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  1.  # 1

    Se não solução, não é problema. Se tem solução, também não é problema.
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  2.  # 2

    WRONGGG

    O que não tem solução, solucionado está!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Prudencia
  3.  # 3

    EXECUTADA e REFÉM
    Com que facilidade me tornei refém!

    Refém de mim própria (bipolar assumida), quando o meu Amor de filha me conduziu, contrariada, a assinar uma escritura, com receio que, se o não fizesse, a assistência à minha Mãe acamada poderia ser posta em causa.

    Refém dos outros:
    - Da ganância: da empregada que assistia a minha mãe; do Banco que emprestou a totalidade do valor da moradia ao casal, mais um montante para obras de beneficiação, sem que tenham dispendido um cêntimo na aquisição do imóvel (A tal "postura predatória" a que se refere o especialista em Direito de Insolvência, Luís M. Martins); do Exequente a quem o meu Banco vendeu os meus créditos; ...

    - Dos mecanismos jurídicos do processo executivo: Tribunal (Conforme refere o especialista em Direito de Insolvência, Luís M. Martins, os Juízes, nos diferentes Tribunais ao receberem processos de incumprimento dos Bancos, sem análise prévia das circunstâncias que os motivaram estão a permitir a continuação da exploração dos clientes pelos Bancos, que vendem os seus créditos a empresas estrangeiras, responsáveis pela própria crise financeira); Solicitador de execução, acantonado no horizonte da sua Secretária e do seu Gabinete, reinventando novas burocracias e privilegiando uma rígida análise jurídica em detrimento da génese do próprio processo executivo; Mandatário judicial, com algumas das contradições já apresentadas, relacionadas com a questão crucial do cumprimento do acordo a que cheguei com o exequente, à sua revelia, através do seu Representante e da existência ou não de substabelecimento; ...

    - Dos mecanismos paralelos de pressão, não jurídicos, decorrentes da reformulação do processo executivo: Gestores do Representante do Exequente que actuam a seu bel-prazer, privilegiando o email ao contacto pessoal com o executado, numa estratégia de submissão, enfraquecimento das suas energias e destruição de sugestões alternativas de solução; ...

    - Da sua noção de tempo útil: Medido à escala de cada um, ignorado ou subestimado, em contraste com a minha ânsia para que tudo termine o mais depressa possível (Completam-se dois anos que fui citada como Executada!);

    - Das falhas de comunicação entre os diferentes intervenientes no processo de decisão, originando compartimentos estanques entre eles que só prejudicam o executado, apesar dos meios informáticos actualmente existentes;

    - Da dúvida torturante de não saber se há ou não solução e … quando.

    -…

    Refém de tudo quanto referi, revejo-me nas palavras do Presidente da Câmara dos Solicitadores, António Gomes da Cunha, referindo à Vida Judiciária sobre a reforma da acção executiva (Edição de Novembro de 2008), o seguinte:
    Com esta reformulação conseguem criar mecanismos de pressão por parte do exequente e eu pergunto onde é que andam os direitos do executado.
    • m3l
    • 18 novembro 2010

     # 4

    A CRISE FINANCEIRA QUE LHE ENTROU EM CASA
    Cara Prudência:
    A sua situação é o paradigma perfeito da crise financeira que se abateu sobre Portugal:
    1º: Com o facilitismo verificado do empréstimo pelo Banco, em 2005, algo que hoje com as novas regras já não se verifica;
    2º Com o rebentar da crise financeira em 2008, também o Banco logo se apressou a vender os seus créditos a uma Empresa estrangeira;
    3º Com a Empresa estrangeira a desempenhar o seu papel de querer rentabilizar ao máximo o negócio efectuado com o Banco, sob a protecção dos Tribunais! (A partir de 2009).

    Neste “ciclo infernal” a Prudência tornou-se realmente Refém não só de si própria e dos outros, mas também vítima da Conjuntura nacional e internacional (Crise financeira), responsável pela valorização (antes da crise) e desvalorização do património imobiliário (depois do rebentar da crise financeira).

    Desejo-lhe Prudência no Futuro e que consiga sair o mais rapidamente possível do Pesadelo em que se encontra.
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  4.  # 5

    Cara Prudência,

    Eu compreendo perfeitamente a sua situação. Só que continuo a achar que procura a solução em local errado! Não importa se os créditos são ou não vendidos. Podem sê-lo aliás. Mas para si importa-a um acordo e solucionar. E o acordo faz-se com quem é o exequente no processo!

    Procure um advogado que lhe trate disso, é tão simples conseguir acordos, pois é tudo o que os bancos pretendem!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Prudencia
  5.  # 6

    PAVOR DE EXECUTADA:
    Ao fim de três anos de executada persistem os factores de instabilidade e sobretudo o Medo de represálias face às nossas críticas e às nossas iniciativas de solução:
    - Vindas do próprio Juiz que aceitou o processo de incumprimento do Banco sem se preocupar com a forma como o próprio Banco contribuiu para um tal desenlace e que permitiu que o Banco vendesse os nossos créditos a uma Empresa privada numa altura em que o próprio Juiz tinha determinado um período de suspensão judicial para a procura de entendimento entre as partes, que o Banco ostensivamente ignorou;
    - Vindas do Solicitador que se tem mostrado mais zelador que o próprio exequente quanto ao valor da dívida exequenda, dificultando as nossas iniciativas extra-judiciais;
    - Vindas do mandatário judicial que se tem pautado pela falta de comunicação e por um posicionamento pouco consistente e coerente no relacionamento com todas as partes;
    - Vindas do novo Representante da exequente, que não sabemos se dá ou não continuidade ao entendimento já alcançado com a anterior representante do exequente.
  6.  # 7

    Cara Prudência,

    Já aqui lhe disse várias vezes que está a ver tudo sob o prisma errado! Esqueça este processo, entregue-o a um Advogado e não pense mais nele. É que, com todo o respeito e sinceridade, está mesmo a meter cada vez mais os pés pelas mãos.

    Note o seguinte, só em resposta ao seu último post:

    - Vindas do próprio Juiz que aceitou o processo de incumprimento do Banco sem se preocupar com a forma como o próprio Banco contribuiu para um tal desenlace e que permitiu que o Banco vendesse os nossos créditos a uma Empresa privada numa altura em que o próprio Juiz tinha determinado um período de suspensão judicial para a procura de entendimento entre as partes, que o Banco ostensivamente ignorou;
    - Vindas do Solicitador que se tem mostrado mais zelador que o próprio exequente quanto ao valor da dívida exequenda, dificultando as nossas iniciativas extra-judiciais;
    - Vindas do mandatário judicial que se tem pautado pela falta de comunicação e por um posicionamento pouco consistente e coerente no relacionamento com todas as partes;
    - Vindas do novo Representante da exequente, que não sabemos se dá ou não continuidade ao entendimento já alcançado com a anterior representante do exequente.


    O Juíz nada tem que ver com o que o Banco contribuiu para a situação. Assumiu obrigação e agora tem que a cumprir...

    O Juíz não manda no que se refere à negociação dos créditos, eles podem passar de mão para mão mil vezes, o Juíz nada pode fazer e a si não lhe devia importar isso. A negociação é feita com quem é exequente no processo!

    O Juíz concedeu suspensão do processo para negociações mas o Banco não é obrigado a negociar! Isto é um prazo para o convencer a isso! Mas o Banco pode não querer negociação nenhuma...

    Se o solicitador é mais zelador que o exequente, é porque está a cumprir bem a sua função e não é com ele que tem que negociar (again);

    O mandatário também pode não se querer relaccionar consigo. Repare que ele é "mandatário" do banco portanto, faz o que o banco lhe manda. Não tem que aceitar negociar nem tem que achar uma solução pacífica. Cabe-lhe a si levar o Banco a aceitar um eventual acordo!

    A parte do representante nem se percebe...

    Já lhe disse antes que, havendo acordo, ele tem que ser honrado. Mas é quando se firmar o acordo!

    Está a ver tudo mal e os seus posts já não parecem de desespero. Parecem um género de paranóia com este processo. Aceite o meu conselho e afaste-se disto pois isto está certamente a dar cabo de si!
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  7.  # 8

    A Executada na montanha

    Cara Princesa_
    Há muito que me habituei a fazer do último dia do ano, um tempo de reflexão, não o substituindo pelo mais divertido réveillon que nesta data tenha lugar.
    Imagino a minha vida como uma subida na montanha, num desenrolar permanente de novas paisagens, de novas perspectivas, … de novas experiências, nas quais a minha influência bipolar assume em regra a vertente optimista. De facto tenho alguma dificuldade em compreender a maldade pela maldade e a febre da ganância nos seus múltiplos aspectos.

    Nos três últimos anos o tema dominante de reflexão tem passado naturalmente pela minha situação de executada e suas consequências a nível pessoal e familiar (assistência à minha Mãe).
    Este tem sido um assunto demasiado importante para o entregar integralmente a terceiros (Advogado) e … descansar. Nem eu tenho bens materiais para o fazer, nem encontrei nas diversas iniciativas alguém que assumisse uma solução minimamente razoável.
    - É um caso perdido! Não lhe garanto que sejamos bem sucedidos!... - vaticínios de quase todos.
    Tenho feito a minha própria aprendizagem do processo executivo, apoiada em múltiplas ajudas, nas quais este Fórum se destaca, de forma mais ou menos crítica, mas sempre merecedora do meu reconhecimento.
    Penso que conheço, melhor que ninguém, todos os meandros e intervenientes no meu processo, apoiado em centenas de páginas e documentos. Afinal este é mais um processo de “relações humanas”, do que um processo jurídico.
    É notável o grau de flexibilidade e de alguma liberdade de interpretação sobre a evolução do processo de que alguns decisores beneficiam de forma soberana.
    Por alguns comentários no Fórum, tenho verificado quanto o meu caso tem servido de Alerta para que outros cidadãos não caiam na mesma situação, o que me leva a pensar que não será de excluir a hipótese da sua publicação em livro, pela sempre oportunidade do tema.

    Sinto que neste último ano fui consolidando as minhas posições, ainda que de pouco me possam servir perante o Estatuto que usufruo como Executada. Confortam-me de alguma forma outras posições:
    a)- No tocante à minha situação de executada:
    - Do Presidente da Câmara dos Solicitadores, António Gomes da Cunha, referindo à Vida Judiciária sobre a reforma da acção executiva (Edição de Novembro de 2008):
    Com esta reformulação conseguem criar mecanismos de pressão por parte do exequente e eu pergunto onde é que andam os direitos do executado.
    b)- Quanto à actuação dos Tribunais:
    - Conforme refere o especialista em Direito de Insolvência, Luís M. Martins, os Juízes, os diferentes Tribunais ao receberem processos de incumprimento dos Bancos, sem análise prévia das circunstâncias que os motivaram estão a permitir a continuação da exploração dos clientes pelos Bancos, que vendem os seus créditos a empresas estrangeiras, responsáveis pela própria crise financeira).

    Cara Princesa_ e restantes intervenientes no “Processo executivo, a queda no abismo”
    Não posso desistir e afastar-me do processo por mais desencontrados e incoerentes que pareçam os meus posts.
    Espero continuar a contar com o vosso inestimável apoio, venham que de forma vierem.
    Que o Novo Ano seja um espaço multiplicador e de afirmação dos vossos mais profundos desejos pessoais e profissionais.
    Prudência
  8.  # 9

    Um bom Ano Novo e continue a lutar, tudo tem solução menos a morte.
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  9.  # 10

    Prudência,

    Bom Ano! Tente esquecer o processo. E esquecer não é no sentido de "abandonar" o processo, mas antes saber delimitar o tempo em que pensa nele do restante tempo da sua vida. Acredite, o mais importante da vida nao está nesse processo, nem em qualquer outro, nem sequer no seu em imóvel. Pense nisso com força. Esteja mais com a sua mãe e menos com as chatices deste processo. Não o abandone, mas não se esqueça de estar ao lado dela (sua mãe) ao máximo... Não faça de investigadora, será frustrante para si e como pode ter verificado, não a leva muito longe. Tente resolver isto através de quem sabe mesmo como resolver :)

    Procure aqui todos os conselhos que precise e avise, alerte as pessoas... Isso é necessário, porque a maior parte das pessoas entra "nessa" sem saber. Não pense que ser executada é um estatuto e não sinta isso na pele. Tudo tem uma solução e comece o ano a pensar que o seu problema terá uma solução breve.

    Quero ajudá-la, não sei é como... Começo por desejar que façaa sua lista de prioridades para 2011, e que meta esse processo no meio ou no final, e no inicio meta a sua família em especial a sua mãe.

    Congratulo-a por assumir o seu "problema" de forma limpida e simples. Mas não deixo de a criticar quando acha que pode resolver este problema com "investigações" aos proprietários (á FBI) ou com acordos que assina com quem nem sabe se tem legitimidade. Percebe o que digo? Não esqueça o processo mas entregue-o a QUEM sabe resolver isto bem. Para um qualquer advogado, o seu caso não é complicado, é o que lhe posso dizer...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Prudencia
    • m3l
    • 3 janeiro 2011

     # 11

    Cara Prudência:
    Executada sob a Espada de Dâmocles
    Não deverá ser fácil viver tanto tempo sob a ameaça de uma moderna forma de Espada de Dâmocles, protagonizada nos diferentes intervenientes no seu processo executivo.
    A minha Solidariedade e os votos para que termine o mais cedo possível a situação de tortura em que se encontra.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Prudencia
    • m3l
    • 14 janeiro 2011

     # 12

    Cara Prudência:
    Consulte os comentários inseridos no seguinte site:
    http://www.inverbis.net/solicitadores/posse-presidente-camara-solicitadores.html
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Prudencia
    • m3l
    • 15 janeiro 2011

     # 13

    Cara Prudência:
    Para entender melhor a crise financeira em que se viu envolvida:
    http://www.youtube.com/watch?v=WW1vcqUqNp0
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Prudencia
  10.  # 14

    Caro m3l:
    Apreciei muito o seguinte comentário em:
    http://www.inverbis.net/solicitadores/posse-presidente-camara-solicitadores.html
    A insolvência será, talvez, a resposta fácil para aliviar uma série de executados cuja situação desesperante de subsistência atingiu um nivel incomportável devido ao sobre-endividamento alcançado; certamente que os exequentes terão a sua quota parte de responsabilidade ao terem concedido crédito a estas entidades sem terem avaliado condignamente os riscos de solvabilidade, mas também não me parece que ao fim de 5 ou 6 anos um insolvente possa ter o apregoado - fresh new start -, pois existem condicionantes como as listas negras;
    A questão que coloca depende do ponto de vista que se tem do panorama das dividas: mutuante e mutuário = predador e vitima? ou credor e devedor? de que lado afinal está a ganância?
    Certamente que não se pretende beneficiar o incumpridor mas sim encontrar uma solução justa e equilibrada no pagamento de uma divida, sobretudo nos tempos de crise que hoje se vivem, e atrevo-me a dizer que é o que os solicitadores, agentes de execução(AE) fazem ao estarem na linha da frente a avaliar em 1ª. mão a situação dos executados e a mediar muitas vezes, in loco, o pagamento faseado de uma divida que de outra maneira seria incobrável, ou então, a procurar uma solução justa e equilibrada de pagamento da mesma tendo em conta a situação e necessidades do executado. Isto é trabalho de qualidade. Isto é assumir o papel de fiél da balança preservando os interesses de todos os intervenientes.
    Colocar a sobrevivência do executado em causa, em função de uma maior celeridade na concretização de uma diligencia de penhora de saldos bancários, é cingir o problema do pagamento de uma divida apenas a um único acto executivo, dos muitos actos executivos que o solicitador(AE) pode realizar para mais rápidamente atingir a satisfação da quantia exequenda no ambito de um processo executivo, o que não me parece que seja crucial para a sobrevivência do executado.
    Por isso, será apenas mais um instrumento de pressão que poderá fazer com que mais rápidamente o executado seja chamado ao processo de modo a que se possa avaliar a sua real situação e encontrar a tal situação equilibrada de pagamento da divida, que é o que se quer, e não, condenar sem dó nem piedade um qualquer devedor a ficar desprovido da sua dignidade humana enquanto executado. (O executado tem os direitos que a Lei consagra e muita sorte tem em não haver degredo para dividas civeis em Portugal, senão, não haveria prisões que chegassem!)
    Solução equilibrada seria a de retirar a total dependencia e sujeição que os solicitadores(AE) tem dos exequentes. Esta sujeição e dependencia a vários niveis é que é inadmissivel e intolerável para quem se pretende independente, imparcial e isento.
  11.  # 15

    FIM DO PROCESSO EXECUTIVO!

    Acabo de tomar conhecimento da desistência da instância executiva contra mim, por requerimento do exequente dirigido ao respectivo Tribunal onde decorria o meu processo.
    Nos termos do despacho final do Juiz, a desistência do exequente é válida, por legalmente admissível (Artº 295, nº2, do Código de Processo Civil), revestir a forma adequada (Artº 300, nº1, do Código de Processo Civil) e não ser precisa aceitação da contraparte (Artº296, nª1, do Código de Processo Civil).
    Termos em que homologou a desistência, julgando assim extinta a presente instância executiva quanto à executada…, ao abrigo dos artigos 918º, nº1, 287º, alínea d), 295º e 300º do Código de Processo Civil.


    PS:
    Resta-me agradecer, muito do fundo do coração, todas as formas de Solidariedade, Estímulo e Apoio, a todos aqueles e aquelas que participaram e me acompanharam anónimamente durante cerca de dois anos neste meu drama de executada à beira do Abismo.
    Nos dias que ainda tiver a Sorte e o Privilégio de viver, sentirei sempre a vossa presença, como a daquela imagem do Anjo da Guarda, que a minha Mãe me apresentou em Criança, para me proteger na Vida.
    Valeu a pena lutar neste Fórum!...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: dutilleul, PMir
  12.  # 16

    Tendo acompanhado á distancia o seu caso e sem nunca ter "postado" nada, por considerar que não tinha nada útil para lhe transmitir, deixe-me felicita-la por este desenlace, os meus parabéns,
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Prudencia
  13.  # 17

    Porra, desde o início que ando a dizer que isto era simples e que se ia resolver!!!! Eu disse-lhe desde o início que se devia afastar destas preocupações e não consigo deixar de estar feliz por sentir que agora vai mesmo esquecer estes problemas que estão agora atrás das costas :)

    Fico feliz e obrigada por partilhar o final do "abismo" connosco, pode ajudar imenso quem um dia venha a passar pelo mesmo!

    beijinhos e felicidades!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Prudencia
  14.  # 18

    Prudência: Estou feliz por si, afinal parece que neste mundo cruel, onde os valores parecem estar a perder-se, vejo q ainda não é bem assim!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Prudencia
    •  
      MRui
    • 13 fevereiro 2011 editado

     # 19

    Finalmente!

    E agora, Prudência?!

    Existe vida para além dos processos executivos. Faça favor de ser feliz.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Prudencia
    • m3l
    • 13 fevereiro 2011

     # 20

    Parabéns Prudência!

    Não deve ter sido nada fácil nas suas circunstâncias libertar-se da ameaça do abismo!
    O recurso ao Fórum da Casa constituiu realmente uma boa opção, pois lhe permitiu não só desabafar, como colher um sem número de elementos, sob a forma de críticas ou sugestões de actuação que devem ter acabado por ser de enorme utilidade. Aqui terá encontrado um espaço de acolhimento e compreensão, que não terá encontrado nos meandros da actuação judicial
    Que a apresentação do seu processo executivo tenha um efeito pedagógico em potenciais fiadores deste País!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Prudencia
 
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