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1. •  
     marco1
   • 5 janeiro 2022

    # 281

   num cenário hipotetico o patrão do rjmsilva vai-lhe propor diminuir o seu ordenado pura e simplesmente, se acha que esse seria o unico caminho estamos conversados.
2. • manelvc
   • 5 janeiro 2022

    # 282

   Não é o único mas o que temos seguido já trouxe 4 vezes o FMI
3. •  
     marco1
   • 5 janeiro 2022

    # 283

   de que adianta tentar analisar a floresta se alguns apenas veem nela eucaliptos...
   deixe a campanha eleitoral para outras plataformas se puder.
4. • rjmsilva
   • 5 janeiro 2022 ^editado

    # 284

   Colocado por: marco1num cenário hipotetico o patrão do rjmsilva vai-lhe propor diminuir o seu ordenado pura e simplesmente, se acha que esse seria o unico caminho estamos conversados.

   
   
   Já o fizeram com a Troika.
   
   Estamos a falar do problema sa segurança social.
   Ontem nas notícias disseram que já foram dadas mais de 3 milhões de doses de reforço a pessoas com mais de 65 anos.
   Num país com menos de 11 milhões, quantos temos a trabalhar para pagar as reformas a tanta gente? É um ponzi que vai rebentar.
5. • HAL_9000
   • 5 janeiro 2022 ^editado

    # 285

   É que é tão claro que isto é um esquema de ponzi prestes a rebentar-nos nas mãos que me faz confusão que o tema não seja sequer debatido a nível da sociedade civil. O debate é essencial para que se possam encetar medidas que naturalmente têm de ser estendidas no tempo, caso contrário vai haver toda uma geração que vai ser fortemente penalizada de um momento para o outro.
   
   A ministra Alexandra Leitão, a única solução que propõe é “a SS tem de arranjar novas fontes de financiamento” ou seja novos impostos a reverter para a SS, o que ela se esquece é que nós já temos sobre nós cargas de impostos imcomportaveis és gerações mais novas não têm sequer salários, carreiras ou estabilidade laboral que permitam cobrar grandes impostos.
   
   Cortar as pensões atuais nuca poderá ser opção, uma vez que um reformado está numa fase da vida em que dificilmente consegue encetar fontes alternativas de rendimento. Mas algo tem de ser feito, terão de ser colocados limites máximos à reforma, teem de se mudar as regras de acesso a reforma, a forma de cálculo, mas acima de tudo tem de se aumentar rendimento disponível para cada cidadão e doutrinar as pessoas para que criem fontes alternativas de rendimento para a idade da reforma, sejam ppr, sejam outras opções. Com o rendimento que a maioria das pessoas tem atualmente isso não é possível, tenho impressão que ele chega para pagar contas e pouco mais.
   
   No meu caso estou a tentar a expensas próprias chegar a idade da reforma com uma casa para morar e outra para arrendar. Mas isto é a opção tradicional de quem não sabe mais, e pode correr terrivelmente mal: posso não conseguir manter as despesas como pagamento e manutenção de ambos os edifícios e no limite daqui a 40 anos posso não ter ninguém a quem arrendar casa. No caminhando estado acha que eu sou rico e carrega-me de impostos não ligando se as casas estão pagas ou por pagar, não se interessa do pelo esforço financeiro que tal opção determina.
   
   Gostava de estar enganado nesta questão, mas sei que não estou. Vivemos num país que em vez de olhar para o futuro olha para o presente, num pis que em vê de tratar bem os seus jovens e proporcionar-lhes a possibilidade de terem uma carreira, uma família, sonhos e planos, os vê como simples fontes de rendimento não se interessando se trabalham por turnos, 7 dias por semana, se ganham baixos salários, se têm ou não condições para ter família, etc, etc.
6. • Vítor Magalhães
   • 5 janeiro 2022

    # 286

   Portugal vai tornar-se um país de velhos e de turistas estrangeiros.
7. • manelvc
   • 5 janeiro 2022

    # 287

   Daí este governo tem estar a abrir a porta aos imigrantes.
   Sabendo que regra geral vem para trabalhar é uma fonte de dinheiro rápido e a curto prazo resolve.
   Depois logo se vê 🤷
8. • Vítor Magalhães
   • 5 janeiro 2022

    # 288

   Os imigrantes vão para o interior fazer o que os "jovens" locais não fazem. Isto tendo em conta o que tenho visto na TV estes dias.
   "One man's trash is another man's treasure!"

   Concordam com este comentário: manelvc

   Estas pessoas agradeceram este comentário: FT87
9. • manelvc
   • 5 janeiro 2022

    # 289

   O que acabam por ter que vir 3 imigrantes para pagar os subsídios dos malandros 😅

   Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
10. • HAL_9000
    • 5 janeiro 2022

     # 290

    Pois mas esses emigrantes depois também querem uma reforma, não vêm só para pagar impostos.
    Além do mais, muitos são mal pagos, muitos vivem em condições deploráveis. A imigração é importante para Portugal, mas o tipo de imigração que conseguimos atrair não é a ideal. Além do mais se aumentar muito o fluxo de imigrantes pode trazer outros problemas para o pais, vemos alguns desses problemas a surgir em países como a França ou a Alemanha.

    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães, manelvc, luisms
11. • pauloagsantos
    • 5 janeiro 2022

     # 291

    Colocado por: HAL_9000Cortar as pensões atuais nuca poderá ser opção

    
    
    concordo que é imoral cortar nas pensões, não só nas pensões mais baixas, como nas mais altas, porque elas resultam de um "contrato" entre o trabalhador e o estado. Os descontos para a segurança social dependem do ordenado. Quem tem ordenados altos, desconta muito, quem tem ordenados baixos descontam pouco, mas ambos descontam para a sua reforma.
    
    com que cara de pau chega o estado a alguém que tem uma pensão alta e aplica um corte? afinal o estado fez as regras, o trabalhador seguiu as regras, efetuou os descontos e no final mudam as regras!!!
    
    prevejo que o futuro irá passar por cortar nas pensões futuras, mas não sei de que forma isso possa ser feito de forma justa, porque será mudar as regras a meio a milhões de trabalhadores.
    
    eu continua a achar que "justo" era um regime misto. O trabalhador pagava ao estado o suficiente para ter uma reforma mínima e deixava nas mãos do trabalhador a responsabilidade de ser ele a gerir as poupanças para ter depois um complemento extra a reforma mínima paga pelo estado.

    Concordam com este comentário: pguilherme, HAL_9000
12. • pguilherme
    • 5 janeiro 2022

     # 292

    Completamente de acordo com todos os pontos.
    
    Infelizmente, com um sistema misto provavelmente haveria perda de receita, especialmente se puderem simplesmente aplicar cortes nas pensões. Recebem de todos e no final pagam só o que entendem.
    
    Pelo privilégio de ficarem com o nosso dinheirinho em adiantado e investirem no que entenderem, nós ainda pagamos por isso e é se não acontecer nada terrível até lá.
13. • HAL_9000
    • 5 janeiro 2022 ^editado

     # 293

    Colocado por: pauloagsantoscom que cara de pau chega o estado a alguém que tem uma pensão alta e aplica um corte?

    Com a cara de quem não tem dinheiro para continuar a pagar, é o que vai acontecer a determinada altura. O estado não vai cortar nas pensões altas atuais, mas vai cortar de certeza nas pensões altas futuras é esse corte vai ser sempre uma alteração das regras a meio do jogo, e de forma unilateral.
    
    Ou seja se é injusto cortar nos reformados atuais, não é também cortar nas reformas dos reformados futuros? Com a agravante que os reformados futuros pagaram mais impostos, durante mais anos e num cenário em que tinham menor poder de compra.
14. •  
      NTORION
    • 5 janeiro 2022

     # 294

    Colocado por: HAL_9000É que é tão claro que isto é um esquema de ponzi prestes a rebentar-nos nas mãos que me faz confusão que o tema não seja sequer debatido a nível da sociedade civil. O debate é essencial para que se possam encetar medidas que naturalmente têm de ser estendidas no tempo, caso contrário vai haver toda uma geração que vai ser fortemente penalizada de um momento para o outro.

    
    
    Não é assim tão claro que seja um sistema de Ponzi, o problema é o que se paga/dá com as nossas contribuições!
    
    Nós descontamos mais de 1/3 do vencimento, 23,75%+11%! Estes valores, capitalizados e minimamente geridos, dariam para pagar as reformas, mesmo com algum decréscimo da população.
    
    O problema são os apoios, subsídios, que os estado dá com as nossas contribuições e a má gestão do fundo.

    Concordam com este comentário: pguilherme, Vítor Magalhães, Carvai, nhenriques, Caravelle
15. • HAL_9000
    • 5 janeiro 2022

     # 295

    Colocado por: NTORIONNós descontamos mais de 1/3 do vencimento, 23,75%+11%! Estes valores, capitalizados e minimamente geridos, dariam para pagar as reformas, mesmo com algum decréscimo da população.

    Dá para pagar as atuais, o problema é que há cada vez menos pessoas a descontar é mais pessoas a receber pensão. Esquema de ponzi nesse sentido.
    
    Obviamente que a na gestão do fundo só agrava o problema. Mas também não vi grande revolta quando o estado cedeu a preço de saldo alguns prédios da SS à cidade de Lisboa. Nós tb só temos os políticos que merecemos
16. • AMVP
    • 5 janeiro 2022

     # 296

    Colocado por: HAL_9000Nós tb só temos os políticos que merecemos

    
    
    Ou a população que merecemos.
17. • pauloagsantos
    • 5 janeiro 2022

     # 297

    Colocado por: HAL_9000Nós tb só temos os políticos que merecemos

    
    
    

    Colocado por: AMVPOu a população que merecemos.

    
    
    os políticos acabam por ser o reflexo da população. Por isso uma coisa está relacionada com a outra.
    
    sinceramente não sei se conseguimos dar a volta a isto. se não fosse a europa já nos tinhamos tornado numa venuzuela.
    
    ainda desconfio que esta do costa de promoter o ordenado mínimo para os 900€ ainda lhe vai valer a maioria absoluta.
18. • AMVP
    • 5 janeiro 2022

     # 298

    Colocado por: pauloagsantosmínimo para os 900€

    
    
    Pois, agora o Estado tem os seus trabalhadores e tem trabalhadores partilhados com o privado, isto diretamente pois indiretamente já os tem há muito.
19. • rjmsilva
    • 5 janeiro 2022

     # 299

    As reformas deviam ser asseguradas pelas contribuições dos trabalhadores, sendo o dinheiro colocado num fundo apenas para esse fim.
    Todos os restantes apoios, subsidios, etc, deveriam ser pagos pelo Orçamento Geral do Estado.
    
    Isto iria criar uma muito maior previsibilidade na gestão das verbas disponíveis para pagar reformas.
    Por exemplo, só com esta brincadeira da pandemia a segurança social deve ter "queimado" muito dinheiro.
20. • AMVP
    • 5 janeiro 2022

     # 300

    Colocado por: rjmsilvaAs reformas deviam ser asseguradas pelas contribuições dos trabalhadores, sendo o dinheiro colocado num fundo apenas para esse fim.
    Todos os restantes apoios, subsidios, etc, deveriam ser pagos pelo Orçamento Geral do Estado.
    
    Isto iria criar uma muito maior previsibilidade na gestão das verbas disponíveis para pagar reformas.
    Por exemplo, só com esta brincadeira da pandemia a segurança social deve ter "queimado" muito dinheiro.

    
    
    Em teoria, esse é o sistema que está legislado.