ucrânia. Mas têm de decidir se querem ter FA a sério ou não. Se quiserem, então muita coisa tem de mudar.
  11.  # 414

    Eu sinceramente já não sei para onde caminhamos...empresas que dão milhões de euros de prejuizo diários...a fazer greve
    A classe dos profs com emprego certo e um vencimento acima dos privados.....greves
    Forças Armadas...Marinha , completarem uma missão....recusam se (não podem fazer greve)
    Que pooorra de pais querem para os vossos filhos????
    AHH nós agora somos muito inteligentes temos o 12º ano.... sabemos pensar por nós proprios...e tal
    Espero que um dia que precisem de algum tipo de ajuda ...o pessoal que for necessario para tal não tenha outra agenda.
    Agora é só direitos...os deveres são para os outros.
    Ok continuemos
    • AMG1
    • 27 março 2023

     # 415

    Colocado por: Tyrande

    Eu estou a cumprir com o meu trabalho. Não é por prestar serviço nas FA que vou andar a esconder-me da realidade e a defender o indefensável. Isso é entrar em negação.

    E eu não disse que não servem pra nada. Você é que já está a querer desvirtualizar o texto.
    Disse que com osmeios materiais e humanos que hoje tem, não serve para cumprir com, no caso em concreto e como era em resposta direta ao Carvai, as missões de vigilância do Território Nacional.

    Ou acha mesmo que, olhando para a área de responsabilidade de Portugal, consegue mesmo vigiar com eficácia com os meios que temos?

    Se acredita nisso, não sei o que lhe diga.

    Sobre a utilidade das FA para um país, digo-lhe apenas o seguinte: a utilidade é inegável e incontornável. Que o diga a Ucrânia. Mas têm de decidir se querem ter FA a sério ou não. Se quiserem, então muita coisa tem de mudar.


    Eu nao renho duvidas so re a utilidade das forças armadas, agora tenho alguma dificuldade em achar que são estas as FA que precisamos, a começar pelo material e a acabar no pessoal.
  12.  # 416

    Coitados dos Ucranianos , coitados de nós se precisarmos das nossas forças armadas...
    È certo que o material não ajuda.....mas o resto também não.
  13.  # 417

    Estamos safos, temos os especialistas aqui do fórum.
  14.  # 418

    Colocado por: rjmsilvaEstamos safos, temos os especialistas aqui do fórum.

    Só se fosse este tema que não houvesse especialistas ;)
  15.  # 419

    Colocado por: TyrandeDisse que com osmeios materiais e humanos que hoje tem,


    Colocado por: rjmsilvaEstamos safos, temos os especialistas aqui do fórum.


    Por falar em especialistas, e uma vez que aparentemente temos mais oficiais nas FA do que praças, eu propunha que fossem os oficiais a executar as missões sempre que os praças se recusassem :).

    Tyrande, uma vez que fala em meios humanos, tem alguma ideia do porquê de um país como Portugal com as FA que tem, precisar de mais de 200 generais? Eu sendo um leigo que nunca fez tropa sequer, faz-me alguma confusão quando olho para os números das nossas FA.
    Parece-me que a má gestão das FA começa logo no número de pessoas em posições de poder e decisão, e termina no fraco investimento em defesa feito pelo estado.
  16.  # 420

    Colocado por: HAL_9000
    Por falar em especialistas, e uma vez que aparentemente temos mais oficiais nas FA


    Só aparentemente.
 
0.0928 seg. NEW