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    • eu
    • 20 abril 2020

     # 561

    Colocado por: JoelMmas há alguem que tenha o salário indexado à produtividade?

    Os gestores da TAP.
  1.  # 562

    Colocado por: euSim, e? Perante essa desgraça, afinal o que seria aceitável? Despedir todos os FP? Cortar-lhes 70% do ordenado? E já agora, porque não cortar também o salário de todos os funcionários privados que mantiveram o emprego?
    claro que não caro "eu" o aceitável teria sido aquando da retoma económica em 2015 canalizarem verbas para que os trabalhadores precários fossem uma minoria. Criar incentivo à protecção laboral, reduzir as contribuições fiscais para empresas que tivessem grande percentagem de trabalhadores efectivos, punirem quem faz pressão para horas extraordinárias não pagas. No fundo políticas que igualassem as condições de trabalho público privado,

    Ao invés disso a principal prioridade foi repor as 35h de trabalho, prometer descongelamentos e aumentos (que não houve dinheiros para concretizar porque...35h) entre outras medidas que são boas sim par a FP que garante muitos votos, mas que em nada contribuem para o comum trabalhador do privado.

    Acho também aceitável que não se venha difundir a ideia que a classe que mais sofreu com a crise foi a FP, e que foi a FP que pagou a crise. Foi isso que motivou o meu comentário.
  2.  # 563

    Colocado por: JoelMÉ que eu nunca vi ninguém dizer que acha que ganha de acordo com o que produz...
    Mas já viu muita gente despedida porque não produz.E de certeza que também ja viu muita gente aumentada porque a empresa percebeu o real valor dela.

    A questõ é que na função pública existe muita gente que se mata a trabalhar e recebe pouco, e existe muito inútil, que gasta 35h a fazer o trabalho que outras pessoas despachavam numa manhã e que recebe exactamente o mesmo.

    Se acha que isto é tudo normal. Ok, então sou eu que não vejo bem as coisas.
    Concordam com este comentário: eu
    • eu
    • 20 abril 2020

     # 564

    Colocado por: HAL_9000Acho também aceitável que não se venha difundir a ideia que a classe que mais sofreu com a crise foi a FP

    Da minha parte, eu nunca escrevi que eles foram quem mais sofreu. Se alguém fez essa leitura, cometeu um lapso.
  3.  # 565

    Colocado por: JoelMno entanto só porque o meu "mal foi maior" não posso dizer que os outros não sofreram...
    ninguém disse que os outros não sofreram, toda a gente sabe que todos sentiram na pele. O que motiva estas respostas mais azedas é ler coisas como "E, no extenso rol de medidas, a função pública é mesmo o sector mais sacrificado."
    • eu
    • 20 abril 2020

     # 566

    Colocado por: HAL_9000A questõ é que na função pública existe muita gente que se mata a trabalhar e recebe pouco, e existe muito inútil, que gasta 35h a fazer o trabalho que outras pessoas despachavam numa manhã e que recebe exactamente o mesmo.


    Essa é a maior crítica que eu faço à gestão da FP.
  4.  # 567

    Colocado por: eu
    Da minha parte, eu nunca escrevi que eles foram quemmaissofreu. Se alguém fez essa leitura, cometeu um lapso.
    Não disse que foi o senhor, foi o comentário que motivou a minha resposta e que eu citei.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: eu
  5.  # 568

    Colocado por: eu

    Essa é a maior crítica que eu faço à gestão da FP.

    O que é transversal a muito privado !
    Concordam com este comentário: Anonimo1710
  6.  # 569

    Colocado por: euÉ por isso que é irónico ler aqui um pensionista a falar em saque.

    Estou apenas a recuperar uma parte do saque durante dezenas de anos. E enquanto trabalhei nunca recebi nada da SS (nunca tive uma baixa) e tanto eu como os meus patrões descontaram e muito.
    O azar do Estado é se eu não morrer cedo...
  7.  # 570

    Colocado por: JoelM

    Sabe que isso foi uma citação de uma notícia certo? E é fácil de perceber o contexto, das medidas tomadas naquele momento, os cortes maiores foram para a FP. Ficar sem emprego ou ir à falência não é uma medida... Por isso a sua resposta azeda é por nem sequer ter perdido 2 minutos a entender o texto (escrito por um jornalista qualquer)
    Não nos vamos fazer de desentendidos. Obviamente que eu li e entendi, daí ter perguntado se havia maneira de medir percentualmente o impacto no privado. A resposta azeda foi motivada pela percepção que o JoelM defendia a ideia que a notícia queria fazer passar: a FP foi a mais sacrificada com a crise.
  8.  # 571

    É óbvio que o estado não podia aplicar cortes nos salários privados. O que fez foi aumentar/criar impostos sobre os salários destes.
    Agora não ser capaz de perceber que alguns tiveram cortes salariais de até 12% e outros ficaram sem salário é ser demagogo....
  9.  # 572

    Colocado por: JoelM
    E outros foram aumentados, e outros mudaram de emprego... E o que que isso significa? Todos os que não eram FP foram despedidos é isso? É que não estou a entender a dicotomia corte de salário ou desemprego, isso resume todos os casos é?
    Ser demagogo é dar a entender que toda a gente que não era FP perdeu o emprego...


    A Bold. Basicamente no privado houve despedimentos, na FP não. Custa assim tanto perceber?

    O Luís Marques Mendes a meio de um comentário sobre a austeridade nos próximos tempos comentou isso mesmo. No privado a austeridade vai ser certa, no público como não há despedimentos vai depender das medidas...
  10.  # 573

    Já não entendo o seu raciocínio Joel. É demasiado avançado para mim. Fique bem
  11.  # 574

    Ninguém seriamente pode dizer que a função pública não é um oásis sempre que há uma crie económica. Quem anda para aí a afirmar que os f.p´s sofreram tanto ou mais que os privados é que, pode-se dizer, sofre de cegueira ideológica, ou cegueira de outra qualquer índole.
  12.  # 575

    Colocado por: JoelMAhhh... Então o pessoal que ficou no privado empregado mas com impostos agravados não sofreu austeridade também...
    É o que eu digo, é a lógica do gajo que ficou sem um braço mas não se pode queixar porque o vizinho perdeu os 2 braços mas que também não se pode queixar porque o outro vizinho perdeu os 2 braços e as duas pernas!

    Isto é ilegível. Troque lá por miúdos.
    Concordam com este comentário: manelvc
  13.  # 576

    Colocado por: J.FernandesNinguém seriamente pode dizer que a função pública não é um oásis sempre que há uma crie económica. Quem anda para aí a afirmar que os f.p´s sofreram tanto ou mais que os privados é que, pode-se dizer, sofre de cegueira ideológica, ou cegueira de outra qualquer índole.

    Depende do que estamos a comparar
  14.  # 577

    Colocado por: JoelMA lógica que só sofreu com austeridade quem perdeu o emprego é só idiota, só porque o mal de alguém é maior que o nosso, não quer dizer que não se sofra também!

    Você é que trocou a palavra "mais" pela palavra "só", não fui eu.

    Idiota é continuar a afirmar que quem tem emprego assegurado e perde 15% do rendimento é igualmente afetado que aqueles que correm o risco de desemprego e que podem ver o seu rendimento diminuir muito mais, até perdê-lo na totalidade.
    • Carvai
    • 21 abril 2020 editado

     # 578

    Colocado por: enf.magalhaes
    Dos 3 euros brutos de aumento ? Força !

    Más noticias meu caro, cancele a encomenda do MB.
    https://ionline.sapo.pt/artigo/693723/medicos-e-enfermeiros-terao-de-esperar-mais-um-m-s-para-ter-aumentos?seccao=Portugal_i
    Felizmente que não somos governados por um Trump ou um Bolsonaro que não apoiam quem está na "linha da frente".
    A prioridade são os funcionários da AR que coitados vão ter de carregar e ajeitar uns milhares de cravos no dia 25A.
  15.  # 579

    Independentemente do partido a que o video se refere, acho que resume muito bem porquê que existe a sensação de em Portugal os trabalhadores não serem todos tratados da mesma maneira. Óbvio que ano após ano com a mesma tendência se vão vincando determinado tipo de opiniões.

    https://www.youtube.com/watch?v=5kKdvrHurjs&feature=share&fbclid=IwAR0YQ_5UP2PO7fFzhk0OeZshZzhKuwDJLlUrjZsbb_AJdHbk4E-62Jiglec
  16.  # 580

    Colocado por: JoelMenquanto uns andar com dor de cotovelo dos outros a
    O JoelM até constuma ser sensato, mas continua a confundir justiça nas condições de trabalho para todos os cidadãos portugueses ou estrangeiros que cá desenvolvam a sua actividade laboral com dor de cotovelo.

    Nesta questão em particular, se afirma que público e privado têm as mesmas condições de trabalho, e que por isso as coisas devem continuar como estão, então sofre de cegueira ideológica grave.

    Quanto ao resto tem razão, abutres completos e as pessoas que assinaram essas PPP deveriam ser levadas a julgamento uma vez que estavam obrigadas a defender o interesse nacional e claramente não o fizeram.

    Os problemas que aponta não estão directamente ligados e o facto de resolver uns não implica que não se resolvam os outros. A diferença é que relativamente aos abutres todos concordamos, relativamente à dicotomia público/privado não. O JoelM acha justo que se continue a degradar as condições de trabalho de parte da população em benefício de outra parte.Eu acho que se deve dar prioridade a igualar essas condições.

    repare que eu não digo que os FP devam perder direitos, digo apenas que as folgas orçamentais devem ser cabalizadas para reduzir as assimetrias antes de as acentuar mais (que declaradamente é o que tem acontecido).
 
0.1903 seg. NEW