- Vindas do próprio Juiz que aceitou o processo de incumprimento do Banco sem se preocupar com a forma como o próprio Banco contribuiu para um tal desenlace e que permitiu que o Banco vendesse os nossos créditos a uma Empresa privada numa altura em que o próprio Juiz tinha determinado um período de suspensão judicial para a procura de entendimento entre as partes, que o Banco ostensivamente ignorou;
- Vindas do Solicitador que se tem mostrado mais zelador que o próprio exequente quanto ao valor da dívida exequenda, dificultando as nossas iniciativas extra-judiciais;
- Vindas do mandatário judicial que se tem pautado pela falta de comunicação e por um posicionamento pouco consistente e coerente no relacionamento com todas as partes;
- Vindas do novo Representante da exequente, que não sabemos se dá ou não continuidade ao entendimento já alcançado com a anterior representante do exequente.