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  1.  # 361

    A política das empresas não impõe regras à SS. Se forem fundos de pensões privados, não é do âmbito deste tópico.
  2.  # 362

    Colocado por: rjmsilvaEu vou reformar-me com 10k por mês. Qualquer uma das centenas de pessoas que ler isto pode confirmar.


    Ó rjmsilva que interesse tenho eu em estar a dizer uma mentira?

    https://jornalonlineefepe-sindical.blogs.sapo.pt/grupo-edp-pre-reforma-e-antecipacao-a-111576

    leia neste forum, explicam um pouco como funciona para trabalhadores com carreiras longas contributivas, bate certo com o que o senhor me disse. Agora de que forma é que isto se aplica dentro da empresa, eu não faço ideia, infelizmente não sou um desses trabalhadores
  3.  # 363

    Colocado por: rjmsilvaA política das empresas não impõe regras à SS. Se forem fundos de pensões privados, não é do âmbito deste tópico
    Pois isso já não sei. Se a EDP tem um fundo de pensão privado ou não, até há uns anos era pública, daí não ter pensado dessa maneira. Aliás o senhor em questão transitou diretamente da Câmara municipal onde trabalhava para a EDP no inicio da sua carreira.
  4.  # 364

    Colocado por: HAL_9000Ó rjmsilva que interesse tenho eu em estar a dizer uma mentira?


    Não estou a dizer que o mentiroso é você.
  5.  # 365

    Colocado por: SirruperÉ engracado pensarem que como se vive mais tempo podemos trabalhar até mais tarde.

    O que é engraçado é alguém achar que se pode pagar pensões com o mesmo valor, por mais tempo (porque as pessoas vivem mais), ao mesmo tempo que há cada vez menos contribuintes da SS por cada reformado!
  6.  # 366

    Colocado por: J.Fernandes
    O que é engraçado é alguém achar que se pode pagar pensões com o mesmo valor, por mais tempo (porque as pessoas vivem mais), ao mesmo tempo que há cada vez menos contribuintes da SS por cada reformado!

    Por isso dei uma sugestao. Reduzir encargos e responsabilizar as pessoas a Descontar para ter o SMN na reforma+desconto para fundo de pensoes. O desconto para o fundo de pensoes deveria ser para o contribuinte de forma separada. Devia existir uma percentagem à escolha sobre o ordenado bruto. Tipo de 5% a 20%. Se o titular falecesse, o fundo revertia a favor dos herdeiros.
    Assim os politicos iam chuchar na 5a pata do cavalo. E isto tem de ser feito o mais rápido possivel. Assim as geracoes que iniciam a vida profissional agora têm tempo para começarem a pensar o seu futuro.
    E devia-se tratar de constitucionalizar um limite maximo às pensoes de agora. O Estado nao pode pagar mais de 2500€ brutos de reforma. Quem tem direito a mais devia ter poupado mais. O Estado nao tem de andar a financiar familias inteiras a serem sustentadas por reformas milionarias.
    E todos sabiamos que no minimo a nossa reforma seria o SMN e só teriamos mais se descontassemos a percentagem extra.
  7.  # 367

    Colocado por: SirruperPor isso dei uma sugestao. Reduzir encargos e responsabilizar as pessoas a Descontar para ter o SMN na reforma+desconto para fundo de pensoes. O desconto para o fundo de pensoes deveria ser para o contribuinte de forma separada. Devia existir uma percentagem à escolha sobre o ordenado bruto. Tipo de 5% a 20%. Se o titular falecesse, o fundo revertia a favor dos herdeiros.
    Só que alguém tem de pagar a transição, ou seja pagar esse sistema que sugere, e pagar as pensões de reforma atuais, algumas das quais, atribuídas a quem nunca descontou 1 cent, ou descontou 5 ou 10 anos.
    Só que mexer nessa vaca sagrada tira votos, e o PS não está disposto a isso. Eles lembram-se bem como ficou completamente arrasado o último governo que tentou mexer em direitos adquiridos.

    Tem de ser a população, sobretudo aquela que vai ser mais afetada pela política atual (os jovens), a exigir que a reforma seja feita. Nem precisam de inventar a roda, basta ver como foi feita a transição em outros países da europa que já tiveram de reformar o seu sistema de pensões anteriormente.

    Ou isso ou dar condições aos jovens para que eles consigam sair de casa dos pais e comecem a procriar para gerar novos pequenos contribuintes.
  8.  # 368

    Colocado por: rjmsilvaNão estou a dizer que o mentiroso é você.
    Estive a ler melhor, e do que depreendo do que li, quem lhe está a pagar a "reforma" até atingir a idade legal, é e facto a EDP. É um direito que assiste aos trabalhadores com 40 anos de descontos. parece-me um género de acordo estabelecido com os trabalhadores. Contudo a EDP não deixava de ser uma empresa pública quando fez este tipo de contratos, e não deixamos de ser todos nós que os estamos a pagar na mesma. Se não através da SS, através das taxas e taxinhas que a EDP coloca na carta e que eu nem entendo bem.

    Neste caso tinha razão, não é uma reforma no sentido em que estávamos aqui a debater.
  9.  # 369

    Colocado por: HAL_9000Só que alguém tem de pagar a transição, ou seja pagar esse sistema que sugere, e pagar as pensões de reforma atuais, algumas das quais, atribuídas a quem nunca descontou 1 cent, ou descontou 5 ou 10 anos.
    Só que mexer nessa vaca sagrada tira votos, e o PS não está disposto a isso. Eles lembram-se bem como ficou completamente arrasado o último governo que tentou mexer em direitos adquiridos.

    Tem de ser a população, sobretudo aquela que vai ser mais afetada pela política atual (os jovens), a exigir que a reforma seja feita. Nem precisam de inventar a roda, basta ver como foi feita a transição em outros países da europa que já tiveram de reformar o seu sistema de pensões anteriormente.

    Ou isso ou dar condições aos jovens para que eles consigam sair de casa dos pais e comecem a procriar para gerar novos pequenos contribuintes.

    Mas a transição seria esta. Todos continuamos a descontar normalmente. O sistema novo entra p.e. a partir de 2030.
    A malta que começasse a descontar pela primeira vez em 2030 ja estava no sistema novo.
    A percentagem de desconto para o fundo de pensoes começava em 5% nos primeiros 5 anos e depois aumentava 1%/ano a partir daí até ao maximo de 10%. Se alguem quisesse mais de 10% a partir do 10°ano de desconto, informavaa SS. O maximo seriam 20% do salario bruto.
    Mas a acrescentar a tudo isto tinha de haver uma imposição ao limite da reforma aos actuais contribuintes. Ninguem poderia ganhar mais que os 2500€.
    Tem de haver um sistema novo e uma reestruturacao do atual.
    Mas se nao existe solucao entao de nada vale estarmos a pensar na reforma. Volto ao ponto inicial onde digo. Nao vale a pena contar com o ovo no dito da galinha. Poupem e logo se verá. Quem nao poupar estará bem pior.
  10.  # 370

    As solucoes podem ser simples. O problema e quererem implementa-las politicamente.
    Acabar com a fuga aos impostos é simples. Basta acabar com o dinheiro fisico e levantar o sigilo bancario em todo o mundo. Porque nao fazem. Porque nao interessa a quem manda nos destinos do mundo.
  11.  # 371

    Colocado por: SirruperPoupem e logo se verá. Quem nao poupar estará bem pior.
    O problema é que para uma percentagem significativa das pessoas sobra mês no final do ordenado. E como a lógica tem sido ir buscar dinheiro onde o há (imposto batata frita, impostos açúcar, imposto mortágua, ISP, imposto tabaco, imposto vinho, etc, etc), a poupança das famílias que ainda conseguem poupar, tem vindo a ser reduzida.

    obviamente que é avisado quem puder começat já a poupar, a fazer um PRR e a pensar numa maneira de ganhar um rendimento extra quando for velho (acredito que grande parte vá por vender as casas que demorou anos a pagar, para poder comer).
  12.  # 372

    Prioridades.
    As novas gerações e as atuais anteriores às dos nossos pais nao sabem poupar.
    Mal comecam a trabalhar endividam-se para o carro. Qd chegam à casa ja estao espremidos.
    Compram tlm de 1000€ como quem compra sapatilhas.
    Querem chegar aos 30 anos e dizerem que já conhecem 30 países.
    Nao abdicam 1 ano sequer de ferias fora.
    Nao se pode ganhar pouco, poupar e viver a vida que os outros pod€em viver.
    Se calhar ao fim de semana dá jeito um part time para as ferias e até ajudar a colocar algum no PPR. Ja que o salario é curto.
  13.  # 373

    Colocado por: SirruperE devia-se tratar de constitucionalizar um limite maximo às pensoes de agora. O Estado nao pode pagar mais de 2500€ brutos de reforma. Quem tem direito a mais devia ter poupado mais. O Estado nao tem de andar a financiar familias inteiras a serem sustentadas por reformas milionarias.

    Isso não precisa de estar na constituição.

    Mas a colocar um teto para as reformas, também têm de colocar um limite máximo de contribuições para a SS, ou isso só funciona para um lado?

    Mas as pensões acima de 3000€ ou 4000€ contam pouco no despesa total com reformas. Li por aí já há algum tempo que as pensões mais baixas, até 500€ ou 600€ justificam cerca de 90% do gasto total.
  14.  # 374

    Colocado por: SirruperBasta acabar com o dinheiro fisico e levantar o sigilo bancario em todo o mundo.

    Mas as pessoas que não querem ter conta bancária, ou que simplesmente querem fazer transações com cash, devem poder fazê-lo.
  15.  # 375

    Colocado por: J.Fernandes
    Mas as pessoas que não querem ter conta bancária, ou que simplesmente querem fazer transações com cash, devem poder fazê-lo.

    Para que precisa de dinheiro vivo?
  16.  # 376

    Colocado por: J.Fernandes
    Isso não precisa de estar na constituição.

    Mas a colocar um teto para as reformas, também têm de colocar um limite máximo de contribuições para a SS, ou isso só funciona para um lado?

    Mas as pensões acima de 3000€ ou 4000€ contam pouco no despesa total com reformas. Li por aí já há algum tempo que as pensões mais baixas, até 500€ ou 600€ justificam cerca de 90% do gasto total.

    Pois contam. Mas ajudava na transição.
  17.  # 377

    Colocado por: Sirruper
    Para que precisa de dinheiro vivo?
    Para o Costa não taxar tudo quanto mexe e distribuir para onde não faz falta.

    Mas mais a sério, para que a nossa vida não esteja totalmente exposta, e uma melhor gestão de gastos (psicologicamente custa mais entregar 20 euros para pagar o almoço, so que passar o QR code no telemovel) . Eu praticamente não uso dinheiro físico, mas percebo que algumas pessoas o prefiram fazer
  18.  # 378

    Em Portugal a idade de reforma tem subido x meses todos os anos. Isso é uma medida, não digam que não.

    Por enquanto as pessoas resignam-se, mas se continuar assim chegará a um ponto em que vão ter de decidir: trabalho até aos 70 anos ou preparo-me antes para deixar de trabalhar aos 65 e subsistir por mim dos 65 aos 70? Eu penso e preparo-me para isso, pelo menos. Vejo mais por aí a maneira de conseguir convencer a população. Qualquer outra medida não vejo como será aprovada, porque a maioria da população que vota é mais velha e a que tem mais interesse em manter o status quo.
  19.  # 379

    Colocado por: SirruperAs novas gerações e as atuais anteriores às dos nossos pais nao sabem poupar.

    A questão não é saber poupar, foi uma forma de vida que mudou.
    Nos anos 70/90 as pessoas primeiro poupavam e depois compravam. Eu andei 3 anos a poupar para um grupo para comprar o 1º carro novo. Ao fim dos 3 anos já não precisava do carro e usei o dinheiro para um T1 para alugar. Nessa altura os bons clientes dos bancos eram quem tinha lá muito dinheiro depositado. Hoje pagamos para ter o dinheiro no banco.
    Viver a crédito passou a ser a forma habitual de vida seja para as pessoas, empresas e até os Países.
    É fácil teorizar sobre novas formas de vida mas aplicá-las é extremamente difícil. Conseguir encontrar mais de 10 pessoas que pensem da mesma forma hoje em dia é quase impossível. Andei uns anos pelo associativismo para perceber isso e desisti. Faço a minha vidinha e os outros que se amanhem...
  20.  # 380

    Colocado por: palmstrokeIsso é uma medida, não digam que não.
    Se a aumentarem até aos 85 anos, diria que o problema da sustentabilidade ficava resolvido. Isso não é uma medida reformativa, isso é o que Costa sabe fazer melhor, empurrar com a barriga, e virar-se para o se eleitorado e afirmar convicta e sorridentemente: Vai ficar tudo bem.
 
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